Países que abandonam a energia nuclear, a mantêm ou a desejam.
O Japão, depois da Alemanha e da Suíça, se tornou o terceiro país a decidir pelo fechamento progressivo de todas as suas usinas de produção ...
Um panorama sobre esse produto que balança nossos corações entre a vida e a morte. Ao termos, como humanidade, jogado todas as nossas vidas nesta única opção energética, ela tem nos mostrado que a diversidade é sempre o caminho mais sensato.
O Japão, depois da Alemanha e da Suíça, se tornou o terceiro país a decidir pelo fechamento progressivo de todas as suas usinas de produção ...
O acidente de Chernobyl em 1986 ficou conhecido como o maior desastre nuclear da história humana. Com mais de 56 mortes diretas e mais de ...
Avaliação de um grande especialista em Amazônia. Quando neste país os governantes, da esquerda à extrema direita, seguirão a ciência e não os interesses escusos do capital?
Enfim Kuaracy é descoberto! Por que Belo Monte e Itaipú se temos todo o nordeste, aparentemente seco e pobre, com esta emanação, riquíssima e generosa, do deus SOL?
Está-se ingerindo a radiação de Fukushima. Tumores sanguinolentos de cânceres em peixes e em frutos do mar do Pacífico.
Mais de 1 milhão de brasileiros devem gerar sua própria energia. Gerar a própria energia elétrica em casa já é uma possibilidade existente e deve ser cada vez mais comum no país.
Gerar sua própria energia ficou ainda mais fácil! O consumidor brasileiro que gera sua própria energia elétrica pode enviar excedente à concessionária, abater o valor da próxima conta ou até compensar a diferença de consumo.
Amazônia e as hidrelétricas com seus gases de efeito estufa. Esta opção de produção energética pode emitir mais gases do que as usinas a carvão, óleo e gás.
No oeste do Paraná, índios Guarani querem retomar as terras de onde foram expulsos em nome da construção da hidrelétrica de Itaipu pelo regime militar. Pedro Alves pega uma vareta para mostrar as antigas aldeias guarani no oeste paranaense. O xeramõi – uma espécie de autoridade espiritual, ancião sábio – serpenteia o pedaço de pau pelo chão de terra batida da Tekoha Y’Hovy, aldeia onde vive, no município de Guaíra, e relembra onde cada parente morava e por onde corria o rio antes do alagamento para a construção da hidrelétrica de Itaipu.
Em momentos de crise de energia e racionamento d’agua a energia solar fotovoltaica virou a melhor forma de se livrar da sua conta de luz para sempre. A demanda por […]
Na mesma proporção que cresce o risco de um apagão no Brasil, o governo federal se agarra a velha política energética: se há risco de faltar energia, constrói-se mais hidrelétrica. Na prática, não se percebe um aumento substancial de energia nos sistema para atender a demanda que cresce a cada ano. E os impactos das novas hidrelétricas é negativo, velho e conhecido, pago apenas pelas comunidades vizinhas aos empreendimentos – e que ainda assim também são assombrados pelo fantasma do apagão.
A chegada de um novo ano quase sempre traz votos de renovação e esperança. Porém, 2015 não começa com esse espírito para quem vive nas cercanias das obras de construção da Usina de Belo Monte, em Altamira, no Pará. Em entrevista concedida por e-mail para IHU On-Line, o bispo do Xingu e presidente do Conselho Indigenista Missionário – CIMI, dom Erwin Kräutler, denuncia o que já havia previsto: “a grande euforia que cinco anos atrás tomou conta da cidade de Altamira, a ponto de muitos carros e motos exibirem adesivos “queremos Belo Monte”, cedeu lugar a um surdo desânimo.