Documentário Agressão ao Homem
Documentário inglês feito pela BBC, no início dos anos 90, aqui dublado e editado, que mostra às descobertas de cientistas desde os anos 40 após ...
Honramos a mídia francesa e seus parceiros, pelo esforço e pela competência dessa matéria. Importantíssima já que nos mostra, para os consumidores comuns, o que está por trás dessa família de moléculas perfluoradas, os 'químicos eternos/forever chemicals', e o que representam na sobrevivência presente e futura da humanidade. Esse tema dos perfluorados, estamos há muitos anos trazendo informações de várias fontes, e seus efeitos deletérios sobre todas as formas de vida. Começamos com materiais do Environmental Working Group/EWG quando traduzimos mais de 100 páginas de seus estudos e descobertas. Agora estamos numa cilada e não sabemos o que fazer. Fomos inconsequentes e irresponsáveis conosco mesmos. Mas agora temos que dar um basta. E para isso precisamos saber para agir. E é isso que o Le Monde nos traz.
Documentário inglês feito pela BBC, no início dos anos 90, aqui dublado e editado, que mostra às descobertas de cientistas desde os anos 40 após ...
Belo filme sobre os chackras. Vale a pena ver e conhecer, ou mesmo reafirmar seus conteúdos.
Esse material publicado pela Academia Nacional de Ciências dos EUA, é simplesmente assustador. Não só pelos dados em todos os níveis que informa, mas pelo desprezo das corporações com seus CEOs, acionistas, cientistas corporativos, responsáveis públicos pela proteção da sociedade, governantes, políticos, profissionais das áreas médicas e de saúde em geral, clérigos de todas as ordens e origens, continuarem impassíveis diante desses dados. Realmente assustador! Dos dados, só o que relaciona esses plastificantes a perda de mais de 11 milhões de pontos do QI das nossas crianças, já seria mais do que suficiente para estancarmos com tudo isso aí. Voltamos a refrisar de que todos conheçamos o material que está neste nosso site: 'Amanhã, seremos todos cretinos?". Aqui estão os números que mostram que caminhamos não mais inconscientemente para esse abismo.
São uns canalhas mesmo! Agora buscam esse subterfúgio para continuarem, os 'ogronegocistas/agronecrocistas', em quererem degradar e destruirem o patrimônio da humanidade. Não bastaram os 'rios de fumaça' para mostrarem como a devastação desse patrimônio vai eliminar os 'rios voadores' que mantém o próprio centro-oeste, o sudeste e o sul férteis e vivos?
Ainda bem que temos cidadãos que se mobilizam no país e uma justiça superior que guarda os princípios de nossa constituição contra os devastadores e gananciosos que só vem o dinheiro à sua frente.
Parece mentira que a ganância e a estupidez de certos 'brasileiros' efetivos, ou seja, aqueles que o apodo dado aos portugueses que 'faziam o pau-brasil', como marceneiros e padeiros, é absolutamente adequado e justo. Seguindo a doutrina da colonialidade, permanecem roubando o patrimônio que vai além do Brasil e da América do Sul, para ser do planeta, continuam no seu afã de cumprirem seu malfado destino: devastar e destruir tudo para alguns somente. E esse é o caso.
Nesta matéria se pode constatar como está sendo difícil eliminar-se esse poluente considerado 'eterno'. E se observa a competição para se ver quem chega em 'primeiro' para logo patentear a 'descoberta' para que tudo fique como está. E a ciência, paga pela população, tentando resolver um caso que deveria ser da própria empresa que criou esse 'monstro'. Também publicamos agora outra matéria que mostra o quanto de recursos da humanidade que se investirá para que a corporação, já identificada e que sabe dos efeitos deletérios desde a década de 70, continue impune e agora 'faceira' com as soluções que deveria ter desenvolvido desde que lançou a molécula no mundo!
Sem dúvida que mesmo com todas as informações, pesquisas, constatações e indubitáveis situações planetárias, a única pergunta que um cidadão comum, consumidor e pai família pode fazer, é: por que ainda essas maléficas moléculas continuam não só em nossos ambiente, mas produzidas freneticamente, de forma impune?
Interessante como esta matéria tem a ver com a que publicamos há poucos dias sobre a presença de grãos, como soja e milho, em relação à nossa saúde. Vale a pensa fazer uma conjunção de ambas as matérias para se ver como tudo está conectado e que, como consumidores, sofremos as consequências nas escolhas do que gera mais ou menos dinheiro. Importante nos apropriarmos das informações que nos dão sustentação para sabermos o que vamos levar para nossa família.
Incrível, mas essa molécula já foi identificada como um disruptor endócrino no final dos anos 80 por Ana Soto e outros. Já viemos mostrando que molécula é essa há mais de duas décadas, mas só agora a União Europeia proíbe sua presença em alimentos. Quantas gerações já sofreram e sofrem por essa inércia. Na dúvida, as corporações sempre têm razão e os consumidores não. Até quando teremos que ter os efeitos dessas moléculas sintéticas atuando sobre os corpos dos seres vivos, impunimente?
No nosso ponto de vista, quanto mais pudermos nos apropriar dos conhecimentos tradicionais, que se contraponham à medicina tecnicista, sintética e artificial, mais nos ajudará na manutenção tanto de um ambiente saudável como os nossos corpos imersos nos ecossistemas do Planeta.
Uma reportagem que nos dá todas as esperanças e as convicções de que temos no considerado povo simples, as grandes soluções em todos os âmbitos de uma sociedade saudável. Podemos ver que se houvesse o perfeito entendimento da parcela que hoje infelizmente tem todo o poder econômico, político e social brasileiro para definir as políticas públicas, sobre a força, a competência e a eficácia da parcela 'simples' da sociedade, não teríamos este clima de desajuste social e econômico do país. Mas o domínio das regiões sul e sudeste que vivem a doutrina do capitalismo cruel e indigno e que invadiram o centro-oeste, o norte e o nordeste brasileiro com seu paradigma supremacista branco eurocêntrico, fundado no antropocentrismo, faz com que tenhamos esta instabilidade social e humana que nos devora e nos desestabiliza como nação. E assim é o 'ogronegócio/agronecrócio' que acaba dominando a política brasileira.