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Educação ambiental no Brasil: o que mudou nos vinte anos entre a Rio 92 e a Rio+20, artigo de Philippe Pomier Layrargues,

Como a cultura científica brasileira não tem incorporada a rotina de produção e sistematização da informação em séries históricas periódicas, o que pode então nos auxiliar para efetuar a reflexão sobre as mudanças que ocorreram em certo campo social ao longo de um determinado período é, basicamente, o testemunho da vivência militante dos profissionais que acompanharam o desenrolar dessa história.

Conheça o aninal movido a energia solar.

Todos nós aprendemos na escola que animais não realizam fotossíntese; só as plantas. Mas neste mundo louco em que vivemos, existem exceções para tudo. Por exemplo, as lesmas do mar. Elas são capazes de se aproveitar da luz solar tão bem quanto as plantas. Certas espécies vivem literalmente de luz, conforme foi descoberto em 2010, em um estudo publicado no Journal of Experimental Marine Biology and Ecology.

Gestão Dilma é a pior da história para o meio ambiente, diz Mario Mantovani, da Fundação SOS Mata Atlântica.

O geógrafo Mario Mantovani trabalha há cerca de dez anos como uma espécie de “lobista da natureza” no Congresso Nacional. Diretor de políticas públicas da Fundação SOS Mata Atlântica, ele tenta influenciar os projetos relacionados ao tema e coordena informalmente a chamada Frente Parlamentar Ambientalista, fórum com adesão de 187 dos atuais congressistas para debater assuntos da área em reuniões semanais. Militante da causa desde 1973, conhecido como um dos mais ativos ambientalistas do país, Mantovani não parece medir palavras para expor suas opiniões.

Ambientalistas alertam para perigos do aumento no consumo de carne.

Ambientalistas alemães alertam que o aumento mundial do consumo de carne contribui para a destruição do meio ambiente e prejudica a população mais pobre. Segundo um estudo preparado pela organização Bund, a Fundação Heinrich Böll, ligada ao Partido Verde alemão, e o jornal francês Le Monde Diplomatique, até meados deste século, agricultores e empresas agrícolas em todo o mundo terão que aumentar sua produção dos atuais 300 milhões para 470 milhões de toneladas de carne para satisfazer a demanda global.

Tinta com biomassa absorve som e reduz dispersão de chama.

Um grupo de cientistas da Escola de Engenharia de Lorena (EEL) da USP conseguiu desenvolver uma tinta látex que utiliza bagaço e palha da cana de açúcar como aditivo e ainda melhora a absorção do som, diminui a propagação da chama e mantém a aderência como as tintas comuns. O produto ainda traz como inovação menor impacto ambiental e baixo custo (nota do site: importante pesquisa porque pode vir a substituir os terríveis perfluorados um dos mais dramáticos venenos da atualidade e usado com retardador de chamas até berços e carrinhos de crianças!).