
Seja feita a vossa vontade: a guerra santa do Brasil
Texto com um ano, 10/18, mas que dá uma visão dos movimentos geopolíticos dos poderes econômicos norte americanos no Brasil.
Essa é a verdadeira face da moeda da guerra genocida dos EUA sobre os povos do sudeste asiático. Eles perderam a guerra, mesmo com as caricatas tentativas de criarem personagens ridículos com o tal do Rambo e outros, querendo não admitirem a vergonhosa e cruel guerra geopolítica. Quem quer conhecer o que pensavam os verdadeiros 'patriotas' norte americanos, devem ver o documentário da época, 'Corações e Mentes'. Já o presente artigo as fotos de uma população que descende dos vitimizados pela violência da guerra, nos dizem tudo. Palavras faltam para expressarem nossa indignação sobre a desumanidade de um povo que no seu supremacismo racial, político e ideológico, se coloca acima de tudo e de todos.
Texto com um ano, 10/18, mas que dá uma visão dos movimentos geopolíticos dos poderes econômicos norte americanos no Brasil.
Informação que torna mais clara a violência da presença desses perfluorados em todos os ambientes e nós, os consumidores e outros seres planetários, não temos ...
O lado de uma moeda que demonstra ser orgulhosa e com arrojos de bravura e patriotismo. Aqui está relatado somente o lado emocional e supremacista, mas não os efeitos que os veteranos sofreram somente por terem trilhado onde a arma química Agente Laranja foi aspergida. Sim, porque foi pelos efeitos que começaram a aparecer nos filhos dos veteranos, que se desvelou o que era essa arma química que tem sua história. Antes e depois. Antes era conhecida, a molécula, sob o codinome de LD, arma que seria jogada no Japão como alternativa às bombas atômicas. Finalidade? Eliminar todo o arroz japonês e assim fazerem com que se rendessem. Como a opção foi a arma atômica, os galões com a arma voltaram para os EUA. E como mataria o arroz, por que não criar também, junto com os inseticidas, depois de DDT na IIª Guerra Mundial, os herbicidas? E assim surge o maligno 2,4,5-T. Nem se sabia nada da terrível dioxina, essência da arma química/herbicida. E assim, de herbicida viram os Agentes Laranja, Branco, Roxo e outras variações, da indigna guerra no sudeste asiático. E só em 1976, pela explosão de uma fábrica de cosméticos no norte da Itália, na comunidade de Seveso, que se desvela o que era conhecida até então como substância 'X', a dioxina. E os efeitos dela se manifestam até hoje no Vietnam e nos países vizinhos onde os EUA despejaram milhares de toneladas do 'Agente Laranja'. Isso também muda a história dos agrotóxicos.
Simplesmente inacreditável que, como mostra o artigo, estejamos vivendo esse mundo 'orwelliano', consumado por crianças que se imaginam adultos e sensatos. No entanto, profunda e aterradoramente distópico. Parece que o 'nosso futuro JÁ foi roubado'! De um lado Putin e do outro Trump e no meio Netanyahu. Simplesmente incrível! Dramático. Assustador. E inimaginável!
Nada como recuperar uma história que a 'estória' faz questão de nunca denunciar, ou pelo menos mostrar. Só sabendo como a verdadeira realidade aconteceu e não as fictícias 'estórias' cinematográficas nos contam, podemos saber o que acontece hoje e que continuará ad perpetuam se não formos, no nosso tempo, cidadãos planetários. E aqui se constata o que, dramaticamente, estamos vivendo nas regiões norte, centro-oeste e nordeste com o 'ogronegócio/agronecrócio', desde a invasão promovida pelos ditadores militares de 64. Essa postura em sua visão doutrinária do supremacismo branco, espelhada nos Impérios Coloniais europeus, aqui detratados, reflete a ideologia, como aqui se vê, de vários séculos, da Big Agr='agribusiness' norte americana, atrelada às corporações petroagroquímicas e agora abocanhada pela Big Tech. E assim, todo nosso país foi catequizado com seu evangelho das 'commodities', não só os devastadores e degradadores 'agronegocistas', mas a sociedade como um todo como houvesse só esta crença para produzir o que, ficticiamente, chamam de 'alimento'. Mas o que produz está retratado nessa matéria tão elucidativa que envolve hoje todo o Planeta.
