Poder econômico (Pág. 3 de 64)

Globalização: Crescimento – seis décadas de ilusões

Uma reflexão muito oportuna face a todas as mazelas que a humanidade sofre, talvez, deste momento histórico em diante. Em torno de 50 anos depois da trágica proposta hegemonia econômica trazida pelo Reino Unido e pelos EUA, estamos num impasse. Como romper de forma pública e social, o poder das economias serem geridos pelas nações e que foi, irresponsavelmente, transferido para os 'empreendedores', os 'meritocratas'? Agora, cada um e todos nós do planeta, vivemos ao seu bel prazer. Estão submetendo a humanidade a um sofrimento inquestionável em todas as áreas face sua autocracia econômica. E então? Como as pessoas e as nações poderão retomar o domínio de suas vidas econômicas depois de estarem completamente à mercê dos humores dos rentistas, com se egocentrismo e sua voracidade de Fantasmas Famintos que demonstram jamais saciarem sua fome e sua sede de 'dinheiro'?

Agrotóxico: Como o DDT passou do triunfo à tragédia

Pois aqui está o grande ícone da modernização e da alfabetização do pós IIª Guerra Mundial, quando o planeta entra nesta nova fase de dominação de uns sobre todos. Aqui começa a farra das petroagroquímica na dança das moléculas sintéticas para 'salvar o mundo' dos 'equívocos da natureza'. É importante se ver como a partir deste produto sintético e dominado pelas então empresas armamentistas que se imiscuem nas empresa químicas ainda relativamente regionalizadas e o grande boom acontece. Daí se formam os imensos conglomerados do mundo sintético conhecidos hoje como Big Chem, o reino da química/plásticos sintéticos, Big Pharma, o reino dos medicamentos sintéticos, Big Agr, o reino do domínio da agricultura química artificial, Big Food, o mundo dos alimentos adulterados formando os ultraprocessados ou 'junk food', e outras derivações. Todas elas hoje se misturam e se entrosam formando uma grande rede do Big Money e por isso associadas ao capitalismo indigno e cruel. Desta forma, passam a subjugar todos os habitantes da Terra. E a devastação tanto dos ecossistemas como dos ambientes urbanos e rural, estão levando a degradação absoluta da humanidade que vai, provavelmente, para um processo de quê? Não temos a mínima ideia. Mas paradisíaca, jamais!

Globalização: Água – Por que o Reino Unido quer a reestatização

Realidade típica da Era Thatcher na Inglaterra e Reagan nos EUA. Esse foi o ápice da entrada no mundo, 'empurrado' dos dois 'cabeças' do Planeta, o tempo do Liberalismo, das privatizações, das chamadas 'desregulamentações' de tudo, da derrocada da sociedade como dona de seu destino para ser a partir de então, domada e subjugada ao Senhor Mercado! E tragicamente tudo o que era da população como suas instituições públicas onde o povo poderia ser o dono, passa a ser de alguns senhores donos planetários do capital mundial. E tivemos situações dramáticas como a da cidade boliviana de Sta.Cruz de la Sierra onde até a água da chuva não poderia ser coletada pela população. Todos tinham que beber e usar a água então privatizada. Mas numa demonstração da força do povo, essa situação foi literalmente derrubada e expulsa por movimentos populares. Belíssimo exemplo de cidadania e indignação pela ganância e arrogância do capitalismo indigno e cruel. Agora o mesmo acontece na Inglaterra de Thatcher, só com a 'fleuma' britânica. Revoltados, os inglês querem a reestatização das suas águas. Por que nós do Brasil precisamos passar por essa estúpida realidade e não aprendemos com os britânicos a não fazermos essa 'imundície' e deixemos nossas águas como um direito inalienável de todo o povo? Por que precisamos entegrar os nossos patrimônios para uns poucos se locupletarem de nossa sobrevivência?

Saúde: Manteiga versus margarina: qual é a pasta mais saudável?

