“Mudanças climáticas podem inviabilizar soja e gado no Brasil”
Parece mentira que os grandes destruidores atuais da Amazônia e do Cerrado são do sudeste ou do sul, bem como prepostos das grandes transnacionais internacionais.
Parece mentira que os grandes destruidores atuais da Amazônia e do Cerrado são do sudeste ou do sul, bem como prepostos das grandes transnacionais internacionais.
Reflexões sobre o quanto o consumismo e o desconhecimento do consumidor urbano contamina o belíssimo trabalho, humano e fraterno, dos agricultores e o ambiente em que todos vivemos.
Mais de 500 anos de espoliação rompida pela Constituição de 88 e agora vem meia dúzia de capachos e supremacistas brancos, querendo eliminar, para sempre, a riqueza de termos nossos povos originários até hoje convivendo conosco, apesar de tudo.
Libelo sobre o terror que se apossou do Brasil pelo supremacismo branco, vindo desde o século XVI. Hoje somos nós no derradeiro ciclo da devastação definitiva do ‘agronecrócio’.
Breve relato sobre o que são, de onde vieram e vem e para vão, os venenos agrícolas, corretamente denominados de agrotóxicos.
Agronomicamente o método do agronegócio não deve ser entendido como algo inquestionável. Este trabalho mostra que devemos aderir a outras soluções, de preferência ecológicas, de produzir alimentos em vez de lucros por cima da vida e da saúde de todos os seres.
Texto que mostra que o agribusiness é tão prejudicial como o agronegócio. As commodities, os latifúndios e as monoculturas sobrepõem-se ao alimento e à saúde.
Será que nos damos conta do que estamos comprando além de seu preço? Talvez tenha chegado a hora de despertamos para consumo mais ético e humano.
Importantíssimas colocações de cidadãos brasileiros que, por suas profissões e funções, estão lutando contra este crime lesa-pátria.
Texto que extrapola a realidade dos EUA, ampliando-se para todos os países que se voltaram a explorar a agricultura, como Brasil, Argentina e outros.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino