Hora de enterrar um sistema fracassado
Retomar a essência da Vida, a integração entre todos. Ninguém fora.
Retomar a essência da Vida, a integração entre todos. Ninguém fora.
Desenvolver o senso crítico além dos julgamentos, poderá nos auxiliar a vislumbrarmos onde estamos e para onde nós, a sociedade, estamos indo.
O homem, ocidental, por este texto rápido, mostra que a humanidade está na trilha de ser criadora dela mesma!
Réquiem para o sonho americano, documentário onde o grande pensador norte americano, Noam Chomsky, disseca, no seu entendimento a realidade dos EUA.
A poluição do meio marinho por detritos de plástico. Uma visão geral, artigo de Alexandra Leitão, sobre esta dramática realidade global.
Fauna amazônica na sombra do PIB. Animais da floresta prestam, de graça, serviços de 5 trilhões de dólares para um Brasil ignorante e antropocêntrico!
Economia azul em desenhos. Uma nova visão de mundo, um novo paradigma! A fonte de inspiração não são os laboratórios do sintético, mas os vivos da natureza.
Quando ouvimos este psiquiatra chileno de 75 anos, temos a sensação de estarmos diante de Jean-Jacques Rousseau do nosso tempo. Ele nos conta que esteve bastante adormecido até os anos 60, quando se mudou para os EUA, se tornou discípulo de Fritz Perls, um dos grandes terapeutas do século XX, e passou a integrar a equipe de terapeutas do Instituto Esalen da Califórnia. A partir deste momento passou a ter profundas experiências no mundo terapêutico e espiritual. Entrou em contato com o Sufismo e tornou-se um dos introdutores do Eneagrama no Ocidente. Ele também se aprofundou nos estudos do budismo tibetano e do zen.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino