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PGR requer ao STF suspensão da licença ambiental da Hidrelétrica São Manoel.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, requereu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão do licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica (UHE) São Manoel, na divisa dos estados do Pará e Mato Grosso. No documento, Rodrigo Janot pede a suspensão da decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) que manteve o processo de licenciamento ambiental da usina.

Para o Greenpeace, “Everything is NOT Awesome”.

Entre as décadas de 1960 e 1990, a LEGO manteve uma associação com a Shell, usando a marca da petrolífera em seus brinquedos. Em 2012, a parceria foi retomada para que os brinquedos Shell-LEGO fossem vendidos em postos de gasolina de 26 países. O Greenpeace, por sua vez, resolveu entrar na história pedindo a LEGO que encerre essa união, lembrando o importante papel que o brinquedo exerce na vida das crianças.

Estudo revela que agricultores familiares não têm condições de cumprir normas de uso seguro dos agrotóxicos.

No Brasil, o conceito de uso seguro relacionado aos agrotóxicos é uma falácia. A constatação, em tom de alerta, é da dissertação de mestrado do farmacêutico Pedro Henrique Barbosa de Abreu, defendida recentemente na Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, sob a orientação do professor Herling Alonzo. De acordo com o pesquisador, as normas contidas na denominada Lei dos Agrotóxicos, sancionada em 1989, bem como as diversas e complexas medidas técnicas descritas nos manuais de segurança, elaborados pela Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef, que representa as indústrias químicas) e por instituições públicas de saúde, meio ambiente e agricultura, não podem ser cumpridas, principalmente por parte dos agricultores familiares, que não dispõem de informações e nem de recursos para tal. “Ou seja, quando o assunto é agrotóxico, não se pode falar em uso seguro no país”, sustenta o autor do trabalho.

Transgênicos semeiam novos caminhos,

O produtor de feijão Manuel Alvarado integra o majoritário grupo de agricultores do México que considera desnecessária a introdução de variedades dessa leguminosa geneticamente modificadas, que o governo defende. “Em rendimentos, não há um estudo que demonstre ser superior aos híbridos ou às sementes regionais. As pessoas ainda não sabem o que é um produto transgênico, nem os efeitos que provoca, mas algumas coisas que se conhece não são boas”, afirmou o agricultor, que lidera a organização Enlace ao Campo, na cidade de Fresnillo, no Estado de Zacatecas.

Carta Aberta: Decisão que libera o uso do Benzoato de Emamectina preocupa toda a sociedade.

Conforme noticiado pelos meios de comunicação, as lavouras da atual safra de algodão e soja do oeste da Bahia vem sofrendo com o ataque de uma lagarta, conhecida como Helicoverpa Armigera e que já se ampliou para outras regiões do país. Existem diversas iniciativas para conter a sua expansão, sendo a EMBRAPA responsável pela realização de estudos e busca de alternativas. Ocorre que os produtores e a Secretaria de Agricultura do Estado da Bahia entenderam por utilizar um produto altamente tóxico chamado Benzoato de Emamectina na defesa de uma solução mais imediata, mas que incorre em riscos à saúde e ao meio ambiente. Esse produto não possui registro e nunca foi usado no Brasil.

“Nossos filhos nos acusarão” – documentário completo com legendas.

"Hoje, as crianças são as principais vitimas da ação destrutiva do homem sobre a natureza. Pesquisas mostram que 70% dos casos de câncer estão relacionados ao ambiente, dos quais 40% derivam da poluição e 30% da alimentação. A cada ano, a incidência de câncer na infância aumenta 1,1% na França. Para mudar este quadro e salvar as crianças do futuro incerto que as espera, as iniciativas infelizmente ainda são poucas. Mas numa pequena cidade no sul da França, o prefeito decide resistir à indústria agro-química e instituir na cantina da escola a alimentação a base de alimentos orgânicos."

“Poluição não é o preço inevitável do desenvolvimento”.

Entre US$ 600 e US$ 700 bilhões são destinados anualmente para subsidiar combustíveis fósseis no mundo e apenas um décimo disso promove energias renováveis. O argumento de que os subsídios ajudam a reduzir desigualdades sociais não se justifica porque são os ricos que consomem mais energia. Por fim, estes subsídios estão atrasando a chegada de novas tecnologias, mais limpas e modernas, aos mercados.