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CDC: Crianças dos EUA com autismo crescem em 78% na última década.

O número de crianças com autismo nos EUA continua crescendo de acordo com o novo relatório liberado nesta quinta-feira (nt.: dia 29.março.2012) pelos Centers for Disease Control and Prevention/CDC (nt.: Centros para o Controle e a Prevenção das Doenças - órgão governamental que lida com a saúde nos EUA). Os últimos dados estimam que 1 em cada 88 crianças norte-americanas estão tendo alguma forma de disordens do espectro autista. Representa então um aumento de 78% quando comparados com uma década atrás, de acordo com o relatório.

A última arma na guerra contra o câncer: Mel das Abelhas.

O Própolis, o “vedante” que as abelhas utilizam para consertar os buracos em suas colmeias, pode desacelerar o crescimento do câncer de próstata; Quando baixas doses de extrato de própolis são dadas a camundongos com tumores de próstata, seu crescimento desacelera em 50% e nutrindo-o com esta substância, diariamente, faz com que os tumores parem de crescer. O Própolis tem poderosos efeitos imuno-modeladores, junto com sua potente ação antioxidante e antimicrobiana, além de suas propriedades analgésica, anestésica. anti-inflamatória e de cura. Como o própolis, um punhado de compostos naturais tem sido descoberto que mostram promissora possibilidade para o tratamento do câncer sem os efeitos tóxicos causados pela quimioterapia: bromelaína, vitamina C, açafrão-da-índia (curumina) e extrato de berinjela estão entre eles.

Os Remédios Não Funcionam: O Moderno Escândalo Médico.

Os remédios muitas vezes entram no mercado e são promovidos como eficazes pelas companhias farmacêuticas e pelos médicos, mesmo quando os experimentos clínicos mostram então serem ineficientes e, muitas vezes, inseguros. Uma prática comum é que, se as conclusões de algum estudo forem negativas, os resultados serão simplesmente varridos para baixo do tapete e não publicados. Os experimentos com certos fármacos são muitas vezes 'maquiados' para obterem resultados positivos, usando projetos tendenciosos, seleção meticulosa dos integrantes dos experimentos e outros truques de manipulação para “assegurar” resultados favoráveis. Assim, quando seu clínico lhe prescrever uma receita, mesmo que ele ou ela tiverem revisado os dados relevantes publicados, não há virtualmente nenhuma maneira para se saber se o medicamento é verdadeiramente seguro e efetivo.

Aspartame: Segurança Aprovada em 90 Nações, mas Danifica o Cérebro.

Mais do que 90 países aprovaram o adoçante artificial aspartame para uso em milhares de produtos alimentícios e bebidas, mas múltiplos estudos mostram que ele gera efeitos preocupantes nos cérebro. O mais novo estudo feito com ratos e publicado, investigou o efeito crônico do adoçante artificial sobre o estresse oxidativo no cérebro. Os pesquisadores detectaram que havia um aumento significativo nos níveis na peroxidação lipídica, a atividade da enzima peróxido desmutase, nos níveis de glutationa peroxidase/GPx e na atividade da catalase/CAT, mostrando que a exposição crônica ao aspartame resulta em metanol detectável no sangue que pode ser responsável pela geração de estresse oxidase no cérebro. No início deste ano, um outro estudo investigou o efeito a longo prazo da ingestão de aspartames sobre o estatuto de defesa antioxidante em cérebro de ratos e também detectou que ele leva ao estresse oxidativo que tende a causar um dano acelerado a tecidos e órgãos.

O BPA Danifica Cromossomas, Altera o Desenvolvimento do Óvulo da Mãe e do Ovário dos Fetos.

Um estudo com animais detectou que a exposição ao BPA (bisfenol A) danifica cromossomas e interfere no desenvolvimento do óvulo, podendo levar a um aborto espontâneo ou a um nascimento com deficiências como a Síndrome de Down. Em animais expostos a pequenas doses deste químico, ocorreram não só problemas com o desenvolvimento inicial do óvulo, mas também no desenvolvimento do óvulo dos fetos fêmeas, ainda na fase embrionária; os óvulos não conseguiam aderir adequadamente nos folículos, podendo significar que eles poderão ter dificuldades de vir a se desenvolver e maturarem normalmente. Exposições químicas que nós estamos vivenciando atualmente têm potencial para impactarem não só a saúde, mas também alterar provavelmente as futuras gerações mesmo que elas não sejam expostas diretamente a estes químicos. Estudo recente detectou que ratas prenhes expostas a dioxinas transmitem enfermidades às terceiras gerações de seus descendentes via herança epigenética transgeracional, e alterações celulares que influenciam a expressão de vários genes. No sentido de evitar quaisquer tipo de químicos sintéticos tóxicos que possam lixiviar para nosso alimento e bebida, escolhamos sempre materiais de vidro em vez de plásticos, especialmente quando há contato direto do alimento com estes produtos ou naqueles que são dirigidos para mulheres grávidas, bebês e crianças.

Pisos que podem nos tornar e a nossos filhos, doentes.

Macios, os pisos plásticos flexíveis, tais como os de vinil ou aqueles pisos acolchoados com estruturas de brinquedos para crianças (muitas vezes usados em creches e jardins de infância, também), são usualmente feitos de polivinil cloreto (PVC), contendo os perigosos ftalatos. Uma nova pesquisa conduzida por pesquisadores suecos detectaram níveis de certos ftalatos, em maiores quantidades, na urina de bebês que tinham os pisos de PVC em seus quartos de dormir. Pisos de PVC têm sido conectados a doenças crônicas, incluindo alergias, asma e autismo. Os ftalatos emitidos dos pisos de PVC são substâncias disruptoras endócrinas que vem sendo relacionadas a uma ampla gama de efeitos de "feminização" tanto no desenvolvimento como na reprodução, sendo particularmente perigosos aos bebês e às crianças. Quando escolher materiais para os pisos domésticos, especialmente para o quarto do bebê, rejeitar o de PVC sempre que for possível.

Bisfenol-A (BPA) é relacionado a alterações hormonais da tireóide em mulheres grávidas e recém-nascidos;

Bisfenol-A (BPA), um composto químico reconhecidamente classificado como um dos Disruptores endócrinos, ou também denominados de Desreguladores endócrinos, tem sido associado a mudanças nos níveis de hormônio tireoidiano em mulheres grávidas e meninos recém-nascidos, de acordo com um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Califórnia , Berkeley.