Ftalatos: Novo Estudo Detecta que Químicos Comuns Podem Diminuir Níveis de Testosterona.

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Household Chemicals

Resumo da história.

  • Um novo estudo detectou níveis reduzidos de testosterona em circulação  e foram associados com o aumento de exposição aos ftalatos (nt.: usados em plásticos e outros produtos de consumo diário) em muitas populações chave , incluindo o declínio de 24 a 34% nos níveis de testosterona em meninos entre 6 e 12 anos;
  • Acredita-se que os ftalatos podem ter efeitos hormonais adversos porque reduzem a síntese da testosterona pela interferência com uma enzima necessária para produzir o hormônio masculino (nt.: devemos então ter a clareza de que esta interferência se dá em machos e fêmeas de todas as espécies, inclusive os humanos); 
  • Declínios nos níveis de testosterona entre homens vêm sendo observados por décadas, juntamente com o aumento de problemas relativos a saúde como redução da qualidade dos espermatozoides e deformidades genitais de meninos recém nascidos; 
  • Durante o desenvolvimento fetal, baixa testosterona pode levar à formação incompleta dos órgãos sexuais e durante a puberdade pode afetar permanentemente o crescimento e o desenvolvimento, já em adultos pode conduzir ao decréscimo no desejo sexual, depressão, ganho de peso e mais;   
  • Podemos minimizar nossa exposição aos ftalatos ao escolhermos produtos de cuidado pessoal e evitando todas as formas de apresentação de produtos feitos com a resina plástica PVC. Como adultos podemos também otimizar nossos níveis de testosterona naturalmente ao termos um estilo de vida efetivamente saudável.

 

 

http://fitness.mercola.com/sites/fitness/archive/2014/08/29/phthalates-lower-testosterone-levels.aspx

 

 

By Dr. Mercola

Muitos produtos químicos domésticos comuns, são conhecidos por atuarem como (nt.: ou interferentes hormonais, e outras denominações), sendo que alguns são detectados em produtos plásticos. Estes químicos são similares em suas estruturas aos hormônios sexuais naturais, interferindo assim em suas funções normais.

As glândulas de nosso sistema endócrino e os hormônios que eles liberam, influenciam quase todas as células, órgãos e funções de nosso organismo. São essenciais na regulação do humor, crescimento e desenvolvimento, função dos tecidos, metabolismo como também a função sexual e processos reprodutivos.

No último ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) liberou um relatório que sugere o banimento dos disruptores endócrinos (nt.: em inglês – endocrine disrupting chemicals/EDCs) que pode ser necessário para proteger a saúde das futuras gerações.1 De acordo com o relatório:

“Os diversos sistemas afetados pelos produtos químicos disruptores endócrinos, possivelmente incluem todos os sistemas hormonais e variam entre aqueles que controlam o desenvolvimento e a função dos órgãos reprodutivos bem como os tecidos e órgãos que regulam o metabolismo e a saciedade.

Efeitos sobre estes sistemas podem levar à , infertilidade ou fertilidade reduzida além de dificuldades de aprendizado e memória, aparecimento em adultos de diabetes ou doenças cardiovasculares, como também uma variedade de outras doenças”.

Os ftalatos ou os “” são um grupo de químicos disruptores endócrinos usados para se fazer produtos de resinas plásticas como o polivinil cloreto (PVC) tornarem-se mais flexíveis e resilientes. Eles são os disruptores endócrinos mais invasivos e um novo estudo está conectando-os a um efeito sobre a saúde muito preocupante: a diminuição dos níveis de testosterona (testosterone levels).

Exposição aos Ftalatos Conectada à Diminuição da Testosterona.

Os ftalatos e outros disruptores endócrinos são alcunhados de “travestir gêneros” porque eles parecem estar tornando os machos de muitas espécies feminizados (nt.: vale a ressalva de que esta informação está disponível cientificamente desde 1989 e, globalmente, a partir dos anos 90, via o documentário “Agressão ao homem”).

Por exemplo, quanto mais a mulher grávida é exposta a altos níveis de ftalatos, maiores os riscos que seu filho terá de apresentarem menores genitais e descida testicular incompleta (nt.: criptorquidia), levando a um desenvolvimento reprodutivo deficiente (impaired reproductive development).

O químico também parece fazer sutilmente o trato genital, como um todo, dos meninos mais feminino. Acredita-se que os ftalatos tenham este efeito adverso porque reduzem a síntese da testosterona ao interferirem com uma enzima necessária para produzir o hormônio masculino.

Nova pesquisa sustenta esta noção, mostrando que os níveis reduzidos de testosterona em circulação estavam associados à exposição ao em determinadas populações. O estudo detectou, especialmente, altos níveis de ftalato associados com:

  • 24 a 34% do declínio dos níveis de testosterona em meninos de 6 a 12 anos;
  • 11 a 24% no declínio dos níveis de testosterona entre mulheres na faixa etária de 40 a 60 anos;
  • Declínio significativo nos níveis de testosterona entre homens entre 40 e 60 anos.

Pelas últimas cinco décadas, os declínios nos níveis de testosterona entre homens vêm sendo observados, juntamente com o aumento de problemas de saúde relacionados, tais como a redução da qualidade dos espermatozoides e deformidades nas genitálias em meninos recém nascidos.2 De acordo com os pesquisadores:3

“[O estudo] pode ter importantes implicações com a , já que níveis baixos de testosterona entre meninos pequenos podem impactar negativamente o desenvolvimento reprodutivo e na meia idade podem prejudicar sua função sexual, sua libido, sua , sua função cognitiva e mesmo a saúde óssea tanto em homens como em mulheres.

…[as descobertas] sustentam a hipótese de que a exposição ambiental aos químicos disruptores endócrinos tais como os ftalatos, pode estar contribuindo para a tendência do declínio da testosterona e as desordens relacionadas”.

Quais São os Riscos sobre a Saúde de Níveis Baixos de Testosterona?

A testosterona é o hormônio sexual masculino produzido pelos testículos do homem e em menores quantidades pelos ovários na mulher. Enquanto a testosterona é estereotipicamente associada com virilidade, ela também atua com o papel de manter a massa muscular, a densidade óssea, as células vermelhas sanguíneas e uma sensação geral de bem estar.

Baixa testosterona (low testosterone) durante e infância e a meninice é especialmente perigosa. Durante o desenvolvimento fetal, baixa testosterona pode levar a uma formação incompleta dos órgãos sexuais (ou uma geneticamente masculina que nasce com genitais femininos ou ambíguos) e durante a puberdade pode afetar permanentemente o crescimento e o desenvolvimento. Em meninos, isso pode levar ao:4

  • Decréscimo do desenvolvimento da massa muscular;
  • Prejuízo no crescimento do pênis, dos testículos e os pelos corporais;
  • Falta do engrossamento da voz;
  • Excessivo crescimento dos braços e das pernas em relação do tronco;   e
  • Desenvolvimento de tecido mamário.

Começando em torno dos 30 anos de idade, os níveis de testosterona dos homens principiam a declinar e continuam assim com o passar dos anos—a menos que redirecionemos proativamente nossos estilos de vida. Mas, como mencionado, as exposições químicas [incluindo a prescrição de medicamentos do tipo das estatinas (statins) como também os ftalatos] podem acelerar este processo. Os sintomas do declínio dos níveis de testosterona em adultos incluem:

  • Decréscimo no desejo sexual;
  • Disfunção eréctil e/ou problemas urinários;
  • Depressão e possivelmente o aumento do risco de doenças cardíacas (heart disease);
  • Dificuldades com a concentração e a memória;    e
  • Ganho de peso e/ou aumento do tecidos mamário.

A Exposição aos Ftalatos É Onipresente em Crianças, Mulheres Grávidas e Outras Pessoas.

Se tivermos em nossas casas, pisos plásticos macios e flexíveis, tais como aqueles feitos de vinil ou aquelas esteiras acolchoadas de brincar para crianças (muitas vezes utilizadas também em creches e jardins de infância), existem grandes chances deles terem sido feitos de vinil/polivinil clorado (PVC) que contêm ftalatos. Juntamente com os usos comuns em pisos de PVC, eles são também corriqueiramente empregados em brinquedos infantis, embalagens de alimentos, cortinas de banheiro, equipamentos plásticos de uso médico, produtos de limpeza domésticos, cosméticos e produtos de cuidados pessoais.

De acordo com uma publicação da Environment and Human Health, Inc. (EHHI), estudos têm demonstrado de que mulheres em idade de procriar têm exposições significativamente mais altas de ftalatos do que outros adultos (pode ser isso porque usam a maioria dos cosméticos que também contêm ftalatos?). Da mesma forma, estes produtos químicos têm sido detectados em 100% das mulheres grávidas testadas.5

É sabido que a exposição fetal aos ftalatos está intimamente relacionada à exposição materna, assim muitos dos bebês, se não todos, começam com a exposição no próprio útero. Na infância, as crianças são a posteriori expostas aos ftalatos ao consumirem produtos que vão dos brinquedos, aos bicos e aos alimentos embalados, passando pelos produtos de cuidado pessoal indo até ao engatinhar nos pisos de vinil/PVC.

Estes químicos são também conhecidos por serem a maior fonte interior de do ar, já que são emitidos por estarem em numerosos bens domésticos, não só em pisos de PVC, mas da mesma forma, móveis, estofados, colchões e  papel e revestimentos de parede. Ftalatos vêm sendo detectados em fórmulas infantis e alimentos de bebês, possivelmente porque eles migram dos materiais das embalagens. Já os bebês prematuros têm um começo de vida, particularmente difícil devido as altas concentrações de ftalatos a que estão expostos pelos equipamentos médicos plásticos usados durante o cuidado intensivo neonatal. A cada tubo que o recém nascido está plugado, a taxa de exposição ao ftalato aumenta.

E para estes nenês prematuros que ficam semanas e meses na unidade de atendimento intensivo, os níveis de exposição podem ser extraordinários. A EHHI detectou que as crianças do sexo masculino expostas aos ftalatos através destes procedimentos, estão no maior risco de sofrerem efeitos sobre sua saúde,6 que inclui inflamação excessiva (excessive inflammation). A inflamação é conhecida por disparar numerosas doenças em bebês prematuros, incluindo desordem crônica do pulmão conhecida como displasia bronco pulmonar e enterocolite necrosante, uma séria situação intestinal. Além disso, a exposição ao ftalato tem sido também conectada a:

    • Distúrbio de lactação;
    • Diminuição da síndrome de disgenesia: A síndrome envolve o criptorquidismo (testículos que não descem), hipospádia (defeito de nascimento no qual a abertura da uretra, o meato, está na parte de baixo do pênis em vez de na sua ponta) e oligospermia (baixa contagem de espermatozoides) e testicular;
    • Interferência com a diferenciação do feminino no útero;
    • Aumento da glândula prostática;
    • Prejuízo nos ciclos ovarianos e doença do ovário policístico (nt.: em inglês-polycystic ovary disease/PCOS);
    • Numerosas disfunções hormonais;
    • Puberdade precoce ou atrasadas;
    • Câncer de mama e miomas uterinos.

12 Meios para Minimizar a Exposição de Nossa Família aos Ftalatos.

Atitudes que se pode ter para diminuir a nossa exposição e de nossa família aos plastificantes como os ftalatos e que auxiliarão a proteger tanto nossa saúde como a de nossos familiares. Dicas importantes a se consider, incluem:

  1. Escolher brinquedos feitos de materiais naturais (ou, pelo menos, somente comprar aqueles feitos de plástico livres de ftalatos).
  2. Quando reformar a casa, procurar alternativas livre de toxinas e “verdes” em lugar de tintas convencionais e pisos cobertos de vinil/PVC.
  3. Trocar as cortinas de chuveiro de vinil/PVC por uma feita de tecido natural ou melhor ainda instalar portas de vidro.
  4. Retornar a marcas naturais de cuidado pessoal como xampu, pasta de dente e cosméticos.
  5. Analisar a água da torneira da casa pelos contaminantes e filtrar a água se necessário. Pode-se também buscar alternativas para os encanamentos feitos de PVC para o suprimento d'água.
  6. Evitar usar desodorizadores ambientais artificiais, amaciantes usados nos chamado “dryer sheet”, amaciante de tecidos, velas perfumadas ou outras fragrâncias sintéticas e perfumes.
  7. Armazenar seus alimentos e bebidas em vidro em vez de recipientes plásticos e evitar usar filme plástico para embrulhar alimentos.
  8. Evitar alimentos processados (muitos são embalados em embalagens que contêm ftalatos) e em vez disso focar sua dieta em alimentos integrais, frescos, orgânicos e produzidos localmente.
  9. Aleitar seu bebê exclusivamente se for possível com suas mamas, por pelo menos o primeiro ano de vida (assim evitará a exposição aos ftalatos dos alimentos formulados infantis, embalados além de mamadeiras e bicos plásticos). A OMS determinou que essa ação poderá salvar 1 milhão de bebês a CADA ano.
  10. Se utilizar mamadeiras, usar de vidro, não de plástico.
  11. Usar somente produtos de limpeza naturais em casa.
  12. Orientar os filhos de não tomarem água das mangueiras do jardim (garden hose) já que muitas são feitas com plásticos que contêm ftalatos.

Podemos Aumentar Nossos Níveis de Testosterona Naturalmente.

Se estivermos preocupados de que nossos níveis de testosterona estejam baixos (testosterone levels are low), devido à exposição química ou de outra origem, favor avaliar com muito cuidado antes de considerar a terapia de reposição de testosterona. Existem estudos mostrando que a terapia com testosterona (testosterone therapy) pode ser bastante útil e benéfica, mas isso é em homens que na verdade têm testosterona muito baixa. A falta de energia e de desejo sexual não significa automaticamente que tenhamos deficiência severa de testosterona garantindo a ingestão deste hormônio. Muito da ampla propaganda “baixa T” é meramente uma estratégia comercial para vender um caro tratamento. Em 2012, as prescrições de gel de testosterona geraram mais de 2 bilhões de dólares em vendas nos EUA.

A corporação Abbott Laboratories sozinha gasta 80 milhões de dólares em sedutora propaganda direta ao consumidor para seu produto de testosterona chamada AndroGel, durante este ano em curso. A queda de nossos níveis energéticos podem ser indicativos de baixa testosterona… ou elas podem ser um indicativo de que estamos comendo muito processado. Talvez estejamos nos exercitando pouco, não o suficiente, ou mostra estresse crônico ou falta de sono. Todos estes fatores críticos são não somente sobre nossa saúde geral, mas também nossa saúde hormonal, o último dos quais o nosso corpo tem uma capacidade de otimizar naturalmente, mesmo com a idade. Por exemplo, a testosterona (e o hormônio de crescimento humano, ou HGH) são estimulados em resposta aos exercícios, curtos e de alta intensidade. Eu pessoalmente nunca ingeri quaisquer hormônios ou suplementos pró hormonal.

Em vez disso, eu venho fazendo exercícios de pico (Peak Exercises) por mais de quatro anos e agora, no final dos meus cinquenta anos, meus níveis de testosterona e do HGH estão em variações normais para um homem jovem adulto sem a ajuda de QUAISQUER prescrições de hormônios e suplementos precursores hormonais. O treinamento com pesos também terá um impacto benéfico sobre nossos níveis de testosterona. Quando fazemos um treinamento de força (strength training) com este propósito, poderemos aumentar os pesos e diminuir o número de repetições. Concentrar-se em fazer exercícios que trabalham um maior número de músculos, tais como agachamento (squats) ou peso morto. Podemos fazer nosso exercício no próximo nível pelo aprendizado dos princípios do treinamento de peso super lento (Super-Slow Weight Training).

Treinamento de vibração de corpo inteiro usando o Power Plate é um outro método auxiliar efetivo. Enquanto exercício de alta intensidade (exercise) é talvez a estratégia mais efetiva para aumentar os níveis de testosterona, nossa dieta também desempenha um papel crítico. Antes de tudo, se estivermos com sobrepeso, a pesquisa mostra que simplesmente perder o excesso de peso pode aumentar nossos níveis de testosterona.7 Os níveis também decrescem após a ingestão de açúcar. Isto é provavelmente porque o açúcar e a frutose (fructose) aumentam nosso nível de insulina que é outro fator que leva à baixa testosterona. Idealmente, manter nosso consumo total de frutose abaixo de 25 gramas por dia.

Se tivermos resistência à insulina e tiver sobrepeso, termos pressão alta, diabetes ou alto colesterol, devemos ter bem claro que esta dose deve ser abaixo de 15 gramas por dia. Detalhei o passo a passo num guia para se alimentar corretamente no sentido de otimização da saúde e dos níveis hormonais em meu plano de nutrição (nutrition plan). Outra estratégia efetiva para aumentar a testosterona (e o HGH) é o jejum intermitente (intermittent fasting). Auxiliar a elevação da testosterona pela melhora da expressão dos hormônios de saciedade, como insulina, leptina, adiponectina, glucagon tipo peptídios-1 (GLP-1), colecistoquinina (CKK) e melanocortinas que estão ligadas à função saudável da testosterona, aumentando a libido e a prevenção do declínio da testosterona por indução da idade.

Suplementos Nutricionais para Apoiar os Níveis Saudáveis de Testosterona.

Existem também suplementos nutricionais que podem direcionar alguns dos sintomas comumente associados com a baixa testosterona. Alguns podem mesmo auxiliar a incrementar os níveis de testosterona também. Estes incluem:

  • Saw palmetto. Além de ser dirigida para os sintomas de baixa testosterona (low testosterona), esta planta pode também ajudar a incrementar, na verdade, os níveis da testosterona (increase testosterone) pela inibição da auto conversão à dihidrotestosterona.8 Quando escolher o suplemento de saw palmetto, precisamos ser cuidadosos quanto à marca do produto porque têm alguns produtores empregam a forma inativa da planta. De acordo com o especialista industrial Dr. Rudi Moerck, o que precisamos é o óleo de um extrato CO2 supercrítico de saw palmetto que é verde escuro em sua cor.
  • Astaxanthin em combinação com saw palmetto. Existe também pesquisa sólida indicando que se ingerirmos astaxanthin em combinação com saw palmetto, teremos benefícios sinérgicos significativos. Um estudo de 2009 publicado no Journal of the International Society of Sports Nutrition detectou uma ótima dose de saw palmetto e astaxanthin aumentando a testosterona.9
  • Ashwagandha. Esta planta ancestral indiana é conhecida como uma adaptogênica que pode auxiliar a incrementar o vigor, a resistência e a energia sexual. Pesquisa publicada em 2010 detectou que homens que ingeriam esta planta, experimentavam um aumento significativo nos níveis de testosterona.10 Recomendo o uso somente de raiz de Ashwagandha 100% orgânica, livre de enchimentos, aditivos e excipientes para assegurar qualidade.

A parte final deste material é esta: manter um ótimo equilíbrio de hormônios naturais em nossos organismos é crucial em todos os estágios de nossas vidas. Para crianças e mulheres em idade de procriação, focar particularmente em mimetizar as exposições aos químicos disruptores endócrinos como os ftalatos é importante para proteger o equilíbrio hormonal saudável durante os estágios críticos do crescimento e desenvolvimento. Como adulto, minimizar a exposição a tais químicos é ainda importante, mas otimizar a habilidade natural do organismo para manter o equilíbrio próprio hormonal deve acontecer e isso é feito, principalmente, através de nosso estilo de vida (healthy lifestyle).

Fontes e Referências
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