
Before the flood – Antes da inundação
Documentário de 2016, mas fundamental de se conhecer pela importância do tema, depois de Greta Thunberg.
Documentário de 2016, mas fundamental de se conhecer pela importância do tema, depois de Greta Thunberg.
Mais um dado de quanto as imensas petroquímicas relutam em preservar vidas quando possa alterar a preservação de seus lucros obtidos sobre a saúde planetária.
Como todas as gerações que vieram desenrolando a história da humanidade, depois da IIª Guerra Mundial, a partir dos anos 40 do século XX, foram tão tacanhas, egocentradas, avoadas, irresponsáveis, inconsequentes, ingênuas e egoístas que nem se deram 'ao trabalho' de observarem o que estavam fazendo com o planeta que agora este é o seu legado para o futuro: a provável impossibilidade de se viver no Planeta Terra!
Sendo há anos reconhecidos como os grandes guardiões da higidez climática global, nada mais óbvio de que os povos originários estejam no topo dos espaços de decisões sobre todas as questões que envolvem o clima. Lastimamos, como website, as ditas sociedades brancas, infelizmente ainda extremamente supremacistas brancas e antropocêntricas não acolherem a visão de mundo dessa fundamental parcela da humanidade que tem mostrado que será a única esperança de futuro para o Planeta. E mais, como vem fazendo há mais de 5 séculos, a sociedade branca persiste em se considerar a donatária de toda a Terra como foi com as capitanias hereditárias, no colonialismo português, e as 'encomiendas' nos domínios espanhóis.
Aqui se pode constatar como os povos originários têm sua competência, sabedoria e espírito de humanidade. Já está mais do que na hora dos descendentes dos imigrantes, darem-se conta de que são daqui ou não de lá. Se nossos antepassados brancos vieram como vieram, com essa pretensão de terem o domínio da vida, nós que não somos mais eles, podemos com inteligência, humildade e espírito de integração, reconhecermos que nós é que continuaremos agindo como sendo invasores, se não mudarmos nossa visão de mundo, e não os povos que aqui sempre estiveram. Quem não puder fazer isso, que volte para a terra de seus antepassados e deixem esse quinhão do Planeta continuar sendo cuidado e amado pelos irmãos originários.
Replicamos as palavras paradigmáticas dos povos originários do mundo: "Hoje é um dia histórico, em que os Povos da maior floresta do mundo se unem com os Povos do maior oceano do mundo para enfrentar o maior desafio planetário: as mudanças climáticas". E então?
Material extremamente esclarecedor da realidade que estamos vivendo em função de uma visão de mundo totalmente distorcida por estar contaminada tanto pela ideologia da colonialidade como pela doutrina do supremacismo branco eurocêntrico e antropocentista. E no que resulta? Numa perspectiva de perplexidade, constata-se que vivemos numa sociedade que opta ser egocêntrica e suicida.
O roubo que se escracha pelo crime da ideologia do supremacismo branco eurocêntrico, fundada na doutrina da colonialidade, mata tanto o presente como, definitivamente, rouba o futuro de todos nós, os seres que habitam o planeta. Estamos eliminando um dos biomas mais extraordinários que a Vida colocou para que todos nós cuidássemos dele para todo o sempre!
Realmente estamos vivendo numa sociedade totalmente suicida e cruel. Mesmo com todas as indicações inquestionáveis dos efeitos climáticos, vivemos nosso cotidiano como se nada estivéssemos causando à permanência da existência humana e de todos os seres no planeta.
É lastimável que os que destroem a Amazônia, o Cerrado e o Pantanal, ainda não se deram conta porque estão cegos pela doutrina da colonialidade e pela ideologia do supremacismo branco eurocêntrico, de que estão destruindo o Brasil e mesmo toda a América do Sul! E tudo por dinheiro e não se importando com o futuro de toda a sociedade brasileira. É um crime de lesa pátria, sem dúvida!
Esse é só o prenúncio da devastação dos céus pela estupidez dos supremacistas brancos que não conseguem ver além do dinheiro diante de suas 'fuças'.
A estupidez é tão imensa dos supremacista brancos que hoje destroem a maior riqueza da vida na América do Sul, inclusive de onde a maioria migrou sob a tutela da ditadura militar, por dinheiro, devastando o possível futuro do centro sudeste e sul do Brasil.