
Revolução dos cocos
Revolução dos cocos. A primeira revolução verdadeiramente ecológica.
Revolução dos cocos. A primeira revolução verdadeiramente ecológica.
Aqui está um indicativo de quais alimentos os pesquisadores estão detectando níveis preocupantes da presença dos perfluorados. Imaginem esta molécula estar associada a tantas outras ...
Uma análise importante por, mesmo que sinteticamente, nos mostrar como a humanidade tem sido envolvida por certas visões de mundo que hoje nos colocam, todos os seres que habitam o Planeta, sob um perigoso limiar. Mas o mais contundente em nossa percepção é a raiz destas visões de mundo: a completa eliminação de se reconhecer, cada um de nós, a alteridade, seja humana ou não-humana. No entanto, na perspectiva do autor, há uma via de retomada de uma humanidade mais inclusiva, desde que tenhamos todos a humildade e saibamos que, se houve um desvio representado basicamente pelo patriarcado, ainda temos vias humanas e históricas que podem nos reabilitarmos. No entanto, para isso teremos que recriarmos outra capacidade cognitiva e afetiva para entrarmos em harmonia com a Vida Planetária.
Reflexões extremamente pertinentes e que definem, no nosso ponto de vista, exatamente o que também consideramos como a grande tragédia global, neste momento da história da humanidade. E destacando em suas ponderações sobre a situação brasileira, é o nosso grande drama atual. Mas como ressalta, tudo vem da visão de mundo colonialista eurocêntrica, arrogante e egocentrada, que trouxe em seu bojo, os imigrantes que, consciente ou inconscientemente, tornaram-se os grandes invasores de todas as Américas. E, tristemente, da mesma forma, noutros continentes colonizados pelo supremacismo branco, excludente, machista e devastador, tanto de povos como de ambientes.
Análise necessária para se entender o momento atual que se vive na sociedade global. Fica claro que houve e há um sistema que privilegia os que têm muito em detrimento dos que pouco ou nada, têm. É a crueldade de uma visão egoica e supremacista de alguns que se apropriam das estruturas sociais, políticas, públicas e planetárias para se adonarem de todos os patrimônios da humanidade.
Uma longa e fundamentada reflexão que pondera o 'locus' humano na vida planetária. Simplesmente esquecemos que não somos os supremacistas dentre as espécies e que algum caminho mais ampliado, a humanidade, independente de suas inter-relações, também precisa se voltar para suas posturas em relação a todos os outros não-humanos que vivem no Planeta. Caso contrário, conforme o autor, chegaremos num ponto de não retorno na sobrevivência de toda a família dos seres na Terra. Ainda há tempo, mas não tanto de forma que estejamos totalmente alheios ao que fazemos com nossos coabitantes no Planeta.
O lado de uma moeda que demonstra ser orgulhosa e com arrojos de bravura e patriotismo. Aqui está relatado somente o lado emocional e supremacista, mas não os efeitos que os veteranos sofreram somente por terem trilhado onde a arma química Agente Laranja foi aspergida. Sim, porque foi pelos efeitos que começaram a aparecer nos filhos dos veteranos, que se desvelou o que era essa arma química que tem sua história. Antes e depois. Antes era conhecida, a molécula, sob o codinome de LD, arma que seria jogada no Japão como alternativa às bombas atômicas. Finalidade? Eliminar todo o arroz japonês e assim fazerem com que se rendessem. Como a opção foi a arma atômica, os galões com a arma voltaram para os EUA. E como mataria o arroz, por que não criar também, junto com os inseticidas, depois de DDT na IIª Guerra Mundial, os herbicidas? E assim surge o maligno 2,4,5-T. Nem se sabia nada da terrível dioxina, essência da arma química/herbicida. E assim, de herbicida viram os Agentes Laranja, Branco, Roxo e outras variações, da indigna guerra no sudeste asiático. E só em 1976, pela explosão de uma fábrica de cosméticos no norte da Itália, na comunidade de Seveso, que se desvela o que era conhecida até então como substância 'X', a dioxina. E os efeitos dela se manifestam até hoje no Vietnam e nos países vizinhos onde os EUA despejaram milhares de toneladas do 'Agente Laranja'. Isso também muda a história dos agrotóxicos.
