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Agricultura: As melhores flores para manter um solo saudável e proteger seu jardim de pragas

Excelente e didática forma de valorizar a biodiversidade, mas ainda é algo antropocêntrico. Ou seja, eu é que determino o que plantar e quais plantas. Mas quem quiser conhecer uma verdadeira agricultura ecológica, onde a própria vida se auto administra com as parcelas onde coloco minhas culturas, basta acessar no nosso website o texto: 'Agricultura ecológica: pura e simplesmente'. Aí sim vai ver como é a relação do agricultor com todas as formas de vida que estão aí junto com ele. O que não significa que colocarmos plantas e flores outras que não são as 'ervas nativas' -nunca daninhas- seja um erro ou equívoco. Biodiversidade sempre será a riqueza, exatamente da diversidade.

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Agricultura: Nem pop, nem tech e nem ogro: o agronegócio é família

Excelente reflexão sobre o que está por trás da expressão 'agronegócio'. Todos nós que somos bombardeados por todos os tipos de meios sobre esta forma de denominar o processo agrícola, precisa-se sim dar uma elucidação do que está praticando no campo. É claro que usar as expressões que nós também usamos de denominar a monocultura de commodities de 'ogronegócio' e/ou 'agronecrócio' é uma forma de caracterizar de que o que vem se fazendo na produção de commodities uma verdadeira guerra contra a vida e todos nós. Ao mesmo tempo frisamos que também concordamos que nossa posição jamais representará de que poderia haver um 'agronegócio bom' e um ruim. Para nós, todos são ruins apesar de existirem alguns casos no Brasil onde, mesmo com monocultura e ser de commodities, são feitos até orgânicos, torna toda essa forma de produção 'ruim' já que nunca são dirigidas para alimentar a população e sim usar a terra somente para gerar dinheiro e só em benefício de alguns.

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Agricultura: Solo pobre em nutrientes e o que isso significa para sua alimentação

Texto didático que nos coloca frente ao que a chamada 'Revolução Verde', do pós-guerra, através das fundações norte americanas que, usando um slogan falacioso de que viriam para 'matar a fome do mundo', transformam completamente a produção de alimentos para a produção de 'dinheiro'. E no que resultou? No grande engodo para iludir as populações de que o aumento da produção, representaria o aumento da produtividade. Mentira! E pior foi que delapidaram a qualidade intrínseca dos alimentos, mas elevaram a dependência e a subserviência dos agricultores de um lado e dos consumidores do outro e o resultado é esse: alimentos sem qualidade nutritiva e por isso cria-se o que se chama de 'fome oculta". Nutre? Não o consumidor, mas as corporações da Big Agr. No entanto, tanto o agricultor como o consumidor pode escolher outros caminhos. Mas, para isso precisa saber e é isso que texto nos ajuda a entender o que ocorre.

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Tradições: Políticas de proteção ambiental no Amazonas ainda sofrem os efeitos do desmonte do governo Bolsonaro

Depois que se conhece, mesmo que de forma superficial, o sentimento, o pensamento e a visão de mundo dos povos originários que vivem no espaço geográfico considerado como Brasil, passamos a alterar tudo o que viemos, desde nosso nascimento, recebendo da visão supremacista branca eurocêntrica. Mudamos todos os nossos conceitos sobre a própria existência e a transcendência. Lastimamos que somos ainda muito poucos, basta ver o que os 'brancos' estão fazendo há mais de 500 anos não só com os ambientes, mas e principalmente com os novos conterrâneos originários.

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Tradições: “Dinheiro a gente não come”: ciência indígena e memória guiam ativismo de Taily Terena

Que maravilha termos entre nós, no Brasil, uma jovem com esta percepção sobre a Vida. Seria riquíssimo se nossos jovens, ainda tão influenciados pelas doutrinas da colonialidade e do supremacismo branco eurocêntrico, pudessem não só conhecer, mas ouvir e meditar sobre o que ela vive, sente e transmite.

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Tradições: “A natureza é uma extensão da nossa própria vida, não um objeto a ser explorado”

Sempre oportuno, Kaká Werá nos inspira como diz o texto da matéria. Como Ailton Krenak também nos traz a percepção do que é ser um Ser Coletivo. Traz de forma muito didática e empolgante, a importância da transcendência para se ter uma existência harmônica e integrada com todos os seres planetários, humanos e não-humanos.

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Tradições: Dez aldeias Guarani no RS capturaram mais CO₂ da atmosfera do que emitiram

Impressionante como todos nós não conseguimos reconhecer e daí valorizar e mesmo honrar e agradecer, o que os povos originários vem fazendo, positivamente, há milhares de anos com nosso planeta e, em consequência, a todos os seres, humanos e não-humanos. Basta de sermos tão obtusos, excludentes e arrogantes. Sem a presença dos povos originários de todos os quadrantes da Terra, provavelmente estaríamos numa situação de vida, muito pior.

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Tradições: Quilombolas têm algo a ensinar sobre conservação – e o mundo deve parar para ouvir

Uma matéria que recoloca as comunidades afrodescendentes num patamar de uma ciência que não se dá nas academias enclausuradas, mas na efetividade de todas as vidas, com os pés no chão e as mãos no húmus. Não termos essas comunidades afrodescendentes, como os povos originários, ribeirinhos e agricultores familiares, como os centros da verdadeira manutenção da vida presente e futura, demonstra como somos uma sociedade elitista, excludente, racista e estúpida. A colonialidade e o supremacismo branco eurocêntrico, monopolista e arrogante, mesmo que inconscientemente, que nos habita, encarceram e apagam nossos corações e mentes para o Ser Coletivo que cada um de nós poderia e deveria ser!

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Tradições: O que levou uma Comissão de Direitos Humanos a aprovar mineração em terras indígenas

Para entender essa aberração, basta ver quem é e de onde vem a presidente da comissão. Como pode? É importante se observar as palavras da senadora. Mostra como o escárnio e a visão de mundo supremacistas ainda persiste no nosso país, mesmo depois da mudança definitiva que a constituição de 88 institui no Brasil. Essa é a tragédia atual das maiorias que agora escravizam o congresso nacional, demonstrando o desprezo por todo tipo de humanidade e respeito pelos seres do país, humanos e nã0-humanos.

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Tradições: Mapear mundos

Material que todos nós devemos conhecer para que se possa reconhecer como estamos como sociedade. Mostra como a constituição de 88 muda nossa história. Nele se percebe como somos, mesmo que inconscientemente, excludentes, supremacistas brancos e que sempre impusemos uma rejeição ideológica, cultural, étnica, doutrinária e transcendental aos povos originários. Mas o documentário mostra como a ação de cidadãos que, por amor à vida, se colocaram a serviço de definitivamente incluir como um patrimônio humano, todos os povos que sempre viveram antes de nós, neste espaço geográfico que os invasores jamais conseguiram reconhecê-los como seres humanos. Vale a pena ouvir as palavras dos líderes do movimento dos povos originários e aí poderemos entender porquê eles se consideram, como disse há pouco tempo, Ailton Krenak, Seres Coletivos.

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