Finalmente é verão e o tempo quente convida para um churrasco ao relento. Depois de um inverno duro, estamos seguros de que todos irão aproveitar todas a oportunidades para explorar o sol com seu calor e seus raios! Em honra ao tempo do calor, podemos ir estocando todos os utensílios descartáveis de ‘isopor’ como pratos, copos, talheres e outros. Existem muitas razões para dispensar os produtos descartáveis e entre eles, aqueles feitos de espuma expandida.
Plástico
Suíço ensina crianças em Salvador a fabricar violinos a partir do PVC.
O luthier suíço André-Marc Huwyler está em Salvador até o dia 3 de agosto para ensinar jovens baianos a fabricar instrumentos sinfônicos com plástico PVC.
As empresas devem divulgar sua “pegada de plástico”.
O custo ambiental do plástico utilizado pelas empresas produtoras de bens de consumo chega a mais de US$ 75 bilhões anuais, segundo uma avaliação pioneira divulgada pela Organização das Nações Unidas (ONU). O cálculo se baseia no custo das emissões de gases-estufa gerados pela produção de materiais plásticos e o eventual impacto do lixo resultante sobre a vida silvestre e os ecossistemas, especialmente nos oceanos, já que apenas 10% dos produtos plásticos são reciclados.
ONU: Impacto ambiental dos plásticos é de pelo menos US$ 75 bi ao ano.
Quando se pensa na relação plásticos-meio ambiente, o primeiro problema que vem à mente é o descarte indevido, que resulta no entupimento de bueiros nas cidades e na poluição de rios, lagoas e oceanos. Mas os impactos do plástico na natureza começam bem antes, na extração de matérias-primas e no seu processo de produção.
Micróbios devoradores de plástico ajudam a reduzir lixo no mar.
Micróbios podem estar contribuindo para reduzir a quantidade de lixo no mar, “comendo” o plástico que contamina as águas do planeta, informaram nesta quinta-feira (19) cientistas australianos (Nota do site: porém não se está mencionando os plastificantes tipo ftalatos e BPA que imitam os hormônios femininos, o que acontece com eles).
Estudo encontra poluição de plástico em 88% da superfície dos mares.
Até 88% da superfície dos oceanos do mundo está contaminada com lixo plástico, elevando a preocupação com os efeitos sobre a vida marinha e a cadeia alimentar, afirmaram cientistas nesta segunda-feira (30/06/14). Os produtos plásticos produzidos em massa para brinquedos, sacolas, embalagens de alimentos e utensílios chegam aos mares arrastados pela água da chuva, um problema que deve piorar nas próximas décadas.
Fabricante de bebidas terá de recolher garrafas PET jogadas no ambiente, decide o STJ.
A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve decisão do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) que responsabilizou a empresa Refrigerantes Imperial S/A pelos danos ambientais decorrentes do descarte de garrafas PET. A Turma não entrou na discussão sobre a existência ou não de responsabilidade da empresa, como ela pretendia, pois o recurso não contestou os fundamentos legais da decisão de segunda instância.
Plástico forma novas rochas na natureza e muda registro geológico da Terra.
Lixo plástico derretido em praias, misturado a sedimentos, fragmentos de lava basáltica e detritos orgânicos, como conchas, é capaz de produzir um novo tipo de material rochoso, segundo conclusão de novos estudos divulgados recentemente.
Grande expedição vai estudar poluição plástica no Mediterrâneo.
A veleiro francês Tara retornou nesta quarta-feira (28) ao mar Mediterrâneo para uma longa missão de avaliação sobre a presença de resíduos plásticos nas águas e o impacto dos dejetos nos ecossistemas marinhos. O barco, que partiu de Toulon, vai realizar escalas em 13 países, ao longo de sete meses.
Cientistas criam plástico sustentável feito com casca de camarão.
Não é novidade que o plástico traz consequências danosas para o meio ambiente. Mas um grupo de pesquisadores de Harvard criou um bioplástico feito com cascas de camarão. Para isso, eles usaram a quitosana, uma forma de quitina (o segundo material orgânico mais encontrado na Terra) (nota do site: novamente será que teremos mais uma quimera? E será que continuaremos lendo o primeiro parágrafo que começa esta notícia até quando?).