Breves declarações de uma escritora e cientista do clima que nos dá uma pequena demonstração, com aspectos inquestionáveis, que será a atual geração de adultos que levará a humanidade ao sofrimento ou à recuperação do planeta como espaço habitável para todos os seres.
É incrível como viemos errando em nossas atividades de toda ordem, depois da revolução industrial europeia, considerando como se fosse o melhor caminho para a humanidade e o planeta.
Incrível. Já está bem confirmado de que vivemos uma emergência climática. Só não quer ver, quem vive em cidades longe da costa e, no mínimo, no segundo andar.
NOTA 1: Sem dúvida que os Fantasmas Famintos e o rei Erisícton da Tessália, são caricatos diante dessa voracidade e sentido criminoso que essas corporações nos jogam no rosto, cotidianamente.
NOTA 2: Sem dúvida que os Fantasmas Famintos e o rei Erisícton da Tessália, são caricatos diante dessa voracidade e sentido criminoso que essas corporações nos jogam no rosto, cotidianamente.
Sempre e c ada vez mais nos mostrando, para os brasileiros e humanidade, como a integração é da ideologia e doutrina do supremacismo branco do aprendizado que deve ter com os povos originários como conviver com todas as formas de vida e sair do antropocentrismo.
Longa, didática e rica reportagem que nos dá a chance de conhecermos um pouco mais aquilo que os supremacistas brancos, com sua arrogância e ganância, estão simplesmente destruindo. A imensidão e a grandeza da vida aninhada na maior floresta tropical do Planeta – a Amazônia.
Liderança ambientalista que sempre traz reflexões muito importantes e sempre com indicativos muito plausíveis.
Incrível como somos irresponsáveis e inconsequentes com as gerações futuras a começar pelos nossos filhos. Que herança, que ancestrais estamos sendo.
Algo aterrador aparentemente incontrolável e irreversível. Sem comentários.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
