“Temos a solução”, afirma liderança indígena responsável por dossiê que denuncia garimpo ilegal
As soluções partem do povo mesmo que deve, como ninguém, ter assegurado seu poder de fala porque sabe o que vive e como vive.
As soluções partem do povo mesmo que deve, como ninguém, ter assegurado seu poder de fala porque sabe o que vive e como vive.
Mesmo com a violência e o desamor por todo o patrimônio que vai além de nós os brasileiros, para ser de todo o planeta, ainda há esperanças da Vida ser maior do que a mesquinharia desses poucos criminosos.
Notícia por demais relevante porque traz tantos conteúdos de humanidade que não poderia deixar de estar no arquivo do nosso website. Esses são os caminhos de recuperação de nosso futuro.
Sem dúvida que a Amazônia poderia ser o celeiro do mundo se houvesse a integração dos saberes dos povos originários com os saberes da cultura dos euro-descendentes, caso esses nã estivessem impregnados pela ideologia do supremacismo branco.
Mais uma demonstração que é totalmente viável alternativas sustentáveis para manter a floresta Amazônica em pé. Esta é a verdadeira agricultura: integrada com a vida
Enquanto vibra-se no Brasil com a derrubada das florestas, Amazônia e Cerrado, na África vibra-se com a expansão das árvores. Estupidez da civilização ocidental com sua fome de morte.
Importantíssima reflexão do economista Sachs sobre a Amazônia e a responsabilidade planetária.
Reflexão importante como um caminho para a devastação ambiental e social que se vive agora no mundo.
A agricultura familiar, a que produz alimentos realmente, é responsável pela renda de 40% da população economicamente ativa do País e por mais de 70% dos brasileiros ocupados no campo.
Nada como algo natural para limpeza. Chega de moléculas que são só caricatura do que é vivo.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino