Fome: a ONU vê o dedo do agronegócio
Pois é, de 'cultura no campo', a agricultura de produtora de alimentos agora vira 'negócio no campo'. E como negócio é negócio, a questão da fome já vira outro negócio.
Pois é, de 'cultura no campo', a agricultura de produtora de alimentos agora vira 'negócio no campo'. E como negócio é negócio, a questão da fome já vira outro negócio.
Assim como o arroz ecológico do MST, a grande saída para a Amazônia ainda é a sua biodiversidade, seus habitantes originários e os agricultores familiares e associativistas que fazem coletivamente belíssimos processos de produzirem comida verdadeira. Viva todas essas soluções com a floresta em pé!
Sem dúvida, uma proposta impactante, mas tragicamente dissociada da realidade humana. O Brasil com tantas áreas agrícolas muitíssimo mal aproveitadas e totalmente inoperantes com uma população faminta e sem perspectiva de futuro, como sofisticar mais ainda o alimento? E mais importante, NÓS TEMOS AS PANCs, onde tudo isso cai por terra!
Se a Nova Zelândia está retornando às florestas pela emergência climática por as terem trocado pela pecuária, por que nós do Brasil que temos as florestas, iremos destruir tudo o que eles agora querem reconstruir? Quem é estúpido e dissociado da realidade?
Texto importante para quem quer estar a par dos movimentos de uma agricultura onde o alimento e a saúde tanto de quem produz como consome, integrando todos os seres e os ecossistemas, se colocam no mundo de hoje contra a doutrina mortífera do agronegócio e das corporações agroquímicas que paira, sobre todos nós.
É incrível como os governantes, legisladores e outros 'funcionários' atualmente de plantão, estão simplesmente tomando atitudes com repercussão negativa definitivas, como se não tivessem nenhuma responsabilidade com o futuro. E nós totalmente mudos e calados! Por isso estão fazendo tudo o que querem!
Contraste do morango com veneno e aqui o ensinamento de como produzir alimento sem perder a força da Vida, dos costumes e da tradição dos povos que sabendo onde estão, fazem a verdadeira prática ecológica.
Textos que destacam que o uso de venenos associados à produção de alimentos é algo que, em vez de nutrir quem se alimenta deles, acabam por agredi-los e de forma definitiva e para sempre.
Mais uma demonstração, em outro rincão brasileiro que as comunidades, rejeitas e desprezadas pelos órgão públicos, dão lições de cidadania, empatia e civilidade.
É repugnante que tem sido o povo, através do voto que tem permitido que os mesmos venais de sempre venham roubar e roubar e ainda mais roubar sua sobrevivência do dia a dia. Sociedade inconscientemente suicida e autofágica.