Gás mortal contra a Primavera Árabe.
Uma toxina misteriosa misturou-se às densas nuvens de gás lacrimogêneo utilizado nos últimos meses pelas forças de segurança de vários países do Oriente Médio para sufocar os protestos antigovernamentais, segundo denúncias de ativistas. “Me senti fraco e enjoado por vários dias, e minhas mãos tremiam”, recordou o egípcio Mahmoud Hassan, um executivo de marketing que em novembro esteve hospitalizado após inalar gás lacrimogêneo lançado em um protesto do qual participou contra o regime militar no Cairo.