Índios e produtores cobram ação rápida do Estado para evitar novos conflitos.
Mesmo medindo as palavras para tentar evitar associar o Mato Grosso do Sul à violência fundiária e ao conflito entre índios e fazendeiros, o presidente do Sindicato Rural de Dourados, Marisvaldo Zeuli é taxativo: o Estado brasileiro tem que agir rapidamente para evitar que a já “muito difícil” situação de tensão descambe para conflitos mais violentos.