“Por que quem invade terras indígenas não é tratado como terrorista?”
Por que invasor de terras indígenas não é tratado como terrorista? Pergunta Sônia Guajajara.
Por que invasor de terras indígenas não é tratado como terrorista? Pergunta Sônia Guajajara.
Pesquisa com geoglifos indica que Amazônia teve uso sustentável há milhares de anos. https://www.oeco.org.br/reportagens/as-pistas-deixadas-sobre-como-era-viver-na-amazonia/ Por Vandré Fonseca quarta-feira, 05 setembro 2018 08:48 Foto: Jenny Watling. […]
Documentário produzido com o apoio do Edital de Apoio à Produção de Documentários Etnográficos sobre o Patrimônio Cultural Imaterial (Etnodoc), sobre a visão das estrelas pelos Tupi-Guarani.
Cláudia Andujar, um lar eterno entre as humanidades e o desvelar dos Yanomami. Gratidão eterna pelo desdobramento da Vida com vida. Honramos e lhe acolhemos em sua descoberta, dentro de si mesma e de todos nós.
Escolarizar ou aculturar ? Libertar ou aprisionar ? Honrar ou subjugar ? Reconhecer ou desprezar ? Julgar ou acolher ? Arrogância ou humildade ? Inteligência ou pretensão ?
Documenta através do relato de jovens guerreiros a comparação entre a vida na cidade e na aldeia.
Violência e mentiras sobre as comunidades indígenas na trilha de Belo Monte. Tragédia nacional!
Garantir posse de terra indígena é barato e ajuda ambiente, diz estudo.
Ninguém lê reportagem sobre índio. Por que será que criticamos o ‘apartheid’ africano e nem notamos o que estamos fazendo com o nosso aparteid nacional?
Povos indígenas. Os involuntários da Pátria. Reflexão emblemática de um antropólogo numa aula em plena Cinelândia no Rio de Janeiro, pelo dia do Índio.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino