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Globalização: A desintegração do mundo branco

Análise mordaz e reveladora de como um europeu se vê a si mesmo. Faz um apanhado histórico sobre as mazelas globais com um gosto amargo de impotência misturada a um dessabor pessimista. Será que realista e com aparência de ser uma situação histórica irreversível? Quem de nós, cidadãos comuns, que vivemos estes impasses civilizatórios, poderia imaginar ou saber?

Globalização: Adeus ao mundo eurocêntrico?

Sem dúvida, no nosso ponto de vista, uma reflexão importante que mostra como no tabuleiro das nações planetárias, as visões de mundo estão na mesa. Quais os caminhos que as nações irão trilhar, é uma incógnita. Mas que estamos, inclusive com as guerras no Oriente Médio e na Ucrânia, vivendo como alguns já dizem, um momento de virada na história da Humanidade, sem dúvida que estamos. Só nos resta como cidadãos comuns, almejar que menos que o dinheiro, o que mobilize os seres humanos seja realmente a nossa humanidade e não a nossa desesperadora ânsia de poder e de submissão de todas as alteridades, sejam quais forem. Mas motivo nos acionará?

Globalização: As grandes empresas de tabaco criaram a indústria de alimentos processados?

Quando em nosso website tratamos o capitalismo como uma visão de mundo cruel, indigno e, pelo que se vê abaixo, criminoso, pode causar um certo mal estar em muitos. Assim, além de ser um processo excludente de muitas das sociedades planetárias, e seus habitantes, também devasta todos os ambientes. Todos os corpos são agredidos. Infelizmente, a sociedade ocidental, berço desta ideologia, crê piamente que só existiriam, em seu fanatismo da polarização entre um e outro, entre o Bem e o Mal, o capitalismo ou o socialismo/comunismo. Mas não, a humanidade, em sua diversidade de toda a ordem, tem outros caminhos também humanos para trilhar em sua existência. Agora sim, colocamos o que nos parece ser um caminho sem volta: ou a humanidade busca outras 'humanidades' ou estará indo para sua extinção. Esta forma de lidar com a Vida como um todo, no capitalismo, demonstra ser maléfica para a sobrevivência de próprio planeta.

Globalização: A pobreza global cresce à medida que os super-ricos ficam mais ricos mais rapidamente

Síntese e análise do relatório da organização primeiramente inglesa, mas hoje internacional, Oxfam, onde está escrachada a trágica visão de mundo do supremacismo branco eurocêntrico que se concretiza hoje pelas violentas exclusões da maior parte da sociedade global, de uma vida harmônica e saudável. Estes são os frutos das políticas liberais e neoliberais que se desvelaram ao mundo, através das mãos dos governos dos EUA, Ronald Reagan, e da Inglaterra, Margareth Thatcher, nos anos 80. Foram simplesmente os executores de uma decisão político-ideológica tomada pelas corporações que foram se complexando e se aglutinando para serem atualmente, através de seus acionistas, CEOs, cientistas corporativos e todos os nelas envolvidos, os verdadeiros 'donos do mundo'. E nós, a massiva população global, somos os que sustentamos esta criminosa visão de mundo. Afinal, tudo isso existe porque, como consumidores finais, quem compra, usa, dissemina, descarta e amplia seus poderes somos nós quando utilizamos seus produtos, sejam quais forem. Até quando seremos, até pelos nossos votos e opções políticas, ideológicas e de visão de mundo, responsáveis por isso que está aí?

Globalização: As voltas que o capitalismo dá

Aqui nos mostra como esta visão supremacista branca de que os povos originários são 'primitivos', está completamente equivocada. Neste afã do 'desenvolvimentismo' onde devemos sacar até a última gota do que a natureza têm, demonstra como o que se considera bem estar e 'progresso', precisa ser revisto. Será que a sociedade 'moderna', onde também estamos, com toda sua espoliação de tudo e de todos, está realmente trazendo esta proposta fictícia? É o que temos visto nos chamados países desenvolvidos? Ou esta louca obsessão por 'ter' acabou levando estas sociedades a situações de degradação, de egocentrismo, de tristeza, ansiedade, exclusões de todas as formas e que o 'paraíso terrestre' não foi 'alcançado'? Será que não chegou o tempo de revermos nossas crenças sobre as crenças? Quando retomaremos uma relação de sacralidade como os povos primitivos demonstram ter pela Vida, e que não passa só pela materialidade?

