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Cientistas pesquisam passado para ajudar na preservação da Mata Atlântica.

Uma equipe internacional de cientistas terá quase US$ 4 milhões para desenvolver, durante cinco anos, uma ampla pesquisa multidisciplinar que permitirá conhecer melhor a distribuição de espécies animais e vegetais na Mata Atlântica brasileira. O projeto, coordenado por Ana Carnaval, do City College of New York, Estados Unidos, e Cristina Miyaki, da Universidade de São Paulo, tem financiamento da FAPESP e da National Science Foundation (NSF), tendo sido selecionado na segunda chamada de propostas de projetos de cooperação científica por meio dos programas BIOTA-FAPESP e Dimensions of Biodiversity-NSF.

Fumaça: armas de Destruição em Massa.

Você deve estar se perguntando o que seria a sigla ADM em medicina. Essa sigla não tem nada ver com o complicado glossário médico. Ela foi emprestada da política, da história, dos jornais atuais. Em inglês seria WMD. Armas de destruição em massa. Seriam armas nucleares ou químicas, muito na moda hoje, tendo em vista os conflitos na Síria e as incógnitas experiências iranianas. Por que não incluir a poluição do ar como uma arma química de destruição em massa?

Poluição modifica cheiro das flores e confunde abelhas, mostra estudo.

Os poluentes atmosféricos emitidos por motores a diesel desorientam o olfato das abelhas e de outros insetos, o que poderia ter um impacto considerável na agricultura mundial, segundo estudo. Estes contaminantes transformam as moléculas perfumadas liberadas pelas flores e desorientam o olfato das abelhas, que não conseguem completar a polinização, diz o estudo publicado na revista britânica Nature Scientific Reports.

Lançado herbário virtual Reflora, com mais de 420 mil imagens de plantas brasileiras.

Já está disponível para consulta o acervo virtual de 420 mil imagens em alta resolução, além de dados de amostras de plantas brasileiras levadas para o exterior por cientistas e naturalistas que estudaram a flora brasileira nos séculos 18 e 19 do site Plantas do Brasil: Resgate Histórico e Herbário Virtual para o Conhecimento e Conservação da Flora Brasileira (Reflora). O Reflora foi lançado ontem (30).

Naomi Klein: ‘O hiperconsumismo do capitalismo global está nos matando’.

Além de ser uma autora e analista de renomado prestígio, Naomi Klein é, sobretudo, uma repórter. Em uma entrevista concedida a Alternet, a autora se referiu às investigações que realizou durante os últimos anos a respeito dos Big Green, as organizações ecologistas que formam parte do problema que desejam evitar e cujo relatório será dado a conhecer (em forma de filme e de livro) em 2014.

Da sustentabilidade à ‘economia verde’?

Apenas um exemplo para avaliar sua sustentabilidade: as energias renováveis, como a eólica e solar, de um modo geral, produzem menos emissões de gases. Mas, também fazem parte dessa categoria os agrocombustíveis e as grandes hidroelétricas, ambas responsáveis por elevados impactos ambientais e sociais.

Carajás é da China.

"O mundo tem pressa de se servir de um minério rico, fácil de extrair e de custo proporcionalmente inferior ao de qualquer outra mina das mesmas dimensões, em valores absolutos, embora sem o mesmo teor.", escreve Lúcio Flávio Pinto, jornalista e sociólogo, em artigo publicado no blog Cartas da Amazônia, do portal Yahoo Notícias, 17-08-2013.

Energia eólica já representa 10% da eletricidade na Alemanha.

Quando o assunto são as energias renováveis, poucos países têm tido tanto destaque atualmente como a Alemanha. Em energia solar, por exemplo, os alemães ostentaram até bem pouco tempo a liderança mundial em capacidade instalada, atrás apenas da China. Já a energia eólica responde por 10% da eletricidade da nação europeia.

Agricultores familiares e assentados poderão financiar a recuperação de áreas florestais.

Agricultores familiares e assentados poderão financiar a recuperação de áreas florestais em suas propriedades, em assentamentos e em áreas desapropriadas pela União. A medida que foi aprovada ontemhoje (9), na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) do Senado Federal, em caráter terminativo (não precisa passar pelo plenário da Casa), poderá beneficiar, principalmente, os produtores com menos recursos, como quilombolas e indígenas. O texto está tramitando há mais de dois anos no Congresso e agora depende da aprovação do Planalto.