As veias abertas da Amazônia-Parte III.
Respeitamos sempre a natureza, ela é de suma importância para nós e é essencial para a vida no planeta. Nós estamos preocupados com o equilíbrio do clima, com as mudanças […]
Respeitamos sempre a natureza, ela é de suma importância para nós e é essencial para a vida no planeta. Nós estamos preocupados com o equilíbrio do clima, com as mudanças […]
A Defensoria Pública Agrária do Tocantins investiga o favorecimento de políticos na distribuição irregular de terras no estado. Documentos obtidos pelo Canal Rural com exclusividade mostram que até a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, está envolvida. O caso, agora, pode parar na Corte Interamericana de Direitos Humanos. No final dos anos 90, o governo do Tocantins considerou uma área de mais de cem mil hectares como improdutiva e destinou a um projeto agrícola arrojado. Para isso, expulsou pequenos agricultores das terras. O que se viu foi uma reforma agrária às avessas. Havia pequenos produtores nesta área e ainda há! Estas terras foram destinadas a grandes produtores a preços praticados fora de mercado na época – diz o defensor público Agrário Pedro Alexandre Conceição Aires Gonçalves, responsável pela defesa dos posseiros desalojados.
O livro “Swallow This”, lançado recentemente nos EUA, oferece um ponto de vista de alguém de dentro das indústrias de alimentos, sobre suas práticas de processamento, que não se conhecerá em qualquer outro lugar. Existe uma quantidade de produtos químicos utilizados nos alimentos processados que não vêm sendo de nenhuma maneira descritos nos rótulos, já que são considerados “auxiliares de processamento”.
Cercado em polêmicas, o Marco da Biodiversidade foi sancionado nesta quarta-feira pela presidente Dilma Rousseff sob a promessa de destravar a pesquisa científica e o desenvolvimento de novos produtos farmacêuticos a partir de recursos naturais do país.
Neste programa, a luta de 2 mil famílias do oeste do Pará para manter preservado o meio onde vivem e seguir com suas tradições, mesmo diante da implantação de um empreendimento de mineração no local. O documentário mostra a resistência da comunidade Juruti Velho , comunidade paraense que mantém cultura e tradições mesmo com chegada de mineradora transnacional e dona do alumínio global, ALCOA, à região. Esta é uma tecnologias eletro intensivas que vem exigindo as mega hidrelétricas na região amazônica.
Ser semeadores de drogas para satisfazer suas necessidades viciosas, oferecer-lhe uma numerosa massa de migrantes para ser usada como mão de obra barata, fornecer-lhes recursos naturais como o petróleo para sua segurança energética, estar gordinho para beneficiar suas farmacêuticas… são apenas alguns dos serviços que, em uma troca desigual, o México ofereceu a um império norte-americano abusivo e mal-agradecido.
“Há muito por fazer para que os indígenas tenham seus direitos assegurados. O Dia do Índio, que ocorre no próximo domingo, 19 de abril, pode não ser exatamente um dia de celebrações, mas as vitórias, ainda que não resolvam todos os problemas, devem estimular o trabalho dos que se dedicam à defesa dos indígenas e reacender a esperança dessas populações”, afirmou o procurador da República Leonardo Sampaio. Desta forma, ele ressaltou três recentes resultados positivos para os povos indígenas Kaxarari e Cassupá, da região de Porto Velho.
Recentemente, o portal de notícias internacionais New Eastern Outlook publicou um relatório no qual ressalta o envolvimento de grandes conglomerados econômicos, com a Monsanto à frente, na compra de enormes […]
“A Monsanto guarda em sua história íntimas relações com o poder militar. É fato público e conhecido o fornecimento do famoso Agente Laranja lançado nas plantações do Vietnan pelas forças armadas […]
Entrevista feita pela TV Educativa do RS, Porto Alegre, em 05 de maio de 2015, com o engºagrº gaúcho Leonardo Melgarejo. Foi representante do Ministério de Desenvolvimento Agrário na CNTBio, Comissão Nacional de Biossegurança, responsável pela aprovação e liberação dos produtos geneticamente modificados para uso no Brasil. Atualmente é membro do Grupo de Estudos de Agrodiversidade e coordenador do grupo Agrotóxico e Transgênico da Associação Brasileira de Agroecologia.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino