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MPF vai apurar denúncia de espionagem contra o Consórcio Construtor de Belo Monte.

O Ministério Público Federal recebeu hoje uma representação do Movimento Xingu Vivo para Sempre informando a descoberta de um agente contratado pelo Consórcio Construtor de Belo Monte que atuava infiltrado no movimento, gravando reuniões, fotografando pessoas e repassando informações para a empresa. A representação deu origem a um procedimento de apuração que será conduzido pela unidade do MPF em Altamira.

Cenários para 2013. Povos indígenas, ‘entraves’ ao modelo de desenvolvimento.

Se por um lado a agenda da Reforma Agrária vem aos poucos desaparecendo do horizonte do governo, a questão indígena sequer entrou na agenda da esquerda brasileira no poder. “Retrocedemos muito neste período. Se antes lutávamos pelo cumprimento dos nossos direitos, hoje lutamos para não perder esses direitos reconhecidos na Constituição”, lamenta Sônia Guajajara, coordenadora da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab).

MPF/MS garante abastecimento a comunidade indígena que teve água contaminada.

A União deve abastecer com água potável os indígenas guarani-kaiowá da aldeia Ypo’i, em Paranhos, Mato Grosso do Sul, a cada 15 dias, no mínimo, sob pena de multa diária de R$ 2 mil. A decisão judicial acatou pedido do Ministério Público Federal em Ponta Porã, que ajuizou ação civil pública para garantir o fornecimento de água à comunidade de 150 indígenas, que há 2 anos e 3 meses se abastecem precariamente em um córrego próximo ao acampamento.

Santarém, PA. Impactos ambientais irreversíveis.

Edilberto Sena, padre coordenador geral da Rádio Rural de Santarém, presidente da Rede Notícias da Amazônia – RNA e membro da Frente em Defesa da Amazônia – FDA, e membro da Comissão Justiça e Paz da diocese de Santarém, PA, enviou os dois artigos que publicamos a seguir. O primeiro artigo “Será que o Juiz Federal sabe o que é impacto ambiental irreversível?” foi publicado na imprensa de Santarém no dia 23 de janeiro. O segundo, “Errar é da natureza humana, mas permanecer no erro ultrapassa…”, no dia 24 de janeiro.