Transgênicos e a saúde de animais e humanos
Transgênicos e a saúde de animais e humanos. Europa, Japão, Austrália e Coreia do Sul recusam sementes transgênicas e animais alimentados com transgênicos.
Novo estudo mostra principais diferenças moleculares entre milhos transgênico e não transgênico.
Transgênicos e a saúde de animais e humanos. Europa, Japão, Austrália e Coreia do Sul recusam sementes transgênicas e animais alimentados com transgênicos.
Argentina, a soja da fome. Reportagem da jornalista francesa ativista Marie-Monique Robin que mostra como a soja transgênica, nos mesmos moldes do Brasil, vem destruindo a cultura do campo.
Os alimentos geneticamente modificados são algo sorrateiro, falacioso, uma estranha substância. Uma das minhas maiores apreensões e preocupações é que não há pessoas suficientes apropriadas desta realidade. Na maioria dos outros países industrializados, este é um grande tema e está presente na mente de todo mundo. No entanto, em nosso país (nt.: nos EUA, sendo mais dramático aqui no Brasil), mesmo algumas das pessoas mais instruídas, educadas e prósperas, nunca tiveram a mínima ideia disso e do que esta tecnologia significa.
Carta aberta de cientistas do mundo aos governos sobre os transgênicos. A preocupação dos seus perigos à biodiversidade, alimentos, saúde humana e animal.
A liberação comercial do eucalipto transgênico no Brasil é um erro, segundo avaliação de um dos integrantes da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e professor da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Kageyama. A CTNBio decidiu na quinta-feira (9) pela comercialização do produto por 18 votos a favor e 3 contra, e Kageyama foi um dos votos vencidos.
As organizações signatárias solicitam que Vossas Excelências rejeitem a votação do Projeto de Lei 4.148, de 2008, de autoria do Deputado Luis Carlos Heinze, além de extinguirem de seu regime de urgência, pois tal projeto nega o direito do consumidor à informação sobre a presença de transgênico em alimentos. A iniciativa também ignora a vontade da população que, segundo diversas pesquisas de opinião, já declararam querer saber se um alimento contém ou não ingrediente transgênico (74% da população – IBOPE, 2001; 71% – IBOPE, 2002; 74% – IBOPE, 2003; e 70,6% – ISER, 2005).
A soja avança sobre o campo argentino, desalojando pequenos produtores e substituindo gado e outros cultivos. Uma encruzilhada para um país cuja alimentação depende em 70% da agricultura familiar, mas que igualmente requer as divisas procedentes do chamado “ouro verde”.
Idec e demais organizações da sociedade civil alertam, em manifesto, sobre risco de cultivo de eucalipto transgênico no país. Espécie é capaz de contaminar desde a produção de mel até plantações de alimentos. Proposta será votada em 5 de março e pode afetar mercado e consumidores que serão expostos a um produto potencialmente inseguro.
Em meados da década de 2000, as sementes transgênicas de soja cobriam cerca da metade da superfície semeada na Argentina, no Brasil, no Uruguai, no Paraguai e na Bolívia, informa Enrique Castañón em entrevista concedida à IHU On-Line por e-mail.
A história contada por Michael Specter no periódico The New Yorker sobre o trabalho da Dra. Vandana Shiva para proteger a saúde pública dos efeitos dos transgênicos (Genetically Modified Organisms/GMOs), acabou distorcendo […]
“Os Estados que abraçam a tecnologia transgênica perdem soberania alimentar, pois sua capacidade de controlar e regular a produção doméstica de alimentos é diminuída. Abandonam seu papel reitor no desenvolvimento agrícola e passam a converter-se em simples consumidores de mercadorias do Norte. Em certo sentido, contribuem para a consolidação da divisão internacional do trabalho, o padrão primário exportador e as condições comerciais desfavoráveis que historicamente marcaram as relações entre o Sul e o Norte”, escreve Enrique Castañón Ballivián, em artigo publicado no sítio Rebelión, 07-02-2015. A tradução é de André Langer.