Simplesmente inacreditável que, como mostra o artigo, estejamos vivendo esse mundo 'orwelliano', consumado por crianças que se imaginam adultos e sensatos. No entanto, profunda e aterradoramente distópico. Parece que o 'nosso futuro JÁ foi roubado'! De um lado Putin e do outro Trump e no meio Netanyahu. Simplesmente incrível! Dramático. Assustador. E inimaginável!
Nada como recuperar uma história que a 'estória' faz questão de nunca denunciar, ou pelo menos mostrar. Só sabendo como a verdadeira realidade aconteceu e não as fictícias 'estórias' cinematográficas nos contam, podemos saber o que acontece hoje e que continuará ad perpetuam se não formos, no nosso tempo, cidadãos planetários. E aqui se constata o que, dramaticamente, estamos vivendo nas regiões norte, centro-oeste e nordeste com o 'ogronegócio/agronecrócio', desde a invasão promovida pelos ditadores militares de 64. Essa postura em sua visão doutrinária do supremacismo branco, espelhada nos Impérios Coloniais europeus, aqui detratados, reflete a ideologia, como aqui se vê, de vários séculos, da Big Agr='agribusiness' norte americana, atrelada às corporações petroagroquímicas e agora abocanhada pela Big Tech. E assim, todo nosso país foi catequizado com seu evangelho das 'commodities', não só os devastadores e degradadores 'agronegocistas', mas a sociedade como um todo como houvesse só esta crença para produzir o que, ficticiamente, chamam de 'alimento'. Mas o que produz está retratado nessa matéria tão elucidativa que envolve hoje todo o Planeta.
Sem dúvida uma reflexão objetiva e direta. Com a expansão dramática desde governo como de Reagan e Thatcher e a onda dos poderosos das Bigs planetárias, como as Big Tech, a Big Farma, a Big Ag, a Big Food, os gigantescos poderosos das Big Petro e muitas outras não tão escrachadas, como os imensos bancos, tornaram o planeta pouco habitável. Sim, há uma aparente 'melhoria' de certas condições da sociedade, mas que são só aparentes porque todos nós, os habitantes planetários ficamos dominados no fim, pelas inquestionáveis comodidades que elas trouxeram. Mas a custa de quê? Da saúde individual de cada cidadão, da devastação dos ambientes e de todos os seres vivos que mantinham o clima e o diverso minimamente equilibrados, dos genocídios de todos os que não se alinham aos ditames das tecnologias e da visão de mundo que imperam na doutrina do supremacismo ideológico e cultural branco e ocidental. Há fome no mundo, sim! Há degradação social e ambiental, sim! Há um estopim que infla e que pode estourar a qualquer momento, sim! Mas há ainda vestígios de esperanças e possibilidades de humanidade em cada um de nós e em todas as culturas. No entanto, quando desta crime global aparecerão delas as oportunidades? Ninguém sabe, ainda!
IMPORTANTE OBSERVAR que esse texto é de quase um ano atrás: 28 de maio de 2024. Trump nem havia ainda vencido e aqui se vê o que foi feito para que ele se elegesse. A união e a conjugação dos grandes oligarcas globais que se juntaram para colocar em prática o que agora se constata estar acontecendo nos EUA e no mundo. Será que a proposta é realmente acabar com a democracia e se partir para uma oligarquia? É o que veremos indo além da situação não só do que estão vivendo os 'imigrantes', os 'gays' e outros seres... mas qual será o futuro das mulheres? É esperar para se conviver com esses novos tempos.
Aqui temos a entrevista que se completa com o texto do IHU sobre a vida da família com as gerações anteriores, de Elon Musk. Pode-se constatar que suas relações com a realidade social e política são oriundas de situações familiares em sua visão de mundo, aparentemente supremacista branca, que já vinha de seus ascendentes. Com esta retrospectiva temos um quadro que nos permite entender o que se passa em suas atuais posturas na conjunção com o presidente D.Trump.