A muralha da oligarquia agrária
A triste opção de voltarmos a ser colônia onde exportamos tudo o que o Império quer que façamos para satisfazê-los, em detrimento de todos os conterrâneos e os povos que foram invadidos e vilipendiados.
A triste opção de voltarmos a ser colônia onde exportamos tudo o que o Império quer que façamos para satisfazê-los, em detrimento de todos os conterrâneos e os povos que foram invadidos e vilipendiados.
Reflexão que coloca uma esperança de que os agronegocistas deem um passo na direção da humanidade e da convivência pacífica e respeitosa com todas as formas de vida, inclusive a humana.
A realidade precisa ser conhecida e não 'fake news'. Em torno de 75% do está na mesa do brasileiro vem da agricultura familiar e pequena propriedade, nunca do latifúndio e muito menos do 'agronecrócio'.
Nesse texto se pode ver como há uma interação entre as populações do RS e de SC. Sem dúvida que elas têm uma visão de mundo e prática de vida muito similares formatadas pela mesma origem étnica.
Estado que foi o berço da soja e do pacote tecnológico da modernização da agricultura no final dos anos 60, bem como da soja transgência, a célebre 'Maradona', contrabandeada da Argentina nos anos 90. Hoje é a anciã que gera o agronecrócio por todo o país.
O futuro está se plasmando nos dias de hoje em todos os quadrantes do planeta. Aqui é no sul e sudeste, resultado da devastação do norte, feita pelos mesmos que já destruiram a Mata Atlântica.
Continuando a contradição já vista pela Deutshe Welle em 12.08.21, aqui está a outra face tragicamente nossa, sobre a falácia do 'agronecrócio'. Não alimenta o mundo e muito menos o Brasil.
Parece mentira que os grandes destruidores atuais da Amazônia e do Cerrado são do sudeste ou do sul, bem como prepostos das grandes transnacionais internacionais.
Reflexões sobre o quanto o consumismo e o desconhecimento do consumidor urbano contamina o belíssimo trabalho, humano e fraterno, dos agricultores e o ambiente em que todos vivemos.
Mais de 500 anos de espoliação rompida pela Constituição de 88 e agora vem meia dúzia de capachos e supremacistas brancos, querendo eliminar, para sempre, a riqueza de termos nossos povos originários até hoje convivendo conosco, apesar de tudo.