Contaminação de Microplástico nas Águas Subterrâneas
Novamente a comprovação de que as resinas plásticas e todas as substâncias artificiais devem ser banidas…. qual a menor tragédia?
Novamente a comprovação de que as resinas plásticas e todas as substâncias artificiais devem ser banidas…. qual a menor tragédia?
A questão maior é qual delas vira micro partículas irremovíveis das fontes de água? E qual o comportamento do consumidor?
Baixa em 60% o número de espermatozoides nos últimos 40 anos. E os homens estão produzindo menos espermatozoide. Eles estão se tornando menos masculinos
Sabendo que são perigos, o que podemos fazer para protegermos o Planeta, nossos filhos e nós mesmos?
Alerta dos pediatras não pelo açúcar, mas pelos aditivos terríveis que adoecem nossas crianças, muito além de todos os outros envenenamentos da ideologia dos alimentos industrializados.
Seremos uma espécie em extinção, conforme levantam cientistas, pela realidade constatada quanto à fertilidade masculina?
Situação cada vez mais dramática pela absoluta ausência de ação, compreensão e determinação tanto dos consumidores como das instituições internacionais e principalmente das indústrias petroquímicas.
O plástico invadiu as residências por sua praticidade, mas não se sabe o que espreita tanto vindo da resina como dos plastificantes que lixiviam das embalagens para os alimentos.
O plástico polui a cada uma de suas etapas em seu caminho do poço de petróleo ao descarte do consumismo, no entanto muitas das consequências ainda estão escondidas de nossas vistas.
Infelizmente a propaganda parece não corresponder o seu romantismo e serem os produtos inócuos, como a imagem invoca, face os dados de pesquisa brasileira aqui tratada. https://www.bbc.com/portuguese/geral-45555524 Alessandra […]
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino