Amazônia sob fogo: a longa luta contra os barões da terra no Brasil
Reportagem da Universidade de Yale com a entrevista de um jornalista espanhol que mostra como poderá haver uma mudança em relação à Amazônia se for global e não só local.
Reportagem da Universidade de Yale com a entrevista de um jornalista espanhol que mostra como poderá haver uma mudança em relação à Amazônia se for global e não só local.
Este relatório que aqui sucintamente é citado, desmascara os permanentes crimes corporativos que as imensas transnacionais vêm praticando nas últimas décadas. Têm a conivência de organizações públicas, sustentadas pela população e que lhes deveria defender. Crime civilizatório que abarca todas as pessoas que deveriam ser humanas e que estão tanto nestas organizações como nestes empreendimentos.
Nada é mais icônico do que a Guerra do Vietnã quando os EUA, com toda sua arrogância típica do supremacismo branco sobre todos os povos. O presidente Kennedy tergiversa e aplica uma arma de guerra - os Agentes Laranja e Roxo- sobre os povos do sudeste asiático. A resposta é essa: após 50 anos -fim em 1972-, o genocídio ainda está lá.
Vê-se que o poder econômico é tão doentio do supremacismo branco que até em seu continente de origem, a Europa, e destacando a França, o envenenamento das comunidades faz parte de sua doutrina.
O absurdo de se imaginar que só há produção agrícola se se usar agrotóxicos. É que lá não conhecem nem as nossas PANCs nem os trabalhos que publicamos no site e que mostram que podemos ter alimento sem nenhum veneno!
Sempre o glifosato! Como os órgãos públicos ainda não baniram esse veneno que só traz benefício para os acionistas norte americanos, espertíssimos, que venderam a Monsanto para a Bayer antes de sua derrocada. Mas isso tem história.
O absurdo das corporações exigirem que ingredientes de agrotóxicos sejam sigilosos e agora se descobre que são FOREVER CHEMICALS. Além disso muitos princípios ativos também podem ser. Caso da trifluralina um dos herbicidas mais usados no Brasil ,
Sem dúvida um crime civilizatório! Como se pode levar aquilo que tem de pior no processo agrícola do que o plantio da soja como se fosse o único caminho de inclusão dos povos originários. Mas há reação e isso é que importa.
Trágica informação. A violência da agressão dos agrotóxicos oriunda das atuais práticas do agronegócio, inclusive na Europa. E destaca os efeitos maléficos acontecerem mais nos países periféricos.
Longa e importante denúncia da mídia inglesa The Guardian e do braço jornalístico do Environmental Working Group/EWG, sobre as tramoias e o crime corporativo da agroquímica Syngenta.