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Globalização: Vale já distribuiu ao menos US$ 208 bilhões a acionistas desde a privatização, em 1997

Esse fato e tantos outros mostram o escárnio que nós mesmos temos por nós quando privatizamos todo um patrimônio que é de todos os habitantes do País e mais ainda de todos do Planeta. É a maior demonstração de que a colonialidade é talvez a grande doença que infecta o coração e a mente de todos nós. Nunca temos competência para a gestão de nossos ativos. Isso é o que é dito para fundamentar as privatizações. Mas a pergunta que deveríamos todos fazer, no nosso modesto entendimento, é: se não temos capacidade de tal eficiência e eficácia, como as tais empresas chegaram onde chegaram a ponto de se tornarem uma 'mercadoria' que interessa aos 'estrangeiros'? Esses, claro, considerados e propagados por nós mesmos de que os competentes, os empreendedores capazes e a quem devemos, reconhecidamente, entregar o patrimônio que foi construído por centenas de milhares, não de estrangeiros, mas de brasileiros. Mas de repente tudo, se for 'daqui', começa a ser desvalorizado, desprezado e achincalhado, ao passo que tudo o que for de 'lá' passa a ser reconhecido, prestigiado e valorizado. E por estarmos, em vários níveis, contaminados e infectados pelo vírus da coloniadade, acreditamos e optamos de que quem é de 'lá', principalmente se forem meus ascendentes, é a quem devemos entregar, pelo bem da Humanidade, esse patrimônio. E assim, por uns 'mil réis', assumem, com pompa e circunstância, já o que os 'daqui' não têm inteligência, cultura, dinamismo e méritos para 'tocar o barco'. E assim, 'a caravana passa e os cães.... mordem' E... nem precisam ladrar, né ladrões?'

Plástico: que futuro?

Sem dúvida importantes observações do professor italiano. No entanto, não sabemos se por descuido ou desconhecimento, não trouxe um dos aspectos mais terríveis de todo o processo das resinas plásticas: os plastificantes usados para criarem os chamados produtos de consumo. Criminosamente, jamais explicitados para os consumidores e que, senão todos, sua grande maioria, são disruptores endócrinos. E que nos oceanos, já está por demais sabido, os micro e nanoplásticos agem como atradores de todos os tipos de substâncias tóxicas que se aproximam dos fragmentos plásticos. O único futuro para os plásticos é NUNCA MAIS!! Temos que reconhecer que no afã da arrogância e da pretensão do supremacismo branco eurocêntrico de 'superar' os 'equívocos' da natureza e suplantar suas 'imperfeições' com produtos criados artificialmente e 'prefeitos' para o mundo moderno, acabamos como sociedade ocidental que, com sua ideologia do capitalismo indigno e cruel, está simplesmente eliminando o maior equívoco criado pelo Planeta Terra: essa ideologia autofágica e suicida que acarreta todos os seres vivos da Terra.

Globalização: No Capitalismo Indigno, raiz da extrema-direita

Uma análise dramática sobre o que estamos vivendo globalmente e particularmente, aqui no Brasil. E observamos que a fundamentação dessa análise, em nosso ponto de vista, recoloca a doutrina do supremacismo branco eurocêntrico como central na formaulação tanto do capitalismo como de sua atual face, a do capitalismo indigno. Mostra-se autocentrado, egóico, estruturalmente elitista e racista, além de autofágico por ser devastador e degradante em termos não só humanos, mas também ambiental e nas suas relações com os bens que o planeta oferece a todos os seus habitantes, incluindo-se todos, não só os humanos. O que precisamos urgentemente é aderir à sensibilidade de nos reconhecermos todos como Seres Coletivos, nunca individualistas e pretensiosos.

Globalização: A adesão palestina à ONU foi rejeitada pelos Estados Unidos

Não há mais como despistar. Está explícito quem monta toda uma estratégia global para 'ROUBAR NOSSO FUTURO'. De toda a humanidade! Esta forma de manter as 'guerras vivas' só pode ser de mentes doentias que não se importam nem com as decisões tomadas há mais de 75 anos como com os genocídios, em várias partes do planeta, de inocentes de hoje. Esse é mais um texto que faz parte da série que antes publicamos que tratam do grande tema: GLOBALIZAÇÃO. Agora vemos quem na verdade impede a criação do Estado da Palestina, Decisão, aliás, que deveria ser honrada pela própria ONU que assim determinou quando da criação do Estado de Israel. Para nosso site, novamente é a compreensão de que o supremacismo branco que contamina os corações e mentes do Ocidente, não consegue conviver com as diferenças e as riquezas das diversidades da humanidade. Tudo tem que ser homogêneo, monocultural, incontestável, autoritário, autofágico e medíocre. Esse é o lema do Supremacismo Branco Eurocêntrico. O resto ao extermínio!

PFAS: As águas subterrâneas globais estão contaminadas por químicos “para sempre” em níveis alarmantes, revela estudo

Como nada disso é trancado! Iremos ficar todos atingidos pela ganância de meia dúzia de meritocratas que resolveram assumir se a humanidade deve ou não sobreviver a eles? Essa visão autocrata e ditatorial está se reproduzindo em muitos setores da atual sociedade e todos os seus efeitos são maléficos. A pergunta é: quem irá barrar essa tirania? Seremos nós cidadãos isolados e sem força política?

PFAS: Os químicos escondidos em nossa comida

A situação está tão dramática que mesmo nos países, como o Reino Unido, um dos "patronos', junto com a Alemanha e a França, ainda lá pela segunda metade do século XIX, desta química sintética que hoje nos domina e inunda, está 'gritando' pelos efeitos da caixa de pandora que, arrogante e pretensiosamente, resolveram abrir. Tudo dali para frente era tido como resolvido. A natureza não iria mais impor suas mazelas para a felicidade da sociedade ocidental. E tem sido de tal ordem que, em sua doutrina do supremacismo branco eurocêntrico, sua 'ciência' é inquestionável e se houver algo não tão perfeito, como os agrotóxicos perfluorados, é um 'pequeno' desvio da rota à uma sociedade suprema!

Globalização: Outro lado de uma realidade inimaginável

Dentro de todas as informações que transitam pelo mundo, todas as faces, todos os pontos que geram vistas para um ponto, são importantíssimas de serem conhecidas porque é por sua diversidade que se poderá, individual e coletivamente, reconhecer onde estamos, com quem estamos e para onde devemos nos dirigir para buscar a harmonia e o equilíbrio entre todos os cidadãos do planeta.

Globalização: Sionismo, um projeto político e uma ideologia supremacista

Texto por demais importante porque mostra como todo esse movimento que se fundamenta no cristianismo 'neo-evangélico', parece-nos mais uma postura de uma visão de mundo que se mostra em todos os continentes que são fundados na ideologia do supremacismo branco eurocêntrico. Ou seja, muito menos do que ser cristão ou judeu, a ideologia greco-romana-judaico-cristã parece ser o pilar que norteia todos os movimentos político-enconômico-sociais que envolvam a visão de mundo que nos útlimos séculos se plasmou em todo o continente europeu. De Portugal à Sibéria, da Finlândia à Grécia. Claro que há intensidades diferentes em todas as manifestações de expressão dessa visão de mundo supremacista branca eurocêntrica em termos de tempo histórico ou não, e espaços geográficos. Mas é inegável de que essa ideologia supremacista é um dos cancros da Humanidade que precisaria ser avaliada e ponderada por todos nós, habitantes do Planeta, por todos os efeitos, tanto positivos como maléficos, que ela plasma pelo mundo.

Globalização: A disputa da extrema direita pela Bíblia

Mais um texto que traz uma ampliação sobre a presença do protestantismo que aqui no Brasil passou a ter uma origem mais ligada ao evangelismo e ao 'neo-evangelismo' que pode ter sua origem também nesse texto publicado em nosso website, há alguns anos: 'Seja feita a vossa vontade: guerra santa do Brasil', mostrando a influência da visão de mundo dos EUA e sua tendência até ao fanatismo. Conhecer também esse fato histórico nos dá fundamentação para separarmos 'alhos de bugalhos' e estarmos todos brasileiros democratas unidos contra os aventureiros, vistam que vistementas vistas.

Globalização: O pânico sobre a Teologia do Domínio e a cegueira sobre a ganância laica.

Artigo escrito pela professora da UFF que atua na área das religiões e política, onde destaca aspectos mais parcimoniosos sobre a questão da teologia da dominação, contextualizando na história do mundo ocidental cristão, esse momento atual. Mostra que tem inclusive raízes históricas mais antigas do que os tempos de agora. Importante se ver como há uma influência profunda não do protestantismo, mas das variações que foram se moldando no tempo, principalmente na sociedade dos EUA. Vale a pena se confrontar todas as matérias que tratam desse momento histórico onde outras visões religiosas se misturando com a vida leiga da sociedade. Temos que reconhecer que a prática política, antes na Europa, sempre sofreu a influência direta da igreja católica. E temos a partir do século XIX, o sionismo, que não é cristão, mas está impregnado da mesma postura supremacista branca totalmente originária da visão de mundo europeia.