Poluição atmosférica (Pág. 2 de 2)

Brasileiros alertam para aumento de emissão de nitrogênio na atmosfera.

Um grupo internacional de pesquisadores, que inclui brasileiros, alertou esta semana sobre o perigo do aumento de nitrogênio na atmosfera, oriundo do desmatamento, mau uso da terra e da urbanização da América Latina. Em artigo publicado no periódico científico Science nesta quinta-feira (11), eles pedem que medidas políticas sejam tomadas rapidamente, senão sérios problemas podem ocorrer no clima, saúde e na qualidade da água na região.

Deputados alemães ouvem denúncias de moradores sobre poluição da Siderúrgica do Atlântico (TKCSA).

Quatro deputados alemães se reuniram ontem (11) com representantes de moradores e pescadores, que moram em localidades próximas a maior siderúrgica da América Latina, a empresa alemã Thyssen Krupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (TKCSA). Os parlamentares fazem parte da Comissão para o Desenvolvimento Econômico e da Subcomissão de Saúde em Países em Desenvolvimento do Congresso da Alemanha.

Poluição mata mais de 4.000 pessoas em Teerã em 9 meses.

Ao menos nove cidades no Irã estão, há 10 dias, cobertas por uma espessa névoa marrom. E essa nuvem de poluição vem sendo culpada pela morte de centenas de pessoas no país. Segundo o ministério da Saúde do país, cerca de 4.460 pessoas morreram em decorrência da poluição nos primeiros nove meses do ano passado, apenas na capital Teerã.

Caderno informativo sobre a recuperação energética de resíduos sólidos urbanos, artigo de Marcos Godecke.

Apresentação feita pelo organizador do site sobre este material "técnico" que tenta trazer mais uma alternativa, extremamente tecnocrática, que demanda muito capital, é altamente poluente e que vem se agregar a mais uma ação do lobby (aqui no Brasil a Plastivida) das indústrias de plástico no planeta: a busca de "soluções tecnológicas" que "escondam" ou "eliminem" aquilo que o plástico tem mostrado ser, um grande problema para o ambiente global. Lembrem-se que a outra "solução inteligente" é o plástico "oxibiodegradável" (ver: Não podemos, como sociedade em geral, nos deixar ludibriar por estas magias. Temos que nos convencer, de maneira definitiva, de que o plástico é originário de moléculas artificiais e por isso absolutamente contrários à Vida. Chegou o tempo dos seres humanos terem a responsabilidade de reconhecer, por terem sido seus criadores como pequenos aprendizes de feiticeiro, que criaram este triste e indestrutível legado para o futuro. E que a solução tecnológica do terceiro mundo passa obrigatoriamente pela inclusão dos catadores como os grandes parceiros de recolocação destes materiais no ciclo produtivo. Em vez de altos investimentos em máquinas e tecnocracia, estas sociedade devem investir na qualificação cidadã, empresarial e humana desta faixa da nossa sociedade no sentido que seu trabalho tenha tanta qualidade profissional, coletiva e social como qualquer empresário ou industrial que é recebido com tapete vermelho pelas estruturas governamentais e administrativas. Só desta forma, a sociedade como um todo, irá impedir que estes materiais se transformem em fumaça ou micropartículas imperceptíveis a olho nu, e assim ao se refazer o ciclo fechado e permanente de consumo destes plásticos, estaremos limitando e dando um basta à permanente produção de mais e mais matérias primas originais nos polos petroquímicos que por sua vez gerarão mais e mais plásticos, mais e mais poluição, mais e mais contaminação.

Eliminação dos HCFC, uma ‘tsunami’ anunciada, artigo de Jorge Colaço.

Participei da feitura do projeto brasileiro de eliminação dos CFC’s aprovado pelo Comitê Executivo do Protocolo de Montreal de 2002. A melhor forma que poderia sugerir para comemorar o cumprimento da meta de eliminação quase total dos CFC´s, após oito anos decorridos, seria fazer uma analise profunda dos números obtidos no recolhimento e reciclagem destes gases de refrigeração e com base nisso traçar estratégias corretivas para o enfrentamento dos HCFC sob a nova fase de assistência do Protocolo de Montreal ao Brasil.