Fibras plásticas na água encanada de todo o mundo
Mesmo tendo material anterior sobre o tema, publicamos por ter sido feito pelo media inglesa de alta credibilidade: ‘The Guardian’. Questionador. Informe-se! Leia mais
Mesmo tendo material anterior sobre o tema, publicamos por ter sido feito pelo media inglesa de alta credibilidade: ‘The Guardian’. Questionador. Informe-se! Leia mais
Fragmento editado pela organização World Economic Forum, sobre onde e como estão os fragmentos dos produtos industriais gerados por seus membros. Leia mais
Globalmente, 83% das amostras de água de torneira analisadas, tinham fragmentos de microplásticos. Leia mais
Microfibras – poliésters, acrílicos e outros tecidos sintéticos. Ou seja, se não forem naturais, não serão metabolizados como algo que a natureza criou. Simples! Leia mais
Plástico e a cadeia alimentar. Cientistas documentam entrada de detritos plásticos na cadeia alimentar terrestre Leia mais
Plástico principal depredador dos oceanos. Todos os dias oito milhões de toneladas de resíduos acabam no oceano. Leia mais
Sacolas plásticas, o lobby da BASF. Para ela, Já passou do momento de apontar a sacola plástica como vilã. Agora, a sacola faz parte da solução do problema. Leia mais
Reduzir a produção e a distribuição de água engarrafada no mundo. É o que sugere o Conselho Mundial de Igrejas através da Ecumenical Water Network [Rede Ecumênica da Água] (EWN), que exorta as próprias comunidades eclesiais e as organizações ecumênicas na Europa e na América do Norte a iniciar oportunas reflexões sobre o impacto que esse tipo de comércio tem sobre o ambiente e sobre o respeito do direito de acesso de todas as populações à água. Leia mais
Quanto de plástico estamos jogando nos oceanos? Quem sabe? Leia mais
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino