Madeireiro com multas ambientais comanda o IBAMA no Pará
Pois vê-se quem indica e porque o faz. Esse é o governo que pretende mais quatro anos de ideologia do terror e devastação, em todos os cantos e todos os níveis, desse país.
Pois vê-se quem indica e porque o faz. Esse é o governo que pretende mais quatro anos de ideologia do terror e devastação, em todos os cantos e todos os níveis, desse país.
Uma descrição da dramática realidade porque passa a Amazônia com um final mais triste ainda. A paisagem já transformada esconde a morte programada de um dos maiores tesouros da Humanidade.
Será sobre a inutilidade do dinheiro de hoje que nossos descendentes chorarão sobre a estupidez e a ganância do que fazem os políticos e os empreendedores do agora.
Incrível o que esse atual governo federal e muitos estaduais que foram na onda dessa extrema direita que assola o país, está viabilizando a ilegalidade em todos os níveis e em todas as áreas que envolvem a degradação social, ambiental, humana, agrícola e econômica.
Como será que isso ocorre depois de toda a ação da polícia federal ter demonstrado que tudo era ilegal? Tristeza que existem magistrados que não têm compromisso com as questões ambientais e climáticas.
Mais uma percepção, agora de um europeu, de um país periférico, constatando de que o supremacismo branco, representado pelos próprios brasileiros, euro-descendentes é o verdadeiro algoz da Amazônia.
Ver como os outros habitantes do planeta vêem como lidamos com o maior presente que uma nação poderia receber: os povos originários, a biodiversidade e todas as riquezas, guardado na Amazônia, deveria nos despertar, mas não é isso que ocorre. Continuamos cegos, surdos e mudos!
Será que há algo que se entrelaça nesse tecer de interesses sobre os presentes que o Planeta ofereceu para todo, mas todo mesmo, povo brasileiro?
Ensinamento e aprendizado. Essa é a riqueza da leitura dos pensamentos e da prática pela ação dessa jornalista-floresta. Gratidão à sua lucidez.
Maravilha! A Justiça realmente faz justiça. Havia sido uma ação descabida, autocrática e prepotente de um governo que defende interesses específicos e não de toda a população de todos os tempos.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino