Cuidado: Cadeirinhas de carro contaminadas com tóxicos
Cuidado: cadeirinhas de carro contaminadas com tóxicos.
Cuidado: cadeirinhas de carro contaminadas com tóxicos.
Os homens estão menos férteis. Razão? As mudanças no estilo de vida dos homens, que vêm ocorrendo nos últimos anos, reduziram a qualidade e a quantidade de espermatozoides produzidas. Nota […]
Para aqueles que sabem inglês, informação importante! You May Ingest Phthalates With Your Meals In an effort to evaluate your risk of exposure to phthalates from food, researchers evaluated the […]
Saúde bane três tóxicos de embalagens, nos EUA. Tão pouco, tão tarde.
Mulheres ameaçadas pelos disruptores endócrinos. Contaminação que irá assombrá-las pelo resto de suas vidas, da infância à velhice.
Desmasculinização dos machos e outras ameaças à saúde.
Fisiologia Reprodutiva, Comportamento e Disruptores Endócrinos. Os efeitos a longo prazo sobre a saúde dos seres, gerados pelos estrogênios ambientais.
O que há entre estofados e saúde? Grande influência, se for de poliuretano e estiverem acessíveis às crianças. É o que estuda a Universidade de Duke, EUA.
Camisinha, químicos tóxicos e disruptores endócrinos, foi o que constatei recentemente nas marcas de preservativos mais conhecidas que todos nós já ouvimos falar.
O conservante propilparabeno, conectado à disfunção na sinalização hormonal, está presente em 49 alimentos processados altamente disponíveis nos EUA, de acordo com a organização Environmental Working Group.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino