“Vivemos terror na Amazônia”, disse Bruno Pereira em 2020
Entrevista que mostra como o presente vem se lidando com os nossos povos originários e todo o ambiente humano e ambiental da Amazônia.
Entrevista que mostra como o presente vem se lidando com os nossos povos originários e todo o ambiente humano e ambiental da Amazônia.
Este é um crime favorecido pelas administrações estaduais e federais, além de todas as estruturas que deveriam defender a lei, a ordem e a população nacional. Mesmo que haja, sob os mantos, o crime étnico contra os povos originários, os descendentes dessa súcia que agora está no poder, receberá como herança o mercúrio de agora que ficará para sempre.
Material fundamental para quem quer se abrir para visões de mundo dos nossos irmãos originários desta terra. Agradecemos ao Instituto Humanitas da Unisinos por ter agregado essa aula de humanidade.
A violência secular dos adeptos da colonialidade e do supremacismo tem sido permanente em detrimento do acolhimento e da integração com os definitivos e originários donos da terra. E falam em nome de Deus. Irônico, não?
Inacreditável que quanto mais os supremacistas brancos eurocêntricos e anti-brasileiros querem exterminar os povos originários de nosso continente, mais o mundo os acolhe. Ainda há pouco foram Davi Kopenawa e Ailton Krenak, agora é o mundo com Sônia Guajajara. Alegria do acolhimento ao Humano!
Nem bem Davi Kopenawa recebe o título de doutor honoris causa pela UNIFESP, em SP, Ailton Krenak é reverenciado com o mesmo título pela UnB, Brasília. Enquanto o mesmo supremacismo branco continua atacando os povos originários desde o século XVI, os verdadeiros brasileiros honram e incluem todos como filhos da mesma Terra.
Mais um passo de nossas Universidades demonstrando que a ideologia do supremacismo branco pode estar em declínio junto às academias que formam as novas gerações. Cumprimentos aos Yanomami! Honra nacional!
Tristes, honramos e agradecemos a riqueza da arte desse grande artista. Parte, muito antes de todos, os brasileiros, podermos conhecer e reverenciar seu talento.
Numa percepção do Ser Coletivo que todos somos, Quebec, no Canadá, consolida juridicamente o que os Povos Originários reconhecem emocional e espiritualmente: o rio Magpie é um Ser Coletivo como os seres humanos.
Momento histórico que coloca em cheque toda a doutrina e ideologia supremacista branca de que desenvolvimento social e humana só existem se houver a exploração 'in extremis' de todos os ambientes e de todos os seres do Planeta.