É incrível como um mídia da dimensão da BBC ainda perde tempo tentando fazer comparação entre manteiga e margarina. Principalmente quando lá no Reino Unido, a manteiga é um produto dos agricultores locais e a margarina vem de corporações transnacionais e de uma matéria prima que nem é cultivada lá: a soja. E pior, de soja transgência porque as corporações não devem ser seletivas em relação à origem nem da cultura nem de como é produzida. Por que será que esse tema vem assim tão de repente? Mas o que nos interessa é que está patente que a margarina exatamente ao contrário do que criminosamente, desde seu nascedouro nos EUA, era propagada e publicisada por fazer bem ao coração. Mas NÃO, provoca, SIM, doenças cardiovasculares. E é afirmado no texto de que sendo uma molécula que foi criada artificialmente, o corpo, como outas moléculas sintéticas que nos assolam, não consegue reconhecer isso que é estranho à vida da Terra. Enfim, chega de crueldade praticada por dinheiro. Vamos todos banir a marganina de tal forma que os órgão responsáveis por nossa saúde não tenham outra alternativa que não seja banir esses descabrados que a química aritificial tem assolado a humanidade, no último século.

Corporações: Estrangeiros controlam no Brasil área equivalente a um Alagoas inteiro

Que país é esse? Há uns dias vimos que 43% dos 'negócios' dos 'brasileiros' feitos no exterior ficam por lá mesmo. Ou seja, quase a metade do que usurpam do patrimônio de todos os brasileiros, seja terra seja minério, seja carne seja soja, os nossos concidadãos deixam nos bancos, nos fundos, nos mercados do mundo lá fora, deixando para nós outros, a devastação, as queimadas, a degradação e a poluição. Esses ficam 100% aqui e distrubuidos equitativamente entre todos nós, os deserdados das 'capitanias hereditárias' dos barões de hoje em dia. E agora isso aqui!? As 'expressivas propriedades de grupos estrangeiros' que se somam aos fraternos co-irmãos brasileiros para reforçarem e catapultarem a herança da miséria que fica com todos os mau-nascidos.

Corporação: mineradoras da Noruega e da França responsáveis por metade dos desastres ambientais em Barcarena

Importantíssimo se conhecer como as corporações transnacionais ocupam a terra que é de todos os brasileiros, mas que por um desvio civilizatório, acabamos delegando o poder de extrair uma riqueza que é de todos nós, os brasileiros, de forma descabida e que passa a ser completamente deles. Eles ficarão com todas as vantagens e os lucros e nós? Com a devastação definitiva e para sempre! Por isso não se pode deixar de ler o material já publicado nesse website: "Corporações; Esclarecimento para assinantes" que mostra em imagens o que é esse horror que desconhecemos totalmente.

O alumínio não é mais nosso

Essa matéria mostra na sua última frase que nós, o chamado 'povo brasileiro', não temos nenhuma noção do que na verdade existe no nosso país. E mais triste é a postura daqueles que têm acesso ao que temos como nação, estarem sempre de costas para que as riquezas que recebemos da Vida sejam desfrutadas por nós, mas sim por 'outros'. E é por nossa submissão e subserviência geradas pela prática emocional, em cada um de nós, da ideologia da colonialidade. Ou seja, tudo que tem aqui pertenceu, pertence e pertencerá aos Impérios Coloniais. Nunca ao 'povo brasileiro'. Simplesmente porque, inclusive sem ter ideia, entregamos tudo. E 'os outros'? Nem precisam nos 'tomar'!

PVC – do fracking aos resíduos tóxicos: rastreando a produção de cloreto de vinila nos EUA

HOJE SÓ TERÁ ESSE MATERIAL POR SER FUNDAMENTAL SABERMOS O QUE É ISSO. Já que sempre, sempre o capital está acima da saúde de todos os seres, incluindo os humanos. Se a parte -monômero- do PVC, o cloreto de vinila, é RECONHECIDAMENTE cancerígeno, como o polímero -muitas partes- que forma a resina plástica dos produtos de consumo de PVC não seria? Será que somos todos cretinos e idiotas, por não entendermos isso?