Seja feita a vossa vontade: a guerra santa do Brasil
Texto com um ano, 10/18, mas que dá uma visão dos movimentos geopolíticos dos poderes econômicos norte americanos no Brasil.
Não há mais como despistar. Está explícito quem monta toda uma estratégia global para 'ROUBAR NOSSO FUTURO'. De toda a humanidade! Esta forma de manter as 'guerras vivas' só pode ser de mentes doentias que não se importam nem com as decisões tomadas há mais de 75 anos como com os genocídios, em várias partes do planeta, de inocentes de hoje. Esse é mais um texto que faz parte da série que antes publicamos que tratam do grande tema: GLOBALIZAÇÃO. Agora vemos quem na verdade impede a criação do Estado da Palestina, Decisão, aliás, que deveria ser honrada pela própria ONU que assim determinou quando da criação do Estado de Israel. Para nosso site, novamente é a compreensão de que o supremacismo branco que contamina os corações e mentes do Ocidente, não consegue conviver com as diferenças e as riquezas das diversidades da humanidade. Tudo tem que ser homogêneo, monocultural, incontestável, autoritário, autofágico e medíocre. Esse é o lema do Supremacismo Branco Eurocêntrico. O resto ao extermínio!
Texto com um ano, 10/18, mas que dá uma visão dos movimentos geopolíticos dos poderes econômicos norte americanos no Brasil.
A postura da Ford de ontem se manifesta cruelmente na Ford de hoje. O que ficam? Coisas, frustrações, ilusões, devastações, decadência.
Reflexão desse pensador italiano que sempre traz aspectos importantes de serem guardados por conterem análises profundas da cultura dos EUA, e do mundo ocidental. No nosso ponto de vista, o Brasil, com sua opção pela ignorância e pela franqueza de reconhecer suas fissuras, está indo pela mesma trilha. Caricaturalmente opta pelo falido supremacismo branco eurocêntrico, pela doutrina da colonialidade e pela submissão ao capitalismo cruel, insano, devastador e indigno. E pior que alicerçado no fundamentalismo religioso totalmente hipócrita, materialista, excludente e autofágico. Acordamos ou sucumbiremos junto.
Não poderíamos imaginar que outro tipo de constatação seria colocada neste trabalho premiado. É o reforço de que toda a visão de mundo, sua ideologia e processos de relacionamentos, dos europeus, aqui parece que se destaca a Inglaterra, é que trouxe para os espaços geográficos invadidos o progresso e a riqueza. Principalmente àqueles que simplesmente 'liquidaram' todas as formas de ser e viver dos originários destes espaços invadidos e seguiram, na integra, a 'receita' de dominação, apropriação e exclusão, eurocêntrica.
Texto que nos mostra, de forma bem direta, como a mesma ideologia de supremacismo continua em alta no mundo globalizado. Somente mudam os 'executores', mas a tirania é a mesma. Assim, parece que dentro do que nos é trazido, uma humanidade harmônica e integrada jamais será possível vivermos. Algo frustrante e aterrador? Quem sabe?
Reflexões de um pensador que não tem nenhuma dúvida de que viemos sendo, os habitantes do planeta, submetidos a uma visão de mundo que, mesmo com o discurso de uma aparente ética de amor ao próximo, não tem sido isso que a sociedade rica ocidental tem trazido para o mundo. Suas avaliações não nos trazem esperanças de uma outra forma de coabitarmos como irmãos planetários. Parece que somente acontecendo o aparente impossível: o reconhecimento com humildade, de que os dominadores deverão se abrir para outras maneiras de relacionamentos de cada um com todos os seres vivos, entre eles os humanos, para então poderemos imaginar novos tempos de harmonia no Planeta.
Análise mordaz e reveladora de como um europeu se vê a si mesmo. Faz um apanhado histórico sobre as mazelas globais com um gosto amargo de impotência misturada a um dessabor pessimista. Será que realista e com aparência de ser uma situação histórica irreversível? Quem de nós, cidadãos comuns, que vivemos estes impasses civilizatórios, poderia imaginar ou saber?
Sem dúvida, no nosso ponto de vista, uma reflexão importante que mostra como no tabuleiro das nações planetárias, as visões de mundo estão na mesa. Quais os caminhos que as nações irão trilhar, é uma incógnita. Mas que estamos, inclusive com as guerras no Oriente Médio e na Ucrânia, vivendo como alguns já dizem, um momento de virada na história da Humanidade, sem dúvida que estamos. Só nos resta como cidadãos comuns, almejar que menos que o dinheiro, o que mobilize os seres humanos seja realmente a nossa humanidade e não a nossa desesperadora ânsia de poder e de submissão de todas as alteridades, sejam quais forem. Mas motivo nos acionará?
Quando em nosso website tratamos o capitalismo como uma visão de mundo cruel, indigno e, pelo que se vê abaixo, criminoso, pode causar um certo mal estar em muitos. Assim, além de ser um processo excludente de muitas das sociedades planetárias, e seus habitantes, também devasta todos os ambientes. Todos os corpos são agredidos. Infelizmente, a sociedade ocidental, berço desta ideologia, crê piamente que só existiriam, em seu fanatismo da polarização entre um e outro, entre o Bem e o Mal, o capitalismo ou o socialismo/comunismo. Mas não, a humanidade, em sua diversidade de toda a ordem, tem outros caminhos também humanos para trilhar em sua existência. Agora sim, colocamos o que nos parece ser um caminho sem volta: ou a humanidade busca outras 'humanidades' ou estará indo para sua extinção. Esta forma de lidar com a Vida como um todo, no capitalismo, demonstra ser maléfica para a sobrevivência de próprio planeta.
Síntese e análise do relatório da organização primeiramente inglesa, mas hoje internacional, Oxfam, onde está escrachada a trágica visão de mundo do supremacismo branco eurocêntrico que se concretiza hoje pelas violentas exclusões da maior parte da sociedade global, de uma vida harmônica e saudável. Estes são os frutos das políticas liberais e neoliberais que se desvelaram ao mundo, através das mãos dos governos dos EUA, Ronald Reagan, e da Inglaterra, Margareth Thatcher, nos anos 80. Foram simplesmente os executores de uma decisão político-ideológica tomada pelas corporações que foram se complexando e se aglutinando para serem atualmente, através de seus acionistas, CEOs, cientistas corporativos e todos os nelas envolvidos, os verdadeiros 'donos do mundo'. E nós, a massiva população global, somos os que sustentamos esta criminosa visão de mundo. Afinal, tudo isso existe porque, como consumidores finais, quem compra, usa, dissemina, descarta e amplia seus poderes somos nós quando utilizamos seus produtos, sejam quais forem. Até quando seremos, até pelos nossos votos e opções políticas, ideológicas e de visão de mundo, responsáveis por isso que está aí?
Aqui nos mostra como esta visão supremacista branca de que os povos originários são 'primitivos', está completamente equivocada. Neste afã do 'desenvolvimentismo' onde devemos sacar até a última gota do que a natureza têm, demonstra como o que se considera bem estar e 'progresso', precisa ser revisto. Será que a sociedade 'moderna', onde também estamos, com toda sua espoliação de tudo e de todos, está realmente trazendo esta proposta fictícia? É o que temos visto nos chamados países desenvolvidos? Ou esta louca obsessão por 'ter' acabou levando estas sociedades a situações de degradação, de egocentrismo, de tristeza, ansiedade, exclusões de todas as formas e que o 'paraíso terrestre' não foi 'alcançado'? Será que não chegou o tempo de revermos nossas crenças sobre as crenças? Quando retomaremos uma relação de sacralidade como os povos primitivos demonstram ter pela Vida, e que não passa só pela materialidade?
Uma síntese que demonstra como todos os textos que colocamos em nosso website tem fundamento. Infelizmente. Quantas matérias que aqui anexamos de várias mídias internacionais que desvelam o quanto o crime corporativo está baseado no que temos frisado ser fundado na doutrina do supremacismo antropocêntrico e que teve sua origem na visão de mundo europeia desde o século XV. E no desdobrar da história da civilização, hoje chamada ocidental, levou ao capitalismo e ao pensamento cartesiano onde o sentir ficou submetido ao racionalismo cruel e indigno. Mas como frisado pelo autor, é o consumidor que deve dar um basta para este descalabro, desde que não estejamos imersos, aqui no Brasil, na ideologia da colonialidade e no supremacismo branco e etnocida. Mas isso poderá acontecer se sairmos da inércia, da negligência, da displicência e da irresponsabilidade ingênua e relapsa. Como? Pela informação e pela visão crítica de quem sabe o que faz e o que quer.