Aqui estão demonstradas as constatações que as agências reguladoras se negam a conhecer ou considerarem porque colocam por terra toda sua cumplicidade criminosa que as corporações e seus CEOs, seus cientistas, acionistas etc., que seguem o supremacismo branco eurocêntrico, insistem em querer impor planetariamente sua doutrina imperialista, narcisista e autofágica.
Chega a ser cômico para não dizer cínico, as chamadas agências 'públicas' reguladoras, descaradamente defenderem os interesses do supremacismo branco sobre o próprio povo europeu. Ou seja, a civilização que gerou essa visão de mundo não pode discordar de seus dogmas programáticos. Qualquer um que ousar 'afrontar' as vísceras de sua ideologia, será sumariamente 'eliminado', mesmo que viva e aja noutros aspectos, exatamente de acordo com os ditames doutrinários. E isso se vê aqui. Até os europeus serão 'executados' com sua saúde, a contraofensiva vem na área médica, por estarem se antepondo ao Glifosato/Roundup, o herbicida que nasceu como antibiótico e que vem contaminando todo o planeta. Basta ver o que se publicou nesse nosso website.
Se já há a convicção de que o produto é cancerígeno, por que insistir em 'proteger' os negócios, o dinheiro, em detrimento da SAÚDE DA POPULAÇÃO? E sua prorrogação está sendo defendida por uma mulher, a quem a Vida e daí a sociedade, atribui a responsabilidade de gestar as novas gerações.
Expectativa de que o glifosato seja devida e definitivamente abolido na União Europeia. Seria um grande presente para o mundo, pela notória influência global que a UE exerce sobre todos. Importante ver o documentário 'Povos e campos envenenados: glifosato' para se entender o que poderá vir. Nunca esquecer que hoje a Monsanto é da Bayer.
Aqui se constata a mistura que existe entre as empresas e o governo. Da mesma forma, como nós nos desrespeitamos, eles vendem o que quiserem para nós. Com autorização oficial, da saúde, do ambiente e da agricultura, centenas de venenos que lá nas matrizes o povo não quer. Mas nós? Nós por 'merecimento' devemos engolir até a última gota todos esses estoques.
Já é uma constante: quem realmente odeia o Brasil, seu povo, seus riquezas, sua biodiversidade e todas as maravilhas que despertaram a inveja e a voracidade dos europeus? Mas não são eles que fazem tudo isso, mas sim os eurodescentes que aderiram à ideologia do supremacismo branco implantado lá em 1493 com a Bula da Descoberta. Triste, não é?
Mais demonstração como no Canadá, como entre outros lugares do mundo, as corporações dos agroquímicos dominam todas as estruturas que deveriam dar limites à sua voracidade, mesmo que praticando crimes corporativos para isso.
Inadmissível que mulheres estejam defendendo o crime corporativo. Pois na fonte da ideologia do supremacismo branco eurocêntrico, na prática, demonstra que sim, O dinheiro definitivamente define sua ética doutrinária.
Insistir em utilizar agrotóxicos somente mostra como essa atividade que deveria ser de produzir vida, acaba se transformando em gerador de dor e sofrimento.
Só com a imagem dessas crianças já seria suficiente para os reguladores, agricultores e cientistas, CEOs, acionistas e influenciadores das corporações, optassem pela reprovação imediata desses venenos. O crime corporativo e humanitário é permanecer com essa visão de mundo, suicida e cruel.
