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Eixo São Paulo-Rio tem a maior poluição luminosa do Hemisfério Sul.

Tão nociva quanto qualquer outra, porém pouco estudada e discutida, a poluição luminosa tem avançado de maneira alarmante no eixo Rio –São Paulo com o crescimento das cidades e de suas economias. Esse trecho concentra a maior densidade de luz dispersa para o espaço em todo hemisfério sul. Além da perda significativa em termos de energia elétrica, ela afeta tanto os animais com as plantas por alterações metabólicas profundas.

Gaia em debate.

Terra, mundo, Pachamama... Há muitas maneiras de nomear nosso planeta, mas poucas causam mais controvérsia no momento do que o termo Gaia — uma divindade primordial que, no imaginário dos gregos antigos, regia os elementos da natureza. Resgatado nos anos 1970 para ilustrar a hipótese do ambientalista James Lovelock e da bióloga Lynn Margulis de que o planeta é como um ser vivo que se autorregula, o nome está no centro de uma reação intelectual à crise climática, à perda da biodiversidade e à probabilidade de um colapso global.

Estudo revela os gargalos e oportunidades na gestão das Unidades de Conservação do Brasil.

Por que as Unidades de Conservação do Brasil não avançam em sua gestão e implementação? Essa é uma das questões respondidas pelo Semeia em seu estudo “UC no Brasil: Conservação e Desenvolvimento Socioeconômico”. A publicação revela que a escassez de recursos é um dos principais problemas na implementação dessas áreas. Os valores destinados à conservação estão entre os menores do mundo.

Capitalismo, violência e decadência sistêmica.

"Podemos incluir um pequeno acréscimo, entre parênteses, à célebre expressão de Voltaire para afirmar que a civilização (burguesa) não suprimiu a barbárie e sim que a aperfeiçoou. O capitalismo não deve ser assumido como uma etapa em última instância positiva na marcha do progresso humano e sim como uma desgraça, como um desastre, uma degeneração cuja não existência teria evitado numerosas tragédias", escreve Jorge Beinstein, economista e professor naUniversidade de Buenos Aires, em artigo publicado pelo sítio resistir.info, 07-07-2014.

Mais econômicas, lâmpadas fluorescentes podem causar danos ambientais e à saúde.

Já fora de circulação na Europa, as lâmpadas incandescentes também estão com os dias contados no Brasil. A partir desta terça-feira (01/07), as de 60 watts deixam de ser fabricadas e importadas. As mais fortes já foram proibidas, e as mais fracas sairão de produção em 2015. Se, por um lado, a iniciativa tem por objetivo economizar energia, por outro pode causar danos ambientais e à saúde.

PIB, conceito ultrapassado.

Indicador alternativo desafia ideia essencial ao capitalismo, ao sugerir que riqueza monetária não equivale a bem-estar. Novos critérios produzem resultados surpreendentes. A divulgação da pesquisa sobre Indicadores de Progresso Social 2014 (IPS) [leia o relatório principal, o resumo e a metodologia] vem agregar peso à transformação de como calculamos os resultados econômicos e o desenvolvimento.