Amazônia perdeu cerca de 1 bilhão de árvores entre 2020 e 2021
Essa é a política de gerir as riquezas nacionais? Pela busca da devastação definitiva das florestas brasileiras? Ecocídio e etnocídio conjugados!
Essa é a política de gerir as riquezas nacionais? Pela busca da devastação definitiva das florestas brasileiras? Ecocídio e etnocídio conjugados!
A ignorância dessa civilização é tamanha que destrói a grande riqueza da humanidade; sua etno-diversidade, plasmada pelas e nas plantas. Em nome de quê e de quem?
No caso da Bolívia, é importante saber quem está fazendo isso. Sabe-se que muitos ‘agronecrocistas’ brasileiros estão invadindo tanto a Bolívia como o Paraguai.
Exemplo magnífico da cidade de Florianópolis ao preservar as áreas de vegetação original dos morros do norte da Ilha e os que envolvem a Lagoa da Conceição.
Lembra fortemente o ministro Moura Cavalcanti em Estocolmo, 1972, que pedia que os países ricos mandassem suas fábricas poluentes para o Brasil porque nossa poluição era a pobreza. Agora se confirma que a pobreza é mental, emocional e humana presentes e geradas pelas elites, há séculos, e não pelas árvores.
Nós, os brancos, recebemos dos povos originários de tantos e tantos espaços, limpos, cristalinos, vivos e biodiversos. Mas com nossa invasão, vê-se hoje o que estamos legando para os futuros filhos da Terra.
Incrível como a prepotência e o autoritarismo são explicitados em todos os comportamentos do presidente. E isso é demonstrado por ações como se estivesse acima de todos e de tudo.
Importantíssimo levantamento que mostra como o poder econômico compromete o discurso político dos países que exigem ações ambientais das nações colonizadas.
Mesmo sob gestão de todas as tendências ideológico-partidárias, a verdadeira ideologia que assola o País é a da devastação colonial. Seja praticada por gente daqui ou de quaisquer outros lugares do Planeta. O negócio é devastar, a qualquer preço!
Rondônia um dos antros dos sulistas supremacistas brancos, está sendo mostrada para todos nós, inclusive pela mídia estangeira, como um dos locais onde o vandalismo e o extermínio correm soltos.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino