Agora os ecofascistas exploram o clima contra os migrantes
Aqui aparece o que nos imobiliza no enfrentamento à imensa crise ecológica global: a necessidade de mudarmos nossos hábitos e nossos privilégios que vão além dos discursos.
Aqui aparece o que nos imobiliza no enfrentamento à imensa crise ecológica global: a necessidade de mudarmos nossos hábitos e nossos privilégios que vão além dos discursos.
Relacionando essa pesquisa com as práticas objetivas da família de Sebastião Salgado em Minas, e de Ersnt Götsch, na Bahia, pode-se fazer uma definitiva política pública de se produzir alimento junto com o cuidado com a emergência climática, no aqui e agora!
Apesar dos resultados devastadores da atual visão civilizatória da Humanidade, ainda existem inteligência e humanidade entre os seres humanos. Quando essa visão de mundo cobrirá o mundo?
Ensinamento e aprendizado. Essa é a riqueza da leitura dos pensamentos e da prática pela ação dessa jornalista-floresta. Gratidão à sua lucidez.
Será que esse general nunca ouviu falar da baía de Minamata e que os rios amazônicos estão ficando cheios de mercúrio? Quem esse militar jurou defender? Triste realidade desse exército nacional...
Processo muito honrável promovido pela Justiça brasileira quanto aos efeitos ambientais e daí de saúde pública pela exploração de carvão em Santa Catarina. Será que vale iniciar essa exploração na grande Porto Alegre, depois de toda essa situação em SC?
Canadá, entre os países onde vige a ideologia do supremacismo econônico, essa decisão de torrnar rios como pessoas de direito público, é algo respeitável. Mais uma atitude revolucionária como tornar o plástico tóxico.
Maravilha! A Justiça realmente faz justiça. Havia sido uma ação descabida, autocrática e prepotente de um governo que defende interesses específicos e não de toda a população de todos os tempos.
Incrível! Como o Canadá pode se apresentar ao mundo com essas violências e agressões, contra os povos originários, o ambiente e o clima global? E esse país é lembrado da busca de devastação do Brasil na relação com os povos originários.
A própria polícia federal, sob suspeita de estar sob controle férreo do governo central, aponta o crime praticado por quem deveria defender a nação de criminosos.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino