Planos do Brasil para hidrelétricas na Amazônia
Texto do grande cientista que estuda in locu a Amazônia há mais de quatro décadas. Reflexão inquestionável deste prêmio Nobel.
Realidade que mostra como o liberalismo e a visão privatizante trazem o equívoco de que o capitalismo pode lidar com áreas que representam mais o interesse público do que o da iniciativa privada. O desafio é qualificar o funcionário público que opta trabalhar para o público e não para si mesmo como se privado fosse.
Texto do grande cientista que estuda in locu a Amazônia há mais de quatro décadas. Reflexão inquestionável deste prêmio Nobel.
E aqui, alguém pensou sobre microplásticos nas nossas torneiras? E nossas crianças, iremos continuar contaminando-as com nossas embalagens plásticas?
A maior prova de que atualmente se vive os tempos de Pinochet no Brasil, é essa 'fome' dos próceres militares e seus asseclas de privatizarem a água, dentre outras. Os exemplos da Bolívia -Cochabamba- e do Chile não são percebidos pelos 'políticos' nacionais
Incrível que essa realidade não é nem no oeste dos estados de SC, PR, RS e do oeste tanto pela criação confinada de animais como pela monocultura devastadora da soja. É no paraíso do 'agribusiness'. Então se é assim lá, imagina-se aqui!
E nós, no Brasil, quando saberemos de que o flúor pode estar em substâncias que serão eternas? E que estão prejudicando os fetos e daí nascerem com retardo mental?
Informação importantíssima por estar comprovando de que a fluoretação das águas está gerando crianças retardadas mentais. O flúor afeta a tiroide materna e sua tiroxina.
E aqui, alguém pensou sobre microplásticos nas nossas torneiras? E nossas crianças, iremos continuar contaminando-as com nossas embalagens plásticas?
Realidade do chamado 'agribusiness' dos EUA, tão estimado e invejado pelo agronegócio brasileiro, mostrando, depois de anos de estupidez tecnológica, o propósito de busca de saídas para a preservação do futuro de todos os seres, inclusive dos humanos.
Texto do grande cientista que estuda in locu a Amazônia há mais de quatro décadas. Reflexão inquestionável deste prêmio Nobel.
Rompe-se o paradigma do combate à seca e usa-se agora a perspectiva de convivência com o semiárido. Ecologicamente, daquele que conhece a casa onde vive.
A água brasileira corre para as multinacionais. Vale a pena ver o que é aludido pelo autor quanto à Bolívia. Acessar o link: https://www.youtube.com/watch?v=gyENWz9T-aE . Este material é parte do documentário fundamental, The Corporation.
O gigantesco lago africano que está desaparecendo. Tragédia ambiental localmente global!
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino