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Ultraprocessados prateleira de super mercado

Saúde: Empresas de alimentos ultraprocessados ​​enfrentam arguição legal por terem crianças como alvo

Reportagem que demonstra como as indústrias alimentícias são venais tanto ao produzirem seus 'alimentos' como distorcendo suas verdadeiras intensões de obterem lucro em cima do desconhecimento do cidadão comum. Aqui está o resultado daquilo que o artigo do New York Times publicou em 2013, 'A Extraordinária Ciência de Viciar em Junk Food'. Detalha o que aconteceu em 1999 quando um técnico de uma das corporações da Big Food quis demonstrar que tipo de produto elas produziam e as consequências sobre a saúde dos consumidores quando foi, vergonhosamente, desprezado. O artigo então demonstra como as corporações chegaram aos alimentos 'engenheirados' que tinha a intenção, que foi alcançada, de viciarem e assim danificarem as saúde, principalmente, das crianças. Só isso já seria uma prova contundente para sua condenação proposta por esta ação judicial.

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Incrível, mas essa molécula já foi identificada como um disruptor endócrino no final dos anos 80 por Ana Soto e outros. Já viemos mostrando que molécula é essa há mais de duas décadas, mas só agora a União Europeia proíbe sua presença em alimentos. Quantas gerações já sofreram e sofrem por essa inércia. Na dúvida, as corporações sempre têm razão e os consumidores não. Até quando teremos que ter os efeitos dessas moléculas sintéticas atuando sobre os corpos dos seres vivos, impunimente?

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Já faz alguns anos que a ciência que o mundo ocidental acredita, vem demonstrando que a situação das correntes marítimas planetárias estão apontando que poderão, muito antes do que se presumia, entrar em colapso. A pergunta é: por que essa 'ciência' não é acolhida e tantas outras são? Principalmente essa que levará todo o planeta a uma situação dramática e catastrófica? A única conclusão que se pode chegar é que realmente a atual civilização global, é suicida e autofágica!

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Desde a década de setenta que vimos no Rio Grande do Sul, eurodescendentes, tanto mulheres como homens, junto com outros personagens de outros países e continentes, que já haviam tido a premonição de que a civilização originariamente do Continente Europeu, era definitivamente suicida, excludente, racista, arrogante, supremacista e antropocêntrica. E nas colônias se fundamentou a doutrina supremacista contaminada pela colonialidade que se põe se joelhos para os Impérios Coloniais que continuam extorquindo, em troca da traição aos seus conterrâneos, até a última gota de tudo e de todos, para saciarem os Fantasmas Famintos que praticam um capitalismo cruel, indigno e assassino.

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IMPORTANTÍSSIMO VER O LINK PARA ENTENDER ESTA MATÉRIA. Uma realidade que se fundamentou na possibilidade de se produzir moléculas que não existem na natureza e por isso toda a filosofia e o propósito dessas corporações é de uma dominação absoluta e total da saúde e da doença. E daí na década de 80 e 90 surge o patenteamento da Vida através da biotecnologia, mas para isso o não natural precisa ser destacado do natural para que esta visão de mundo supremacista branca e de origem da visão de mundo europeia, instala-se e domina todo o planeta. Hoje mais do que supremacista essa visão de mundo e 'antropocista'. Ou seja, o humano sobre toda a Vida e todas as vidas de todos os seres vivos do Planeta.

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Não poderíamos imaginar que outro tipo de constatação seria colocada neste trabalho premiado. É o reforço de que toda a visão de mundo, sua ideologia e processos de relacionamentos, dos europeus, aqui parece que se destaca a Inglaterra, é que trouxe para os espaços geográficos invadidos o progresso e a riqueza. Principalmente àqueles que simplesmente 'liquidaram' todas as formas de ser e viver dos originários destes espaços invadidos e seguiram, na integra, a 'receita' de dominação, apropriação e exclusão, eurocêntrica.

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Texto que nos mostra, de forma bem direta, como a mesma ideologia de supremacismo continua em alta no mundo globalizado. Somente mudam os 'executores', mas a tirania é a mesma. Assim, parece que dentro do que nos é trazido, uma humanidade harmônica e integrada jamais será possível vivermos. Algo frustrante e aterrador? Quem sabe?

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Sem dúvida, no nosso ponto de vista, uma reflexão importante que mostra como no tabuleiro das nações planetárias, as visões de mundo estão na mesa. Quais os caminhos que as nações irão trilhar, é uma incógnita. Mas que estamos, inclusive com as guerras no Oriente Médio e na Ucrânia, vivendo como alguns já dizem, um momento de virada na história da Humanidade, sem dúvida que estamos. Só nos resta como cidadãos comuns, almejar que menos que o dinheiro, o que mobilize os seres humanos seja realmente a nossa humanidade e não a nossa desesperadora ânsia de poder e de submissão de todas as alteridades, sejam quais forem. Mas motivo nos acionará?

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Já está mais do que comprovado de que o que as indústrias têm feito, conforme nos traz o artigo de 2013 do NYT, é realmente um crime corporativo! No artigo é demonstrado que desde 1999, os CEOs e os técnicos destas transnacionais já sabem porque foram elas que criam, ou melhor, 'engenheiraram alimentos' que não existem naturalmente, sobre os efeitos sobre a saúde pública que já estavam causando desde aquela época. E mesmo assim não fizeram absolutamente nada para alterarem seus procedimentos. Alegação: dinheiro! Lucros e a possível posição de seus acionistas. Aliás, se assim é, então são tão criminosos como os 'empreendedores' meritocratas das corporações!