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Maior aterro do mundo possui 7 milhões de pneus e pode ser visto DO ESPAÇO.

Parece mentira, mas é verdade. No Kwait, mais especificamente na região desértica de Sulaibiya, existe esse aterro pra lá de gigantesco, onde são descartados os pneus usados oriundos de diversas partes do mundo — principalmente dos Estados Unidos da América — que pagam para usar esse lixão. A extensão do deserto que já foi tomada por esse depósito de lixo atinge tal proporção que pode até ser vista do espaço. E o depósito está aumentando. Leia mais

Roupa com PET é tida como ‘ecológica’, mas polui o mar, alertam cientistas.

Está na moda. Cada dia uma famosa marca se alia a um cantor famoso para produzir roupas feitas de PET. Recentemente foi a vez de Pharrel Williams propor a fabricação de calças jeans a partir de garrafas que estão nos oceanos. O objetivo desta iniciativa é reduzir o impacto causado por plásticos nos oceanos e praias. No entanto, novas pesquisas apontam que fragmentos de PET que saem na lavagem das roupas acabam nos mares e são cerca de 85% da poluição marinha (nota site: imaginem que este é um dos ingredientes do ‘gloss’ da Victoria Secret!!) . Leia mais

Lâmpadas fluorescentes: quem pagará o custo da reciclagem? Entrevista especial com Marta Tocchett.

Apesar de o uso de lâmpadas fluorescentes ter contribuído para o processo de economizar energia no Brasil, a política adotada pelo governo e pelo setor energético não teve “a preocupação de estruturar uma logística que contemplasse a informação sobre a reciclagem das lâmpadas”, critica Marta Tocchetto, que adverte para os riscos que a falta de reciclagem pode causar ao meio ambiente e à saúde. “A maioria das pessoas ainda não tem informação em relação aos riscos oferecidos pelas lâmpadas fluorescentes, não sabe como destinar adequadamente essas lâmpadas, como acondicioná-las até o momento do descarte, nem onde entregar esse material”, assinala, na entrevista a seguir, concedida por telefone à IHU On-Line Leia mais

“Cumprida a legislação, não sobram materiais para a incineração”.

“No cenário nacional, é improvável a possibilidade de obtenção de energia por meio da queima de resíduos sólidos urbanos, já que a composição gravimétrica é de aproximadamente 50% de fração orgânica, e a nossa legislação federal estabelece a priorização da coleta seletiva e reciclagem dos materiais, antes de seu tratamento por qualquer tecnologia”, diz o procurador do Ministério Público do Paraná. Leia mais

Produção de fertilizante orgânico de origem 100% vegetal por meio da compostagem, artigo de Marco Antônio Leal.

Os fertilizantes orgânicos são insumos utilizados para manter a fertilidade do solo, sendo aplicados em grande volume e, geralmente, de forma periódica. Sua demanda é crescente, o que tem promovido aumentos significativos dos preços desses insumos nos últimos anos. Os fertilizantes orgânicos tradicionalmente utilizados, como o esterco bovino e a cama de aviário, possuem custo elevado e são de difícil obtenção em algumas regiões. Podem apresentar problemas de contaminação química, como resíduos de carrapaticidas e antibióticos. Também podem apresentar contaminação biológica, como sementes de plantas invasoras e organismos que causam doenças ao homem. São produtos que apresentam dificuldades para o seu transporte e armazenamento, devido à sua elevada umidade e à emissão de odores. Leia mais

Relatório apoiado pela ONU traça as origens e as causas do desperdício global de alimentos.

Nesta quarta-feira (02.7.14), um painel de especialistas apoiados pelas Nações Unidas apresentou o relatório Desperdício e perda de alimentos no contexto de sistemas alimentares sustentáveis que traça as origens e as causas do desperdício de alimentos e que recomenda algumas ações possíveis para reduzir as 1,3 bilhão de toneladas de comida que são perdidas anualmente em todo o mundo. Leia mais

Pra onde vai o lixo que você produz?

“Aumentando a escala e a cobertura da reciclagem, abrindo novas frentes de reaproveitamento do lixo, inclusive o orgânico, São Paulo avança no enfrentamento de um dos maiores desafios ambientais de nossas cidades”, escreve Raquel Rolnik, urbanista e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, em artigo publicado por Mercado Ético, 25-06-2014. Leia mais

Reciclagem de resíduos sólidos: a propaganda é bonita, mas o processo explora os catadores.

“A Política Nacional de Resíduos Sólidos optou por fazer reciclagem investindo nas pessoas, gerando riqueza e conhecimento a partir dos resíduos para incluir e não para excluir”, diz coordenador do Fórum de Catadores de Porto Alegre. Quatro anos depois da publicação da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, “menos de 40 municípios contrataram catadores para realizar a coleta seletiva” e apenas 34% deles fizeram um Plano Municipal de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos, informa Alex Cardoso em entrevista à IHU On-Line, concedida por telefone. Leia mais