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Vilarejo de Dharnai sai do escuro.

Mais de 300 milhões de pessoas ainda esperam ter acesso a eletricidade na Índia. Mas, hoje, mais de 2 mil pessoas em Dharnai, uma aldeia do distrito de Bihar, tiveram suas vidas transformadas pela energia solar: o vilarejo passou a ser iluminado por um sistema de placas solares fotovoltaicas instaladas pelo Greenpeace (Nota do site: existem soluções muito simples para se resolver a questão energética daquelas que estão por ai. E pergunta é: por que o nordeste não usa este presente que Gaia lhe deu, o Sol, como gerador de vida em vez de viver como se ele fosse o grande algoz de sua 'miséria' ? Que gostoso seria estar em baixo desta proteção como estes meninos e não arrasado pelo 'fogo' do sol? Quanto se produziria de alimentos, usando este tipo de 'sombrite' gerador de energia e protetor das culturas? E quanto de energia não estaria, o nordeste, exportando para o resto do país em vez do pseudo gás que a Petrobrás com a China querem 'tirar' da Amazônia? As respostas estão ai).

Chile inaugura maior usina fotovoltaica da América Latina.

Aos poucos o deserto do Atacama vai se transformando em um grande centro de geração de energia para o Chile, demonstrando que o potencial das fontes renováveis de levar empregos e renda para regiões inóspitas não é apenas um discurso. No Atacama, acaba de entrar em operação a maior usina fotovoltaica da América Latina, sendo que o deserto também receberá a maior instalação de geração de energia por concentração solar do continente (nota do site: por que o nordeste não vira o imenso espaço de produção de energia como agora o Chile faz com o Atacama??).

‘Gelo de fogo’ escondido em permafrost é fonte de energia do futuro?

O mundo é viciado em combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural), e é fácil entender o por que: baratos, abundantes e fácil de extrair, eles alimentam o desenvolvimento da indústria mundial. Cada vez mais, porém, os governos vêm buscando alternativas aos hidrocarbonetos tradicionais - seja porque são altamente poluentes ou porque sua extração tem se tornado mais difícil, à medida que algumas reservas vão se esgotando.

O epitáfio involuntário do New York Times para a energia nuclear.

Em apoio à agonizante indústria da energia nuclear, o conselho editorial do New York Times escreveu um epitáfio involuntário. A reportagem é de Harvey Wasserman e publicada no sítio Rebelión, 07-05-2014. A tradução é de André Langer. Publicado na edição de 02 de maio, “As lições corretas de Chernobyl” se retorce e tropeça na própria informação do jornal. Embora de maneira involuntária, finalmente apresenta uma “prudente” mensagem do essencial abandono.

Japão decide manter energia nuclear.

Três anos após a catástrofe nuclear de Fukushima, governo aprova retomada da energia nuclear, anulando decisão do gabinete anterior de fechar todas as usinas até 2030. Segundo o texto do novo plano básico de energia, aprovado nesta sexta-feira (11/04) em Tóquio, o governo do Japão dará prosseguimento à “reativação das centrais nucleares” do país, que permanecem “paradas” em consequência do acidente nuclear provocado por um terremoto seguido de tsunami, em março de 2011.