Plásticos jogados fora envenenam os ovos do mundo
Mais um ato de um crime humano praticado pelos países que se consideram do ‘ primeiro mundo’ e ‘desenvolvidos’. É o cinismo e a violência ambiental sobre os mais frágeis.
Mais um ato de um crime humano praticado pelos países que se consideram do ‘ primeiro mundo’ e ‘desenvolvidos’. É o cinismo e a violência ambiental sobre os mais frágeis.
Por que essa publicação? Porque 21 anos depois tudo é confirmado. A extinção dos machos é um fato. Livro lançado em 02.21, chama-se ‘Contagem regressiva’. Sempre é bom relembrar!
Mais uma informação que, na linha do Canadá, mostra como o plástico deve ser tido com ‘tóxico’. O mesmo se vê nos oceanos com os peixes. Ar, terra, água e vísceras.
Honremos o Canadá que concentua os plásticos tóxicos. Talvez nem saibam o quanto as resinas e seus plastificantes imitam ou limitam hormônios, feminizando os machos e agredindo as fêmeas.
Ação importantíssima do Canadá. Considera plásticos – TÓXICOS -. Um passo a frente que dão, depois do BPA/Bisfenol A em mamadeiras. Cumprimentos Canadá. A Vida agradece.
Talvez a maior tragédia global. Para solucionar, primeiro parar ,aqui e agora,. Mas como, numa sociedade suicida? Que herança deixamos para os que estão nascendo e ainda virão!
Dado preocupante por que será essa a herança que deixaremos para nossos descendentes? E como herança, poderão conviver como nosso desrespeito a eles?
Novamente uma didática explicação para que ninguém possa dizer que não sabia. Mudemos já! Por amor aos nossos descendentes.
Entre a idílica e a real, o ‘progresso’ e a desinformação geram o roubo definitivo do futuro.
Dramática realidade que agora o mundo desenvolvido não sabe o que fazer com sua própria ação financeiro-empresarial quando finalmente mostra a devastação do ambiente global.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino