Glifosato, Causa Básica da Inflamação Crônica?

https://zachbushmd.com/wp-content/uploads/2017/04/Glyphosate-Article-for-Holistic-Primary-Care-3-21-16.pdf

By Zach Bush, MD

Favor, Passa (adiante) o Pão

A cestinha da entrada onde metemos a mão, no nosso restaurante preferido, se o pãozinho ou a torradinha que pegarmos não forem orgânicos, provavelmente estarão encharcados de glifosato.

Em nosso laboratório no estado da Virgínia, a quantidade de glifosato estimada numa fatia de pizza convencional ( de 10 ppm/partes por milhão) – além da proteína gliadina do glúten na crosta – começa a degradar o tecido da junção intestinal apertada humana em cultura celular, quase imediatamente após o contato.

Primeiramente patenteado pela Monsanto em 1974 para controle de plantas, em 1992 o glifosato, princípio ativo no da marca ‘RoundUp®‘, começou a ser utilizado como um “agente amadurecedor” ou dessecante — estressando ou matando as plantas, incluindo o trigo — no intuito de acelerar a secagem e o amadurecimento de seus grãos, imediatamente antes da colheita (nt.: esta ‘técnica’ que tem a intenção não só de antecipar a ceifa, mas também homogeneizar o momento da colheita quando todas ‘amadureceriam’ juntas).

Dessecar o trigo com glifosato é efetivamente muito comum nos anos com tempo úmido e aumentou bastante nos estados do Meio Oeste Superior dos EUA (nt.: visto pelos links acima que no Brasil, se dá o mesmo e mais estranho é a notícia deste link gera uma dúvida: seria a dessecação trabalhada pelos técnicos da Embrapa, empresa pública brasileira, questionável?) assim com também em áreas do Canadá e da Escócia (onde o processo começou por primeiro).

De acordo com os pesquisadores, Anthony Samsel e Stephanie Seneff (nt.: este trabalho aqui citado pelo autor tem sido atualmente contestado nos EUA e no Brasil. No entanto o autor deste texto, parece não discordar pelo citação em parágrafo anterior) a intolerância ao glúten e a doença celíaca agora afetam estimativamente, 5% da população dos EUA e da Europa. Sintomas inclui náuseas, diarreia, erupções epidérmica, anemia macrocítica e depressão. Está associada com numerosas deficiências nutricionais como também aos aspectos reprodutivos e aumento do risco de doenças da tiroide, falência dos rins e câncer.

Um incrível gráfico em seu artigo mostra o acentuado aumento no uso do glifosato no trigo dos EUA na última década, em sintonia com o acentuado aumento na incidência de doença celíaca.

E, eles propõem de que o glifosato “seja o mais importante fator causal nesta epidemia.” [1]

Além do trigo,também aveia, centeio, lentilha, ervilha, linho, batata, trigo mourisco e milheto são muitas vezes aspergidos com glifosato como dessecante.

Sem mencionar as culturas dos transgênicos.

Uma Substância Tóxica, Especialmente Perigosa

Estamos todos, tristemente, conscientes da natureza tóxica do ambiente em geral no qual todos vivemos, com substâncias tóxicas sendo conectadas a miríades de explosivos aspectos de saúde pública. E entre elas, talvez uma das prevalentes e insidiosas moléculas tóxicas, prejudicando de maneiras surpreendentes, está o glifosato. Dentre os herbicidas que têm por base o princípio ativo do glifosato (nt.: Glyphosate-based herbicides/GBH) utilizados na agricultura (nt.: e infelizmente, no Brasil, utilizados em jardins, beiras de estadas, calçadas e muitos e muitos outros logradouros urbanos e rurais), estão os famosos ‘RoundUp®‘ da Monsanto e também o ‘Enlist Duo‘ da Dow.

Em 1996, o procurador geral de New York acionou a Monsanto pelo uso que a companhia fez de “propaganda falsa e enganosa” sobre o ‘RoundUp‘. O caso terminou com a corporação concordando em parar de tratar este herbicida como sendo “biodegradável” e de colocar publicidades clamando de que o ‘RoundUp‘ era tão “seguro como o sal de cozinha”, “praticamente não tóxico” e “permaneceria no ambiente onde teria sido aplicado”.

O glifosato foi “classificado como provavelmente carcinogênico para os humanos”, de acordo com um relatório da ‘International Agency for Research on Cancer/IARC‘ (nt.: Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer), um braço de pesquisa sobre o câncer da World Health Organization/WHO (nt.: Organização Mundial da Saúde/OMS/ONU), com sede na França. [2]

O estado da Califórnia também moveu-se para classificá-lo como um provável carcinogênico. Um corpo crescente de pesquisas documenta as preocupações com a saúde geradas pelo glifosato como um disruptor endócrino, matando as bactérias benéficas do intestino, danificando o DNA em células humanas embrionárias, placentárias e umbilicais além de estar ligado a defeitos congênitos e problemas reprodutivos em animais de laboratório.

Onde e quanto Glifosato?

A corporação agroquímica e biotecnológica Monsanto inventou esta substância química -‘mata mato’ – em 1974, logo após o banimento do agrotóxico DDT e nos anos 80 foi direto ao consumidor com o produto comercial, ‘RoundUp®‘. Seu uso disparou, lavando nossas calçadas e gramados, indo direto aos nossos sistemas de fornecimento d’água.

Em 1996, a Monsanto estreou as primeiras variedades geneticamente modificada (também chamadas de OGM/Organismo geneticamente modificado) resistentes ao glifosato, que denominou “RoundUp-Ready” — de milho e soja. Agora toda a cultura pode ser aspergida em todo seu ciclo, como prevenção às ‘ervas daninhas’ e aumentar o rendimento da cultura (nt.: uma pergunta: este aumento se deve à morte das ‘ervas daninhas’ ou à ausência da agressão que antes a soja e o milho ‘sofriam’ com a aplicação do veneno?).

A cada ano que passa, mais áreas de trigo, milho, soja, beterraba, algodão, canola, alfafa e outras culturas básicas são aspergidas com glifosato.

São despejados mais ou menos por ano sobre nós, nos EUA, 140 mil toneladas de glifosato. Ou seja um pouco mais de 1/2 quilo por pessoa. [3] Estima-se que 75% da água da chuva esteja contaminada por este herbicida. [4] De acordo com o USGS/ United States Geografical Survey (nt.: Serviço Geológico dos EUA), mais de 88.000 toneladas de glifosato foram usadas nos EUA em 2007, acima das 11.000 toneladas em 1992. Desde o advento das “super ervas daninhas”, o uso de glifosato aumentou significativamente. [5]

Desde 1974 nos EUA, mais de 1,6 milhões de toneladas do princípio ativo glifosato vem sendo aplicado ou 19% do uso global estimado (de 8,6 milhões de toneladas).

Globalmente, o uso do glifosato aumentou quase 15 vezes desde que os cultivos transgênicos ‘Roundup-Ready‘ foram introduzidos em 1996. Dois terços do volume total do veneno aplicado nos EUA de 1974 a 2014 foi aplicado exatamente nos últimos 10 anos. [6]

A Agência de Notícias Reuters reportou que análises detectaram resíduos de glifosato em um número surpreende de amostras sendo 41 de 69 amostras de mel, 10 de 28 amostras de shoyu, três de 18 de leite materno e seis de 40 amostras de alimento infantil formulado. [7]

O que o Glifosato Faz no Corpo Humano?

O glifosato é um profundo estimulador da zonulina (nt.: proteína que modula a permeabilidade das junções entre as células da parede do trato digestivo, tendo tudo a ver com doença celíaca e outras auto-imunes. Descoberta em 2000, nos EUA). Pesquisa revela que o contato com o glifosato, danifica o tecido de junção epitelial apertada, enfraquecendo as barreiras que nos protegem em nosso interior, da entrada de outras toxinas ambientais a que estamos expostos, dentre outras coisas. Lesão da membrana da junção apertada no intestino pode levar à permeabilidade intestinal.

A produção da proteína zonulina iniciada pelo ataque do glifosato torna-se sistêmica. A lesão à membrana da junção apertada no cérebro pode resultar em um colapso da barreira hematoencefálica e um série de sintomas neurológicos.

Com o colapso das barreiras de proteção das junções apertadas, todos os sistemas de órgãos ficam aprisionados. Logo após esta camada microscopicamente fina de proteção das células endoteliais que nos separa do mundo exterior está o tecido linfático gastrointestinal (nt.: em inglês – GALT/gastrointestinal lymphatic tissue). Este tecido, o GALT, é uma camada de células do sistema imunológico que estão de prontidão na guarda de quaisquer violações em sua barreira protetiva. Estima-se que de 60 a 70% do sistema imunológico e mais do que 80% de todos os antibióticos que o nosso sistema imunológico produz, origina-se no GALT.

Resposta de uma inflamação aguda torna-se crônica acontece assim que o sistema é sobrecarregado pelo que vem do mundo exterior.

A proteína gliadina no glúten também estimula a liberação de zonulina. Eu concordo com William Davis, MD, em seu livro “Barriga de Trigo”, ao dizer: “quando a gliadina desencadeia a liberação de zonulina, as junções intestinais são rompidas, e as proteínas indesejadas… têm entrada na corrente sanguínea. Os linfócitos imunoativadores, como as células T, são então desencadeados para iniciarem um processo inflamatório contra várias ‘auto’ proteínas, iniciando então … condições para doença celíaca, doença da tireoide, doenças articulares e asma.” [8]

O glifosato aumenta os efeitos danosos de outros resíduos químicos vindos com os alimentos além das toxinas ambientais. O impacto negativo sobre o corpo é insidioso e manifesta-se lentamente no decorrer do tempo de vida, a medida que a inflamação vai danificando os sistemas celulares através de todo o corpo. [9]

Como se Relaciona o Glifosato aos OGMs?

Os organismos geneticamente modificados de onde vem os transgênicos geraram cultivos agrícolas alterados para se serem aptos a sobreviverem à aplicação dos herbicidas com este princípio ativo, glifosato. Estas culturas são organismos vivos cujos componentes genéticos foram artificialmente manipulados em um laboratório através da criação de combinações instáveis de plantas, animais, bactérias e mesmo genes virais que não ocorrem nem na natureza nem advindos através dos métodos tradicionais de cruzamento.

Nos EUA, 88% da cultura do milho, 93% da soja, 90% da beterraba açucareira (responsável por 54% da produção de açúcar nos EUA) e 94% do algodão são geneticamente modificadas, que estão sendo pesadamente aspergidas com glifosato para controlar as ervas nativas e simplificar as colheitas (nt.: processo de dessecação). [10]

Quais São as Maiores Fontes de Glifosato?

O que isto significa é que uma fonte importante do suprimento de alimentos dos EUA está contaminada antes mesmo de ser colhida – pensemos no milho, na soja e em seus óleos comestíveis, no açúcar da beterraba usado no processamento de alimentos embalados. Além disso, o gado neste sistema de criação industrial, alimentado com milho e produtos de soja, concentra o glifosato em sua carne, contaminando mais ainda a cadeia alimentar humana. A alfafa, a quarta maior colheita nos EUA e usada como alimento para vacas leiteiras, significando que os produtos lácteos convencionais concentram o glifosato pulverizado no cultivo dos componentes das rações.

Além disso, os lençóis freáticos, o solo e até a chuva, como mencionado anteriormente, contêm níveis mensuráveis de glifosato. [11] Roupas de algodão e produtos, incluindo tampões, testaram positivo para contaminação com este herbicida. Até mesmo os produtos orgânicos mostram evidências de contaminação cruzada.

A Pesquisa da ONG Moms Across America Mostrou Bio-Acumulação

Um grupo de mães preocupadas e atentas formou a ONG Moms Across America/MAA. Ela encomendou um estudo para determinar os níveis de glifosato no leite materno. Há muito que alguns queriam sustentar de que o glifosato não se bioacumulava; mas de fato, pelo estudo do MAA descobriu-se a realidade de níveis elevados de glifosato no leite materno. A análise revelou glifosato em níveis de 76 μg / L a 166 μg / L no leite materno das mulheres. Conforme relatado pelo The Detox Project, este é 760 a 1.600 vezes superior ao nível permitido pela União Europeia em água potável (embora seja inferior ao nível máximo de contaminante do glifosato, nos EUA, que é de 700 μg / L. [12]

Tenho empregado o produto que criei chamado Restore™ (nt.: link do produto do Dr. Bush – https://shop.restore4life.com/) para as grávidas e lactantes na minha clínica na Virgínia. Recomendo passar este produto no mamilo antes da amamentação, auxiliando assim a isolar o glifosato do leito materno.

Como Evitar o Glifosato

Recomendo aos meus pacientes comer o mínimo possível dentro da cadeia alimentar como está constituída hoje, por várias razões e evitar o glifosato já é um ótimo motivo. Obviamente, evitar todos os alimentos transgênicos, incluindo os processados e embalados que contenham milho, soja e açúcar não orgânicos em todas as suas inúmeras variedades. Orgânico significa não-OGM, não transgênico. Além disso, há muitos alimentos embalados não orgânicos que agora tem uma certificação de não transgênico.

Produtos animais apresentam um múltiplo cenário – animais estão sendo alimentados e engordados com milho, soja e alfafa acumulando e concentrando, basicamente, o glifosato bem como outras toxinas, incluindo antibióticos fornecido aos animais. Isso vale também para os produtos lácteos não orgânicos, que também concentram este herbicida no leite da vaca.

Se precisar, escolher o vinagre como herbicida – e obviamente, não empregar RoundUp!

Nova Pesquisa Excitante Advém da Companhia Biomic Sciences

Nossa empresa, Biomic Sciences, com sede no estado da Virginia e fabricante do suplemento mineral líquido – Restore™ -, está neste momento fazendo uma nova e excitante pesquisa. Pretende publicá-la prontamente em um periódico responsável. Nossa pesquisa está demonstrando que o glifosato e a proteína gliadina, encontrada no glúten, parecem ter um efeito sinérgico. Anteriormente, a equipe de pesquisa havia pensado que o glifosato tinha o mesmo efeito sobre o tecido epitelial como a gliadina, só que muito mais severo.

Parece agora que a soma da injúria é pior do que suas partes separadas e demonstra haver dois mecanismos de ação no processo. Nossos resultados de laboratório mostraram que a sinergia entre o glúten e o glifosato diminui a eficácia da barreira de junção apertada em mais 52% versos o glúten ou o glifosato isolados.

Consultar nosso website, htttp://www.restore4life.com, para ver o vídeo onde o produto Restore™ é apresentado e como defende as células de junção apertada intestinal humana na presença da gliadina e da exposição ao glifosato.

Zach Bush, MD, é diretor médico de um nova prática de medicina integrativa na cidade de Charlottesville, Virginia. Também é o fundador da Biomic Sciences, uma companhia nutracêutica (nt.: novo ramo da ciência onde associa nutrição+farmacêutica. Estuda componentes fitoquímicos das plantas) que recentemente lançou o produto Restore, suplemento único que pode auxiliar a reparação da parede intestinal pelo restabelecimento apropriado da função da junção apertada que é parte da parede intestinal.

REFERENCES:

[1] Anthony Samsel1 and Stephanie Seneff corresponding author2 Glyphosate, pathways to modern diseases II: Celiac sprue and gluten intolerance Interdiscip Toxicol. 2013 Dec; 6(4): 159–184. Interdiscip Toxicol. 2013 Dec; 6(4): 159–184.

[2] http://www.huffingtonpost.com/2015/03/21/weed-killer-carcinogenic_n_6916968.html

[3] http://www.newsweek.com/glyphosate-now-most-used-agricultural-chemical-ever-422419

[4] http://ecowatch.com/2014/02/27/monsantos-roundup-found-in-75-of-air-and-rain-samples/

[5] gmo-awareness.com — http://www.reuters.com/article/2011/08/31/us-glyphosate-pollutionidUSTRE77U61720110831

[6] Trends in glyphosate herbicide use in the United States and globally, Charles M. Benbrook Email author, Environmental Sciences Europe Bridging Science and Regulation at the Regional and European Level 2016 28:3

[7] http://www.reuters.com/article/2015/04/10/us-food-agriculture-glyphosateidUSKBN0N029H20150410

[8] David, William MD, Wheat Belly, 2011. New York, Rodale Inc., 83.

[9] http://www.mdpi.com/1099-4300/15/4/1416

[10] Huffpost Green 10/30/12

[11] http://www.usgs.gov/newsroom/article.asp?ID=2909]

[12] http://www.momsacrossamerica.com/glyphosate_testing_results

Tradução livre de Luiz Jacques Saldanha, março de 2019.

5 Comments

  1. É profundamente lamentável que uma substância como essa, com esse poder de dano ao meio ambiente e à saúde humana, continue no mercado.
    Triste como somos impotentes diante desse quadro horroroso.
    Por outro lado, me causa estranheza que o glúten, também denunciado na matéria como grande vilão para a saúde humana tenha sido em artigo anterior veiculado nesse site defendido e tido até certo ponto como importante para a resistência do organismo.

    1. Bom dia, Argememnon. Desculpa estar respondendo tuas reflexões somente agora. Mas vamos lá. Este é o contraponto que vivemos onde todos, inclusive os médicos, estão buscando entender como algo que nunca foi problema, de uns anos para cá vira um gerador de doenças. Assim, lermos materiais como este que leste, o artigo a seguir: https://nossofuturoroubado.com.br/e-seguro-comer-trigo/, bem como a longa e interessante entrevista original do Dr. John Douillard: https://nossofuturoroubado.com.br/comer-trigo/, trazem dados sobre este tema. Sabemos que com a ‘modernização da agricultura’ feita pela ‘Revolução Verde’ mudou muito do que era o trigo originalmente. Atribui-se de que muitas destas transformações que foram genéticas, mas não transgênicas, mudaram as características originais do próprio glúten. Espero ter trazido outos pontos a serem considerados. Grato pelo prestígio, felicidades, Jacques.

  2. O glifosato é também liberado pros agricultores no Brasil? Todo feijão colhido no Brasil contém essa substância?

    1. Boa noite. Não temos conhecimento objetivo se ocorre aqui o que o material mostra. No entanto, os setores de incremento à produção, consideram a dissecação algo tecnicamente interessante. Assim, é possível que sim, que isto também aconteça entre nós. Grato pelo contato, felicidades e a alternativa é buscar-se produtos orgânicos. Luiz.

    2. Oi, bom dia, caro Antônio. Desculpa estar somente agora respondendo tua pergunta. Mas, infelizmente, por notícias como esta (https://www.noticiasagricolas.com.br/videos/graos/180734-produtor-de-trigo-que-utilizar-glifosato-ou-paraquat-na-dessecacao-das-lavouras-pode-ser-penalizado-com.html#.XULNLPJKjZ5) de que o uso destes produtos é corriqueiro entre os plantadores, no caso aqui de trigo. Já esta é da soja e recomendada pela Embrapa (https://www.embrapa.br/agropecuaria-oeste/busca-de-noticias/-/noticia/31835117/dessecacao-e-uma-importante-estrategia-no-manejo-da-soja). Será que com o feijão não se faz o mesmo? Aqui está no youtube uma fala sobre isso: NOVAS TÉCNICAS DE DESSECAÇÃO DO FEIJÃO IRRIGADO AUMENTA PRODUTIVIDADE. Infelizmente não temos como saber do feijão que compramos no nosso dia a dia, mas temos que saber sobre estas ‘técnicas’ que no Brasil ainda são consideradas ‘milagrosas’ como é com o glifosato. Abs, Jacques.