
Plástico: que futuro?
Sem dúvida importantes observações do professor italiano. No entanto, não sabemos se por descuido ou desconhecimento, não trouxe um dos aspectos mais terríveis de todo ...
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Sem dúvida importantes observações do professor italiano. No entanto, não sabemos se por descuido ou desconhecimento, não trouxe um dos aspectos mais terríveis de todo ...

Texto com um ano, 10/18, mas que dá uma visão dos movimentos geopolíticos dos poderes econômicos norte americanos no Brasil.
E então, o que fazer com essas tecnologias que são dirigidas e controladas para um fim ideológico e não como mais um passo de avanço para a humanidade? Esse tempo já está aí e, com foi esclarecido pela matéria, não estamos preparados para nos distanciarmos e termos um senso crítico para, com liberdade intelectual e cognitiva, podermos acolher ou rejeitar o que as máquinas nos impõem. Esse é o futuro que estamos legando para os que vierem depois de nós.
Importante material para nos informar como a nossa individualidade do presente não pode ignorar a coletividade do futuro. Mesmo que um dos citados não considere 'as mudanças climáticas uma prioridade máxima', não podemos como cidadãos transferir essa prioridade para os governos, as corporações e os industriais. Eles só existem e fazem o que fazem como tal em função da nossa ação pessoal como consumidores. Sim, deve ser prioridade máxima para cada um e todos os agentes sociais de hoje para um mundo saudável para quem vier depois de nós. Esse é o nosso ponto de vista!
Como é dito na matéria isso é um crime e vai muito além de ser considerado 'imperialismo antiético e irresponsável'. Que gente é essa que faz isso com a maior desfaçatez? Esses são os países do 'chamado Primeiro Mundo'? Rico e 'civilizado'? E que tem como fundamento humano o 'amor ao próximo' cristão?
Uma tese interessante que se aproxima da visão de mundo dos povos originários do Brasil. Como? Assim como para os nossos irmãos/parentes originários nós somos Seres Coletivos, por que não incluir entre os 'seres não-humanos', o 'dinheiro'? Pela tese do economista grego, todos poderíamos compartilhar do 'banquete' que hoje só aqueles que estão no 1% da humanidade se refestelam com e nele? E como os nossos compatriotas originários, teríamos sempre a partilha da 'caça, da pesca e da colheita', entre todos os 'irmãos/parentes' de todas as tradições e culturas planetária, desse bem 'Comum' que toda a humanidade gera conjuntamente. Que avanço humano, hein?
Enquanto se persegue, prende e mata o 'ladrão de galinhas', os grandes salafrários globais são enaltecidos como grandes empreendedores, meritocratas, sustentáculos da economia planetária e 'amigos' dos donos do poder político. Quando se terá a ousadia de confrontar, antes que seja tarde, esses 'ladrões de casaca'?
Incrível! Um inglês e um português, dois anciões, não importa se descendentes dos piratas e invasores europeus, agora se integram a um originário. E não é um originário qualquer. É um jovem Xipai de 19 anos! E passa a ser fantástico porque os dois anciões europeus, se associam ao jovem originário e reconhecem, como seus antecedentes não tiveram há mais de 500 anos a capacidade cognitiva para tal, que os povos originários têm muito de humanidade para compartilhar, e não evangelizar ou dominar, a Humanidade como um todo. Novos tempos se plasmam neste encontro civilizatório onde a humildade dos anciões encontram vida e integração saudável do ser humano, aos ambientes planetários, todos agora como Seres Coletivos.
Uma matéria que mostra como esse supremacista branco eurocêntrico, antropocêntrico e aparentemente psicopata está tentando mudar a história, a seu bel prazer. Sua arrogância e sua pretensão, mobilizadas pelo dinheiro, estão levando a tomar atitudes extremamente perigosas. Ele e os outros donos das Big Techs estão convencidos que estão acima de todos e que fazem as 'regras/leis' que suas cabeças esquizoides acreditam que podem impor à humanidade. E o pior é que assim fazem e ignoram todas as nações e suas legislações e com isso querendo mostrar que podem implodir com o que quiserem. Afinal eles têm o dinheiro, e o dinheiro, em suas visões de mundo, compram qualquer coisa, até a alma da Humanidade!
Entrevista com o pensador global e analista do mundo político global Yanis Varoufakis. Traz ponderações inquietantes com relação ao chamados 'homens' das Big Techs. E nos mostra, com fundamentação, de como esses homens que não têm, praticamente, nenhum vínculo com nenhuma nação, cultura ou etnia, a não ser os espaços físicos onde estão seus centros de poder. Só que agora se apossaram das 'nuvens'. Como? Sim, transformaram-se em homens acima da existência terrena porque seus sítios de ação se dão além da 'atmosfera terrestre. Será que não nos lembra o 'Arquiteto' do filme Matrix? Sim, porque ocuparam o espaço sideral e por isso não teriam que responder a um simples terráqueo sobre o que fazem e como agem? Essa é a grande interrogação que poderíamos fazer já que nos dominam os corações e as nossas mentes, sem falar em nossos sentimentos e perspectivas de vida.
Mais um texto reflexivo que demonstra que a democracia, naquilo que viemos vivendo no planeta, com várias fraturas, em praticamente todas as sociedades planetárias, desde o final da IIª Guerra Mundial, está sendo sufocada pelo poder econômico dos grandes bilionários da Big Tech. E de uma forma totalmente engajada dentro de uma visão política tendenciosa que compromete a isenção e a liberdade de cada um e todos nós. E o mais preocupante é que esses personagens estão dominando completamente todas as mídias com suas 'redes sociais' e o mundo financeiro e econômico do planeta! E tudo sem limites e controles sociais.
Reflexão importante porque estamos no mundo, atualmente, vivendo ações e reações que extrapolam o conceito natural de masculinidade e feminilidade. O que se destaca, sem estar expresso, é um movimento que demonstra muito mais do que masculinidade, uma triste infantilidade. Quando um homem ou uma mulher quer se posicionar como seres no mundo, acima de todos e descartando o diálogo e a conjunção de pontos de vista, o que se escracha são crianças, que independente das suas fases etárias, ainda estão com sentimentos e emoções de crianças mal resolvidas, magoadas e vingativas. Assim, não estamos vivendo tempos onde homens, com poderes políticos e econômicos globais, mesmo na sua fase etária que deveria ser de adultos e mesmo anciões com sabedoria, se percebe serem meninos que se consideram, arrogantemente, os 'donos da bola'.