Globalização: A farsa das “corporações responsáveis”

Uma síntese que demonstra como todos os textos que colocamos em nosso website tem fundamento. Infelizmente. Quantas matérias que aqui anexamos de várias mídias internacionais que desvelam o quanto o crime corporativo está baseado no que temos frisado ser fundado na doutrina do supremacismo antropocêntrico e que teve sua origem na visão de mundo europeia desde o século XV. E no desdobrar da história da civilização, hoje chamada ocidental, levou ao capitalismo e ao pensamento cartesiano onde o sentir ficou submetido ao racionalismo cruel e indigno. Mas como frisado pelo autor, é o consumidor que deve dar um basta para este descalabro, desde que não estejamos imersos, aqui no Brasil, na ideologia da colonialidade e no supremacismo branco e etnocida. Mas isso poderá acontecer se sairmos da inércia, da negligência, da displicência e da irresponsabilidade ingênua e relapsa. Como? Pela informação e pela visão crítica de quem sabe o que faz e o que quer.

Globalização: A riqueza extrema tem um efeito mortal sobre os super ricos – e isso ameaça-nos a todos

Reflexão deste conhecido jornalista inglês sobre a forma como o supremacismo antropocêntrico está ligado ao capitalismo indigno e cruel. Traz numa observação de uma situação que poderia parecer simples e singela, a demonstração de como o pensamento da separatividade desencadeado pelos princípios do cartesianismo, nos afastou da vida natural e solidária mais ampla e inclusiva. Passamos a esquecer que somos somente uma das milhares de espécies que coabitam conosco o mesmo Planeta. E essas ações como as descritas aqui passam incólumes porque nem sabemos mais quem somos. E o mais triste é que essa visão de mundo, hoje, está indo muito além. Contamina muitas das várias culturas e etnias planetárias, indistintamente. Até quando? Não temos a mínima ideia. Como será que poderemos sair desta encrenca que estamos, por omissão e negligência, aceitando como o melhor caminho para todos os seres vivos do planeta, incluindo nós mesmos?

PFAS: Água potável contaminada causou câncer testicular em homem, diz processo

"Os réus consciente, intencional, maliciosa, deliberada, arbitrária, imprudente e/ou negligentemente falharam e/ou se recusaram a avisar o autor sobre os perigos e/ou riscos à saúde representados pelos produtos fluoroquímicos dos réus". É assim que os ligantes consideram que as fabricantes dos 'forever chemicals', agiram desde que souberam, há décadas, que estes químicos eram prejudiciais à saúde dos seres vivos, entre eles os humanos. Este é o típico crime corporativo que deve, em primeiro lugar, condenar os CEOs, os cientistas corporativos, os acionistas e todos os envolvidos não só na criação, mas na liberação e insistência de propagá-los por todo o planeta. A corporação só é responsável porque estes chamados seres humanos disseminaram estes venenos entre os consumidores que, desavisadamente, usaram sem terem a mínima ideia do que estavam fazendo.

Globalização: Os fundamentos míticos do capitalismo.

Os dois textos publicados hoje, longos no entanto indispensáveis, nos mostram a profecia levantada pela Dra. Theo Corborn, ao escrever seu livro "Our Stolen Future" (em português, 'O Futuro Roubado', L&PM). Não tratava do capitalismo, mas sobre os resultados da arrogância do chamada civilização ocidental, fundada na visão de mundo greco-romano-judaico-islâmico-cristão, que hoje abarcada toda a humanidade, queira-se ou não. E foi mobilizados por isso, que criamos, sem nenhuma noção de sua extensão, o nosso website. Ou seja, um local onde, em português, pudéssemos tocar contato com informações que nem sempre transitam entre nós.

Globalização: Crescimento – seis décadas de ilusões

Uma reflexão muito oportuna face a todas as mazelas que a humanidade sofre, talvez, deste momento histórico em diante. Em torno de 50 anos depois da trágica proposta hegemonia econômica trazida pelo Reino Unido e pelos EUA, estamos num impasse. Como romper de forma pública e social, o poder das economias serem geridos pelas nações e que foi, irresponsavelmente, transferido para os 'empreendedores', os 'meritocratas'? Agora, cada um e todos nós do planeta, vivemos ao seu bel prazer. Estão submetendo a humanidade a um sofrimento inquestionável em todas as áreas face sua autocracia econômica. E então? Como as pessoas e as nações poderão retomar o domínio de suas vidas econômicas depois de estarem completamente à mercê dos humores dos rentistas, com se egocentrismo e sua voracidade de Fantasmas Famintos que demonstram jamais saciarem sua fome e sua sede de 'dinheiro'?