Tribunal concede ‘direitos’ legais ao rio Amazonas
Sugestão: leiam esse texto e o do National Geographic 'Rio canadense agora é legalmente uma pessoa...' e tirem suas próprias conclusões. Vale a pena como um passo evolutivo em nossas vidas.
Sugestão: leiam esse texto e o do National Geographic 'Rio canadense agora é legalmente uma pessoa...' e tirem suas próprias conclusões. Vale a pena como um passo evolutivo em nossas vidas.
Belas imagens presenteadas pela Rainforest Foundation, criada por Sting e mulher, para honrarem e pragamatizarem o que entenderam que o Mestre Kayapó Raoni havia lhes transmitido.
Para os que insistem de que os povos originários seriam 'preguiçosos' e ineptos, vale comparar a ação deles com as dos supremacistas brancos que vieram do sul, indvidualistas e devastadores de toda a riqueza Amazônica. Aqueles preservam, esses destroem.
Pois vê-se quem indica e porque o faz. Esse é o governo que pretende mais quatro anos de ideologia do terror e devastação, em todos os cantos e todos os níveis, desse país.
Uma descrição da dramática realidade porque passa a Amazônia com um final mais triste ainda. A paisagem já transformada esconde a morte programada de um dos maiores tesouros da Humanidade.
Será sobre a inutilidade do dinheiro de hoje que nossos descendentes chorarão sobre a estupidez e a ganância do que fazem os políticos e os empreendedores do agora.
Estudos e mais estudos não conseguem atingir a mente e o coração dos extremistas supremacistas brancos que estão cegos pela devastação, mesmo que seja definitiva. Quando seremos um povo integrado à Vida e ao nosso meio?
A estupidez do antropocentrismo supremacista branco chega às raias da imbecilidade, do suicídio e genocídio de sua futura descendência. Em troca do quê? Do dinheiro e da exclusão da sociedade.
Novos tempos, novas ciências, novos começos. O tempo dos colonizadores devastadores deve desaparecer para nascer o brasileiro ecologista por inteiro. A sabedoria está semeada e plantada na Mantiqueira.
Impossível deixar de publicar esse crime que vem se apossando de nosso País de uma forma avassaladora e com resultados definitivos sobre toda a sociedade. E o mais dramático é essa visão de mundo ousar querer se pertetuar entre nós
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino