Enquanto se tenta envenenar o País e fazer o 'agronecrócio' de exportação, os verdadeiros agricultores e Seres Humanos, se integram entre si e mantêm a saúde do povo e do ambiente.
Cada vez fica mais exposta a visão de mundo eurocêntrica que, infelizmente, tornou-se uma ideologia que assola os habitantes das ex-colônias. O supremacismo branco eurocêntrico se mostra entre nós no agronegócio, por exemplo, onde a monocultura mental se dispersa na monocultura agrícola.
Realmente retornamos ao tempo colonial. Naquele tempo tudo aqui era voltado para o Império. Internamente nada era importante. Estamos vivendo exatamente a mesma realidade. E onde está o povo brasileiro? Humilhado e excluído?
Quando Portugal, Espanha, Inglaterra, Holanda, Bélgica e Itália irão fazer essa reflexão das atrocidades que causaram à Humanidade, como vêm fazendo a Alemanha e a França? E quando nós, internamente, faremos o mesmo, com nossos irmãos e com nosso ambiente?
Texto reflexivo que se associa a outro também importante para percebermos o que está ocorrendo entre nós.
Ponderações de um prêmio Nobel em economia, sobre uma outra percepção econômico dos tempos pós-pandemia.
Reflexão, no mínimo humanitária e ética. Na contramão do poder econômico, político e social das sociedades ditas humanas.
Importante reflexão sobre os movimentos culturais e sociais das sociedades ocidentais, face suas histórias políticas.
Importantíssima reflexão do economista Sachs sobre a Amazônia e a responsabilidade planetária.
Texto de 2016, mas que nos mostra desde aquele tempo, o caminho que a economia tem adotado e que não tem trazido felicidade a ninguém.
Professor português e grande especialista em regimes autoritários reflete sobre situação atual do Brasil.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
