Plástico principal depredador dos oceanos. Todos os dias oito milhões de toneladas de resíduos acabam no oceano.
Plástico
A mandioca que vira copinhos
A mandioca que vira copinhos. Será que não têm plastificantes disruptores endócrinos?
Tempo de decomposição dos materiais
Tempo de decomposição dos materiais. Tabelas mostram estimativa de prazos.
Autismo, gestantes, agrotóxicos, cosméticos e plásticos
Autismo, gestantes, agrotóxicos, cosméticos e plásticos. Segundo estudo canadense, a quantidade de substâncias ligadas ao autismo é maior do que imaginada.
Sacolas plásticas, o lobby da BASF
Sacolas plásticas, o lobby da BASF. Para ela, Já passou do momento de apontar a sacola plástica como vilã. Agora, a sacola faz parte da solução do problema.
Igrejas plástico e água
Reduzir a produção e a distribuição de água engarrafada no mundo. É o que sugere o Conselho Mundial de Igrejas através da Ecumenical Water Network [Rede Ecumênica da Água] (EWN), que exorta as próprias comunidades eclesiais e as organizações ecumênicas na Europa e na América do Norte a iniciar oportunas reflexões sobre o impacto que esse tipo de comércio tem sobre o ambiente e sobre o respeito do direito de acesso de todas as populações à água.
O Planeta Azul (de Plástico).
Quanto de plástico estamos jogando nos oceanos? Quem sabe?
Proibição de ftalatos em brinquedos.
A legislação brasileira sobre brinquedos está baseada na Portaria INMETRO 108/2005, que aplica o Regulamento Mercosul sobre Segurança de Brinquedos. Esta Portaria, que declara estarem satisfeitos os requisitos de segurança de brinquedos ao atenderem o conjunto de normas Mercosul NM 300, deixou em aberto a questão dos ftalatos, porque não houve consenso sobre este tema entre os Estados-Partes do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai). Assim, ficou determinado que a questão fosse definida em separado por cada país.
Como os plásticos que rondam nossas casas podem levar nossa vida sexual à ruína.
Pesquisas sobre os efeitos dos ftalatos sobre a libido feminina têm rendido algumas manchetes muito estranhas. Testemunha a matéria “Patinhos de borracha podem matar seu impulso sexual” do Daily Telegraph (“Rubber ducks can kill your sex drive”). Aparentemente, cortinas de chuveiro de plástico – o tema ‘banho’ é mera coincidência – também estão sendo consideradas culpadas. Estas, juntamente com inúmeros outros itens domésticos, contêm ftalatos (nt.: em inglês os phthalates são pronunciados como ‘THALates’), um grupo de substâncias químicas normalmente inseridas nas resinas plásticas (nt.: tecnicamente são conhecidas como plastificantes), a fim de lhes aumentar sua flexibilidade.
Pesquisadores brasileiros criam plástico comestível que não vira lixo.
Pesquisadores da Embrapa desenvolveram no interior de São Paulo um material que pode revolucionar as embalagens dos alimentos. É um plástico comestível, feito a partir de legumes e frutas (Nota do site: O importante é se constatar até que ponto esta ‘resina plástica’ é idêntica ao plástico convencional que precisa de plastificantes, como o caso do filme de PVC, que também são artificiais como ele, e que imitam o hormônio feminino que feminiza os machos, inclusive os homens!).