Sem dúvida uma reflexão objetiva e direta. Com a expansão dramática desde governo como de Reagan e Thatcher e a onda dos poderosos das Bigs planetárias, como as Big Tech, a Big Farma, a Big Ag, a Big Food, os gigantescos poderosos das Big Petro e muitas outras não tão escrachadas, como os imensos bancos, tornaram o planeta pouco habitável. Sim, há uma aparente 'melhoria' de certas condições da sociedade, mas que são só aparentes porque todos nós, os habitantes planetários ficamos dominados no fim, pelas inquestionáveis comodidades que elas trouxeram. Mas a custa de quê? Da saúde individual de cada cidadão, da devastação dos ambientes e de todos os seres vivos que mantinham o clima e o diverso minimamente equilibrados, dos genocídios de todos os que não se alinham aos ditames das tecnologias e da visão de mundo que imperam na doutrina do supremacismo ideológico e cultural branco e ocidental. Há fome no mundo, sim! Há degradação social e ambiental, sim! Há um estopim que infla e que pode estourar a qualquer momento, sim! Mas há ainda vestígios de esperanças e possibilidades de humanidade em cada um de nós e em todas as culturas. No entanto, quando desta crime global aparecerão delas as oportunidades? Ninguém sabe, ainda!
IMPORTANTE OBSERVAR que esse texto é de quase um ano atrás: 28 de maio de 2024. Trump nem havia ainda vencido e aqui se vê o que foi feito para que ele se elegesse. A união e a conjugação dos grandes oligarcas globais que se juntaram para colocar em prática o que agora se constata estar acontecendo nos EUA e no mundo. Será que a proposta é realmente acabar com a democracia e se partir para uma oligarquia? É o que veremos indo além da situação não só do que estão vivendo os 'imigrantes', os 'gays' e outros seres... mas qual será o futuro das mulheres? É esperar para se conviver com esses novos tempos.
Aqui temos a entrevista que se completa com o texto do IHU sobre a vida da família com as gerações anteriores, de Elon Musk. Pode-se constatar que suas relações com a realidade social e política são oriundas de situações familiares em sua visão de mundo, aparentemente supremacista branca, que já vinha de seus ascendentes. Com esta retrospectiva temos um quadro que nos permite entender o que se passa em suas atuais posturas na conjunção com o presidente D.Trump.
Mais um texto que nos coloca frente à história de vida de sul-africanos brancos e sua formação familiar e pessoal. Fatos que nos subsidiam para que possamos entender o que está por trás da visão de mundo desses multibilionários e suas práticas existenciais e políticas.
É incrível! Por essa matéria se pode constatar de que os elementos que formam o 'core' do governo de D.Trump, deve ter sido muito bem articulado e montado de tal forma que todos elementos aqui apresentados, vieram se 'encaixar' de maneira tão 'eficaz' e 'eficiente'. As 'coisas' parecem muito bem armadas e demonstram que é uma ideologia, baseada numa doutrina, que fundamenta e fundamentará toda a gestão: a derradeira devastação das estruturas públicas para serem engolfadas pelas oligarquias privatistas e egocentradas, que vieram se formando no icônico Vale do Silício.
A forma como os EUA estão sendo governados desde a eleição de Donald Trump, e face as últimas matérias que estão circulando na mídia norte americana, começa a se fortalecer um movimento popular questionando as ações governamentais que põem em risco a higidez da democracia do país do norte.
Pelas considerações abaixo, presume-se que essa 'política governamental' de D.Trump não parece demonstrar ser uma decisão somente do atual presidente. Está mais parecendo algo que veio sendo construindo há muito tempo, para que tudo se instalasse de uma forma tão 'orgânica'. O que pode estar parecendo é que essa 'política' teria somente um intuito: liquidar com as estruturas democráticas do país norte americano para que uma 'ditadura oligárquica e imperial', baseada somente nos interesses individuais de alguns poderosos, abocanhasse toda a estrutura da nação. Não pode parecer isso?