Mercúrio preocupa comunidade Yanomami
Mercúrio preocupa comunidade Yanomami. Outro crime étnico! Elevados níveis de contaminação atinge comunidade desta população autóctone.
Mercúrio preocupa comunidade Yanomami. Outro crime étnico! Elevados níveis de contaminação atinge comunidade desta população autóctone.
Professor ataca direitos dos índios em CPI. O paradigma inominável também tem nome, 'escondido', no pensar de um 'professor'.
A Lava Jato e o garimpo ilegal em terras indígenas. Investigados financiavam garimpo nas terras dos Cinta-Larga, em Rondônia.
Nós existimos. Luta pela terra e autodeterminação, reflete a professora Oiara Bonilla.
Os índios estão mais fortes, mas forças anti-indígenas também. São as palavras do escritor Felipe Milanez no mesmo tempo do lançamento de seu mais novo livro.
Jürgen Habermas, uma das personalidades intelectuais mais representativas que se debruçaram sobre o tema da integração europeia, lançou um veemente ataque contra a chanceler alemã, Angela Merkel, acusando-a de ter desperdiçado, com a linha dura em relação à Grécia, todos os esforços das gerações alemães anteriores para reconstruir a reputação da Alemanha no pós-guerra. A reportagem é de Philip Oltermann, publicada no jornal The Guardian, 18-07-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto. Falando sobre o acordo alcançado na segunda-feira passada com Atenas, o filósofo e sociólogo afirma que a chanceler fez um "ato de punição" contra o governo de esquerda liderado por Alexis Tsipras. Jürgen Habermas é professor emérito de filosofia da Johann Wolfgang Goethe University de Frankfurt.
O Brasil está ampliando cada vez mais o seu portfólio para se tornar uma Disneylândia de conflitos. Quer ver sangue? Temos para espremer à vontade na favela mais próxima! Quer ver uma ex-floresta? Há um vasto pacote. E um ex-rio ainda habitado por ex-ribeirinhos em um ex-sítio arqueológico? No cardápio vem tudo concretado, difícil de ler, mas nesse safari a avistagem (assim se fala na gíria de agencias de ecoturismo) é garantida - ainda que a população local não esteja "habituada" (como algumas agências tentam treinar onças).
Carta aberta de cientistas do mundo aos governos sobre os transgênicos. A preocupação dos seus perigos à biodiversidade, alimentos, saúde humana e animal.
Em Brasília, cerca de 25 lideranças e professores indígenas dos povos Guarani, Terena e Kaiowá, do Mato Grosso do Sul, manifestaram-se na tarde dessa segunda-feira (29) na Advocacia-Geral da União (AGU), pela revogação da Portaria 303/2012. Durante o protesto, responsabilizaram o Congresso Nacional, a AGU e o Supremo Tribunal Federal (STF) pela onda de violência contra os povos indígenas no estado.
Em 2015, o processo administrativo que reconheceu o direito do povo Manoki ao seu território tradicional debutou. A identificação da área ocorreu em 2000. Desde 2008, quando a Terra Indígena (TI) Manoki foi demarcada, os indígenas aguardam uma assinatura da presidência da República para ver sua terra homologada, dando segurança jurídica a quem deseja ter condições de usufruir em paz de seu território e também definindo a situação dos não indígenas que exploram parte dos 206 mil hectares de floresta amazônica, no noroeste de Mato Grosso. Indenizar quem ocupou a área de boa-fé no passado, em decorrência de incentivos do próprio governo, é direito defendido também pelos Manoki. Mas, enquanto nada acontece, a situação torna mais complexa a relação entre populações vizinhas que sofrem, no campo, com carências em comum. Os maiores desmatamentos ocorridos nos últimos anos na TI Manoki concentram-se justamente na divisa com o Projeto de Assentamento (PA) Tibagi, no norte da terra indígena.