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Brasil indígena precisa de outras Forças Armadas

Felizmente por um lado e infelizmente por outro, o que preservou os nossos Povos Originários da sanha de exrtermínio que sempre mobilizou todos, mas todos mesmo, exércitos de todas as colônias, até os dias de hoje, dos três continentes americanos, foi a lição que o nosso honrado Marechal Cândido Rondon, imprimiu a somente alguns dos militares brasileiros. Nunca consegui entender porque as Forças Armadas brasileiras são contra todos os povos nativos e sempre defendem os interesses econômicos de qualquer cidadão que invada as terras que só são preservadas porque ali viveram e vivem os Povos Originários. São esses que devereriam ser honrados e guarnecidos porque tem sido pela mão deles que ainda temos algo que representa o solo pátrio. Todos os outros, supremacistas brancos, são entreguistas, vassalos, cruéis e autofágicos por seu narcismo gerado pela doutrina do capitalismo individualista e devastador. Leia mais

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Mudanças climáticas: Cacique Raoni: bancos devem parar de investir no desmatamento

Ainda há esperança! E ela vem exatamente da riqueza e da diversidade das florestas humano-vegetais que resistem, apesar de toda a violência do supremacismo branco, com seu ethos, etno, cultural e humano, por terem em si a visão de mundo de sermos Seres Coletivos, como nos tem ensinado o nosso maior líder, o Admirável Raoni. Que muitos de nós sejamos, os eurodescendentes, ‘contaminados’ e nutridos por Seres Coletivos que ainda nos clamam, amorosamente, das amazônicas Florestas Nacionais. Que, humildemente, nos curvemos, como não fizeram os nossas antepassados, à sabedoria da convivialidade da integração ética dos povos originários. Que nossos corações e mentes, sejam tocados pela singularidade e singeleza de todos aqueles que por séculos e talvez milênios, habitam os territórios que imaginamos que sejam só nossos, dos ‘brancos’. Leia mais

Agricultura: O agro é ogro?

Cada vez o ‘fogo’ nos traz mais luz de onde e para onde vai a riqueza nacional! A tristeza é que esta constatação em vez de ser de elucidação e consciência, logo é tergiversada para algo como se fosse técnico, casual e imponderável, além de ser taxada e ideologizada como uma visão de mundo esquerdizante e anti-‘patriota’… Agora sim, ‘tristes trópicos’, na sua insanidade e na sua postura de definitiva da apropriação de tudo e de todos pelo capital verdadeiramente doutrinário e acachapante! Além de ser originário do supremacismo antropocêntrico, branco e euro-ego-centrado. Até quando? Até a queimada do último e derradeiro graveto ainda não incinerado? Leia mais

Brasil: Que fazer diante da militarização do cotidiano?

Abaixo anexamos uma imagem que nos mostra, principalmente para os negacionistas do sul e do sudeste, qual o legado do que os ditadores do golpe militar de 64, nos legaram com seu fanatismo. Foi quando resolveram invadir, como os portugueses e espanhóis fizeram nos séculos séculos XV e seguintes, as Américas. Só que no século XX foi na Amazônia e daí, a mesma ideologia de devastação expandiu-se, hoje, para o Pantanal, Cerrado e todo o Brasil. Foi esta doutrina da ‘segurança nacional’ que gera agora a insegurança cidadã. E veio com seu agronegócio, seu integrismo e sua doutrina do capitalismo ‘caboclo’, subserviente, indigno e cruel, além de submisso à colonialidade. Agora dos “Rios Voadores” que fertilizavam o sul e o sudeste do Brasil, nos legam as “Fumaças Voadoras” que infectam e adoecem todos os habitantes do território nacional. E ainda existem os insanos como o texto mostra, que estão apegados ao extermínio de todos e não só dos povos originários como os militares pretendiam inicialmente eliminar. Leia mais

Química sintética: ONG associa grandes frigoríficos à ‘destruição química’ do Pantanal

É espantoso como há ainda personalidades do mundo político, econômico e social brasileiro que ainda apoiam o chamado ‘agronegócio’ que deveria, como defendemos, ser chamado de ‘agronecrócio’. Ou seja, a morte que se faz no campo contra tudo e todos. É ela, a morte, que se mostra como sendo o grande objetivo desta prática nefasta de produção daquilo que pretendem chamar de ‘alimento’. A visão supremacista antropocêntrica que vai muito além do que se poderia classificar de um supremacismo branco eurocêntrico, atinge as raias de uma desfaçatez que deveria chocar qualquer pessoa que se diz conectada com a vida no Planeta. Vida que vai muito além somente dos seres humanos. Quem não sabe ainda o que é o agrotóxico 2,4-D, precisa acessar os links de nosso website que esclarecem o que esta molécula junto o outro membro da mesma família dos clorados, 2,4,5-T, representam na história da química sintética de guerra que se espraia pela agricultura industrial, dominada pelas transnacionais da morte. Sabendo disso e toda história que a dioxina tem gerado no planeta, somente poderá ser profundamente grato a estas organizações que estão alertas para os descalabros do mundo dos agrotóxicos e da química mortífera das moléculas sintéticas. Leia mais

Agricultura: Agronegócio é o principal responsável pela perda de vegetação nativa no Brasil, diz MapBiomas

Depois de se ler a matéria sobre o uso de dioxina, através do herbicida 2,4-D, no Pantanal, aqui neste texto do Brasil de Fato, tudo isso fica escrachado pelos estudos do MapBiomas. Fica explícito de como os tais ‘brasileiros’ -na acepção daqueles portugueses que vinham pilhar o pau brasil- e ‘patriotas’ que se dizem ‘amar e defender o Brasil’, fazem com o que é de todos os habitantes do país e do mundo: as florestas, os ecossistemas naturais, os rios, e principalmente os solos. Além, é claro, da saúde e do bem estar de todos os habitantes do planeta, entre eles, os seres humanos. Leia mais

Tradições: Decolonialidade – O desafio do pensamento outro

Texto didático e esclarecedor para aqueles que ainda não se apropriaram perfeitamente do representa os novos conceitos de colonialidade, em suas diferenças quanto à colonialismo; de uma imposição civilizatória do eurocentrismo e, por isso, do mundo em que nosso país e nossa sociedade está imersa, por desconhecer os novos tempos. Aqui se fortalece a percepção de que o supremacismo branco eurocêntrico tornou-se uma realidade da sociedade nacional, que, independente de ser ou não consciente, ainda se submete a um poder que não é nosso, mas sim de uma visão de mundo que nos contamina em nosso fazer, sentir e agir de todo o dia e de toda a hora. Leia mais

Tradições: “Continuamos na mesma sociedade escravocrata de antes com roupagens mais modernas.” 

Uma reflexão incisiva e contundente que nos faz pensar como lidamos conosco mesmo como nação e povo. Precisamos ter todas as facetas de nossa realidade social conhecidas para sabermos o que representam nossos padrões como sociedade para termos um vislumbre de como estamos construindo nossas relações humanas e civilizatórias. Aqui não é citado diretamente, mas extrapolamos para reconhecermos que, de alguma forma, seguimos a doutrina da colonialidade e a ideologia do supremacismo branco com fundamentos de nossas atitudes e opções em nossas atitudes no cotidiano. Leia mais

Brasil desmatou 33% de toda sua vegetação nativa

Aqui vem a mesma pergunta: que direito tem alguém que por ser ‘dono’ do terreno que, na verdade, é de todo o cidadão brasileiro, de destrui-lo, degradá-lo, vilipendiá-lo e deixar como herança para o futuro, a destruição de tudo? E mais quem são estas pessoas que odeiam nosso País? Infelizmente são estes que estão sendo recebidos com ‘tapete vermelho’ em todos os espaços porque são ligados ao ‘agronecrócio’ = morte no campo! E os ‘bugres’? Pois são eles que ainda mantêm nossas florestas, nossas águas e nossos Rios Voadores, vivos? Mas o supremacismo branco etnocêntrico além de não os ‘verem’, ainda os tratam como primitivos! Leia mais

O G20 já sabe: o Agro é Fogo!

Incrível o vexame que o agronegócio está passando e nos levando de roldão para vivermos esta ridícula situação de estamos esfolando o País. E pior, apresentarmo-nos como os grande geradores de ‘alimentos’ no mundo! A custo de quê! Agora está definitivamente claro: o ‘agro’ não é nem ‘pop’ nem ‘tech’ nem nada mais do que ‘criminoso’ e como diz o título desta matéria: o ‘agro é fogo’! Caiu a máscara! Leia mais

Era da Água Escassa chegou

em dúvida que esta economista italiana, nos traz o que representa a água em nossas vidas. E nada mais candente do que estamos vivendo neste final de inverno, em 24, com todas as águas que desaparecem em nosso país, como aquela que nos passa pelos vãos dos dedos. Será que estamos realmente realizando o crime que estamos cometendo, ao secarmos nossos Rios Voadores e cambiá-los pelos Rios de Fumaça e fuligem? Ou estamos tão imbecilizados que nem havíamos notado que agora os Rios não de água, mas de fumaça? Leia mais