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Estados Unidos e Europa. Aliados, traidores e vassalos ao mesmo tempo.

A disputa está dada: quem é o mais assustador, mentiroso ou ladrão? Europa e Estados Unidos brigam em um imenso ringue instalado pela espionagem, em escala industrial e planetária, realizada pela Agência de Segurança Nacional, a NSA . Depois das sucessivas revelações a respeito da espionagem de Washington sobre seus queridos aliados da Alemanha, Espanha e França, o império lançou-se ao contra-ataque.

Kennedy e o Brasil..

Há 50 anos, no dia 22 de novembro de 1963, uma sexta-feira, morria John Kennedy, presidente dos EUA, atingido por três tiros em Dallas. Lyndon Johnson assumiu a presidência, e, quatro meses depois, um golpe militar fez o Brasil mergulhar em 21 anos de ditadura. Como se sabe, o governo americano deflagrou na época a operação Brother Sam, revelada no Brasil, em 1976, por Marcos Sá Corrêa, então repórter do “Jornal do Brasil”.

O desabafo de Naomi Klein contra a aliança dos ambientalistas com os capitalistas. “Negócio do WWF”.

As grandes organizações ambientalistas têm uma responsabilidade tão grande quanto os climato-céticos na atual regressão da política ambiental. Esta é a tese defendida pela jornalista altermundialista Naomi Klein. Segundo ela, a escolha de colaborar com as grandes empresas e a ideologia neoliberal só pode levar ao fracasso. Sua posição provoca um importante debate nos Estados Unidos.

Nanotecnologia: o uso de partículas miniaturizadas no cotidiano.

(Nota do site: Três textos que falam da nanotecnologia sobre a qual recomendamos a leitura deste texto – http://www.centroecologico.org.br/novastecnologias/novastecnologias_1.pdf). Cientistas norte-americanos embarcam em um submarino miniaturizado e injetado no corpo de Jan Benes, um colega de trabalho em coma. A equipe médica tem apenas uma hora para chegar ao cérebro e drenar o coágulo. Após isso, o submarino minúsculo vai começar a voltar ao tamanho normal, podendo ser detectado pelo sistema imunológico de Benes e possivelmente destruído. A delicada operação pode salvar a vida do cientista, que descobriu uma tecnologia de última geração antes do seu problema de saúde.

The Corporation – documentário

Este documentário canadense de 2004 (aqui legendado) é no entendimento de muitos no mundo, um dos documentos mais importantes, profundos e fundamentais para se entender o mundo corporativo que se formou no século XX no planeta. VENCEDOR DE 26 PRÊMIOS INTERNACIONAIS! 10 Prêmios de escolha de audiência incluindo o Festival de cinema de Sundance de 2004. É provocativo, espirituoso, elegante e arrebatador informativo. Explora a natureza e a espetacular ascensão da instituição dominante do nosso tempo.

Estado e neoliberalismo: a aliança que sustenta o capitalismo.

Rever a concepção de Estado neutro, indiferente, que age de modo independente. Essa é a proposta apontada por Alysson Leandro Mascaro em seu novo livro intitulado Estado e forma política (São Paulo: Boitempo Editoria, 2013). “O Estado é uma forma necessária da reprodução capitalista. Daí, sua ação ser capitalista, mesmo quando dá direitos aos trabalhadores ou ampara os explorados com benefícios sociais. Por isso, é verdade que o Estado regula os conflitos entre classes e grupos. Mas, acima disso, o Estado os constitui. Dentre as formas sociais, a forma política estatal é necessária para que a própria dinâmica de interação capitalista se estabeleça”, menciona em entrevista à IHU On-Line concedida por e-mail.

Tecnologia eletroquímica de oxidação pode tratar águas contaminadas com ftalatos.

No Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP, a química Fernanda de Lourdes Souza desenvolveu um projeto de doutorado sobre um método de degradação de dimetil ftalato utilizando tecnologias eletroquímicas. A substância, usada em indústrias, é contaminante e pode estar associada a ocorrência de câncer e desregulação hormonal. O estudo propõe que os métodos eletroquímicos venham a ser utilizados no tratamento de efluentes industriais.

Não deveríamos ter superado os 350, diz especialista sobre nível do CO2.

A concentração recorde de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, de 400 partes por milhão de moléculas, não se traduz em uma “ameaça imediata” para o ser humano, mas deveria ter sido evitada. “É um patamar ao qual não deveríamos ter chegado. De fato, não seria preciso ter superado os 350″, declarou à Agência EFE o geoquímico Ralph Keeling, do Centro Oceanográfico de San Diego, na Califórnia, e um dos responsáveis do relatório publicado na sexta-feira pela Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA, em inglês) dos Estados Unidos.