Após 60 anos, ‘Primavera Silenciosa’ ainda está mudando o mundo
Honras a esta corajosa e competente mulher que, por amor a todos os seres vivos, colocou sua existência e sua formação profissional a serviço da Vida. Viva sempre Rachel Carson.
Honras a esta corajosa e competente mulher que, por amor a todos os seres vivos, colocou sua existência e sua formação profissional a serviço da Vida. Viva sempre Rachel Carson.
Material com cientista que nos mostra a possibilidade de roubo do futuro de todas as nossas gerações não só brasileiras, mas globais. Em arquivo para avaliação futura.
Interessante artigo que nos mostra por gráficos a ação humana nos últimos 70 a 80 anos, depois da IIª Guerra Mundial, quando alteramos completamente a vida no planeta.
Demonstração que opção suicida da atual sociedade planetária é uma realidade que se mostra na indiferença e na estupidez que se mostra na extinção progressiva da vida selvagem da Terra.
Material importante para demonstrar como as imensas corporações estão atingindo a todos os habitantes do planeta, estejam onde estiverem, com seus venenos agrícolas. Honramos o Procurador que defende a população, principalmente os mais desvalidos.
Mais uma trágica demonstração como a ilegalidade vem sendo não só acobertada como incentivada pelos órgão que deveriam exatamente combatê-la, com unhas e dentes. Hoje, os crimes se tornaram ‘amazônicos’.
Todas as informações são importantes como uma das formas de sabermos onde estamos, quem somos, com quem estamos e o que queremos.
Que tristeza o que a ganância e a sofreguidão pelo lucro fácil está fazendo com um dos patrimônios mais lindos e ricos do planeta. Que ‘brasileiros’ são esses que trocam seu país pelo dinheiro.
Há 50 anos foi quando começou a atual tragédia que se vê repetida pelo ex-capitão que segue a cartilha dos militares que fizeram essa terrível opção pela morte de gente e da Amazônia que hoje se fraga a cada dia. Triste herança nos deixou a ditadura militar.
Importante declaração de que ainda há possibilidades de se recuperar de todos os crimes que vêm sendo impetrados contra a vida e a Amazônia.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino